Poemas de William Shakespeare Musica

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"E se o dia acabar, não quero que seja a meia noite,mas sim na hora que eu adormecer ao teu lado.Quando estou junto de ti,sei lá,o mundo não para como todos dizem,mas sinto q algo em mim surge,algo que não sei explicar,não sei se és amor,ou a simples vontade de estar junto a ti,só sei q quando não te vejo ou no ouço sua voz,sinto que meu dia não esta completo,que falta algo para completa-lo.Escrevo poemas porque não tenho coragem de dizer oque sinto,não por vergonha,mas por medo de ser rejeitado,ou por medo de ser mais um idiota no mundo.Só sei que gosto de você muito,mais que paçoca.As vezes paro de fazer oque estou fazendo e sento a sombra e fico imaginando o futuro,vendo nos dois felizes,mas logo volto ao mundo e percebo que tudo não passa de uma simples fantasia,porque é impossível amar alguém que já se foi a muito tempo,não de morte,mas de abandono,pois tu me abandonou,mas oque sinto por ti permanece aqui,junto a mim,como uma sombra,mas sem problemas,assim como a sombra,sempre vem a noite para afasta-la,mas como a sombra,sempre retorna no outro dia..."

Mergulhada no silêncio dos que se observam... Um filme, um livro, uma música, um acontecimento convencional que mexeu mais do que o normal e essas coisas de achar que eu não sou deste planeta, mas que apenas estou nele: eis a minha necessidade de aceitação. Mas sei também que pessoas são Universos e que eu, o sendo, tenho que cuidar para que esteja confortável nele, ou seja, em mim. Chorei quando estava triste, senti saudades fundas, dei gargalhadas de situações absolutamente normais, tive ideias “geniais”, abracei, fui acariciada, fiquei aninhada no amor, depois me enrosquei com a solitude... Fiz tudo o que quis e pude. E percebi cada um destes sentimentos e minhas reações a eles. Mas o que percebo, é que a alegria que mora em mim clama por vida, não somente pelo sossego; clama pelo dinamismo, pelas mudanças, pela sobriedade, pela esperança. O que há de irremediável não se cura com placebos. Se eu rejeito é porque não quero. Se eu recebo é porque já participa de algo aqui dentro. Minhas ambições são apenas estar com a roupa adequada para quando eu sumir nesta estrada, nunca sentir que minha intuição e o meu coração estão desagasalhados...

O discernimento estético é parte integrante da cultura espiritual. A música, as artes plásticas, o cinema e o teatro são armas letais usadas na desumanização das massas, e isto menos pelo conteúdo propagandístico explícito (uma exceção) do que pelo simples fato de dissolverem o senso estético das multidões pela exposição repetida ao feio e disforme apresentado como normal.

Com cinco ou seis termos de arte, e nada mais, dá-se ares de conhecedor de música, quadros, construções e manjares: pensa-se ter mais prazer do que os outros em ouvir, ver, comer; impõe-se aos seus semelhantes, e engana-se a si mesmo.

Ouve esta música? É a expressão da minha vida: uma partitura admirável, estragada por um horrível, por um infame executante.

Eu sonho com vela;incenso;pouca luz;uma musica leve ao fundo;uma comida ao seu gosto feita por mim e com o cheiro dela agradando nosso olfato,alertando que está pronto o jantar;sonho com a intensidade no olhar,aquela só nossa;sonho com eu e você.

Entao diga me que se perde em minhas palvras
e se encontra atravez da musica
pode assim chegar perto de mim

Pessoas são como música, algumas nos encantam logo na primeira nota, outras tocam o nossos coração, com o passar do tempo, mais tem aquelas que nos encantam, tocam os nosso melhores sentimentos, embriagam a nossa mente, invadem a nossa vida, envolvem a nossa alma e fazem morada em nosso Eu mias profundo... E que de tão envolventes é impossível viver sem elas.
-Mery de Almeida.

Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

A música das almas...
Na manhã infinita as nuvens surgiram como a loucura numa alma. E o vento como o instinto desceu os braços das árvores que estrangulavam a terra...
Depois veio a claridade, os grandes rios, céus, a paz dos campos...
Mas nos caminhos todos choravam com os rostos levados para o alto.
Porque a vida tinha misteriosamente passado na tormenta.

⁠⁠⁠Eu sinto uma profunda dor silenciosa...
Gosto do som da música, do percurso
da minha casa até o trabalho;
estou sempre ouvindo música.
Em casa e no trabalho, ouço o barulho
dos carros, dos comboios e de toda a gente.
Chego em casa, ligo a televisão e ouço o noticiário:
outra vítima do silêncio se atirou
nos ruidosos trilhos do trem.
No trabalho, ouço o rádio, que toca uma música ridícula, e
minh'alma sofrida dança desolada.
Gosto do som da chuva, lágrimas do céu;
até os homens choram, silenciosamente.
E o choro da terra é abafado
pelos nossos gritos ambiciosos;
ouço o barulho das fábricas, corro para o campo,
e a chuva, tempestuosamente,
em seu suave cair, encharca meu coração ressecado.
Gosto do canto dos pássaros;
da minha cama me levanto,
e nela me deito, ouvindo os tordos ao amanhecer
e os urutaus ao anoitecer que, calmamente,
levam distante meu espírito atormentado.
Gosto de deitar-me e dormir
com o barulho do ventilador;
porque gosto de barulho,
assim silencio os gritos sussurrados
em minha cabeça. E eu, que tenho sido tão quieto,
se os ouço e me falam, descanso resignado.

PUDE AMAR...

No tom de voz, como música suave me embalando…
E no desvelar de sussurantes palavras, percebi sutis desejos; não serem coisas bonitas, ditas sem pensar... num simplesmente dizer.
Era sério o que via e ouvia, vindo do seu coração para o meu, naquele instante crucial.
Não se tratava de fantasia, sua sucinta linguagem coloquial: em
verbos,advérbios,adjetivos...- Soltos no ar; mas, de um belo e extenso artigo afetivo, escrito com ponteiros de aço em placas, acomodadas em sua alma cativante, compartilhada à minha.
Com tanto calor e ardor humano, desprendido, a mim, quis saber... - embora sabendo.
Pelo indubitável amor sincero, e, gestuais de carinhos extasiante...
- Em silêncio, e frenético mover-se, entrelaçados num só…
Nos acalentamos, e nos acalmamos da agitação da vida. - Em cativantes enleiar-se. Tudo mudou para melhor em nossa existência, a partir desse festival de tanto querer-nos. Agora, tão somente, nos amamos...
(01.08.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

A DANÇA NOS VENTOS

Sou eu a mulher que dançou nos ventos
A música do tempo.
Vivi a vida, fiz tudo por ela, somente por ela.
Eu me envolvi nas folhas em movimento nos ares pelo chão...
Nas tempestades e interpéries.
Eu vivi o tempo nos relógios das eternidades...
Então concluí, não tenho lamentos,
Porque dancei nos ventos
e um dia hei de “dançar”
no inexorável tempo.

Inserida por joanaoviedo

PUDE AMAR II

Em seu tom de voz, como música me embalando… No desvelar de suas palavras, me envolvendo.
Vi não ser "coisas bonitas, ditas sem pensar"...
Era sério o que sentia e recebia naquele apaixonante instante, em sussurros...
Não entendi como uma sucinta, e, adjetivante linguagem coloquial, solta no ar.
- Mas um extenso tratado, escrito com ponteiro, em placa de aço,moldada e acomodada em nosso calor...
Até quê, confirmei seu querer: em sincero apego cativante e gestos afáveis, sincronizados com os meus...
Depois da decisão de seguirmos pela estrada,
em acalentos, nos acalmamos da agitação da caminhada...
- Convertendo nosso foco em calmante felicidade: não tirando mais os olhos um do outro...
(01.08.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Danço para ti

Danço num sonho de ternura
Uma música de palavras calmas
Dançam vontades e desejos
Rodopiam sentimentos da alma.

Levanta-se o espírito que envolve
todo o meu corpo fervente.
Danço e liberto-me do tempo
e contigo danço no meu pensamento.

Sei que é um sonho, uma quimera
Mas não quero despertar
A tua imagem fugidia
Só assim a consigo agarrar.

Amo o teu corpo e danço.
Dançarei mesmo quando a musica parar.
Danço para ti... vens?
Aqui não existe mais ninguém!

Eu a dança e o meu sonho.
E lembranças a voar...

Inserida por ruth_dos_santos

Andamos nus, apenas revestidos
Da música inocente dos sentidos.

Como nuvens ou pássaros passamos
Entre o arvoredo, sem tocar nos ramos.

No entanto, em nós, o canto é quase mudo.
Nada pedimos. Recusamos tudo.

Nunca para vingar as próprias dores
Tiramos sangue ao mundo ou vida às flores.

E a noite chega! Ao longe, morre o dia...
A Pátria é o Céu. E o Céu, a Poesia...

E há mãos que vêm poisar em nossos ombros
E somos o silêncio dos escombros.

Ó meus irmãos! em todos os países,
Rezai pelos amigos infelizes!

Inserida por pensador

"Ando só", conforme a música de Engenheiros. Mas não porque fui esquecido por todos: simplesmente me fiz esquecer para muitos.

A minha nova turma não frequenta bares. Na verdade, foi por essa galera que parei de beber e de ir a bailes.

É um tipo bem peculiar de amizade, da qual não espero retorno, e minha satisfação é exclusivamente servir.

Não sei se posso chamar a isso de relação. Porque o que há, de fato é uma simbiose: minha existência tem por objeto a vida de minhas filhas.

Talvez a isso eu deva chamar amor.

Inserida por flavio_jose

PUDE AMAR…

No seu tom de voz, como música me embalando…
E no desvelar de suas palavras,
percebi sutis desejos:
Não eram coisas bonitas, ditas sem pensar...

Era sério o que ouvia, vindo de ti.Eu não vivia tão somente numa sucinta linguagem coloquial: verbos,advérbios...Adjetivos. Soltos no ar.

Mas, em extensos artigos escritos com ponteiros de aço em placas tectônicas, acomodadas em seu calor humano.

Sem rodeios, quis logo saber...
E confirmei o perfeito amor: em cativantes,
gestuais de carinhos êxtaseante;
em afagos, um profundo silêncio... E frenéticos mover-se…

Nos acalentos, nos acalmamos da agitação da alma,dos dias e da vida.

Tudo mudou-se pra melhor em nossa existência: agora, tão somente nos amamos...
(01.08.18)

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Um toque...

Uma música de fundo
Uma voz delicada
É motivo para um sentimento brotar
Se é amor, só tempo dirá.
Que de momento fica a dança.
Com um ritmo a bailar.
É o amor tem ritmo.
É vive entre dois corações.
Shirlei Miriam de Souza.

Inserida por Shirleimiriam

Súplica


Tirem-nos tudo,
mas deixem-nos a música!

Tirem-nos a terra em que nascemos,
onde crescemos
e onde descobrimos pela primeira vez
que o mundo é assim:
um labirinto de xadrez…

Tirem-nos a luz do sol que nos aquece,
a tua lírica de xingombela
nas noites mulatas
da selva moçambicana
(essa lua que nos semeou no coração
a poesia que encontramos na vida)
tirem-nos a palhota ̶ humilde cubata
onde vivemos e amamos,
tirem-nos a machamba que nos dá o pão,
tirem-nos o calor de lume
(que nos é quase tudo)
̶ mas não nos tirem a música!

Inserida por pensador

Um dia meus ouvidos irão ensurdecer a minha música preferida.
Um dia meus olhos deixaram de ver as belezas que o universo me proporciona.
Um dia meu nariz , não sentira o perfume das matas e das flores.
Um dia minha boca deixara de sentir o beijo da mulher amada.
Um dia minhas mãos vão deixar de tocar as suas.
Em fim neste dia deixarei de existir. Ivens@breu

Inserida por IvensAbreu

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