Poemas de William Shakespeare Musica
"Quando o amor chegar "
Busca preservar o seu âmago,
o olhar de carinho e de curiosidade
que aponta o interesse de tudo do outro conhecer,
à expectativa da segurança de que é preservada a sua essência.
Mantenha o brilho no olhar.
Se há risco, busque resgatar,
Alimenta, afaga, deixa ampliar.
Não permita a incerteza chegar.
Se houver, há que reparar
A segurança é o que espera alma do amor esquentar.
Não deixe o coração ferir.
Mas se inevitável for. Repensa, questiona, reflete, volta pra onde teve que intervir.
Não permita o encanto partir.
Esse caro sentimento é admiração
que deve ser cuidada pra fazer o amor sorrir.
Busca o sentido de completude,
em que fazer o outro feliz é realização,
pensar em cuidar do amor é decisão
como as ações que nascem no coração.
Nesse mundo individualista,
em que almas pouco pu nada se respeitam,
atenta entender do amor o que pensar ser difícil;
retoma as músicas que alegria traziam;
cumpra o tempo diário de pensar e permitir falta sentir;
mantenha a chama de querer planejar e juntos sonhar;
e não abra mão do desejo de estar perto que é um dos que deve persistir
Porque quando o amor chegar,
não creia que é fácil manter de forma intensa e feliz.
Preocupa para a pureza e doçura manter,
sem interesse e,
espontaneamente o necessário afeto aquecer.
Poema publicado no e-book "Fragmentos de Inspiração: versos e poesias"
"Seu olhar"
Alguns passos: caminhos cruzados,
um cumprimento: mera gentileza,
um fato: olhares trocados,
de fato, uma cortesia ingênua.
Você veio, eu fui,
um breve sorriso nos damos,
com leve aceno de mão reforçamos,
a energia e doçura do olha que se constitui.
Um olhar tão brilhante,
que chamou pra perto, marcante,
talvez inconsciente, mas, importante,
se por um lado era ternura, talvez do outro, insinuante.
O olhar que despertou meu interesse,
prendeu também minha atenção,
ao sorrir, consentiu entrar,
neste estado que não estava a esperar.
Aguardando que se chegue a cada dia,
cedo, tarde ou noite que se ria,
de uma espontaneidade trocada,
da pureza do sentimento alcançada.
Sem qualquer pretensão,
desconhecemos o que temos ou o que carregamos,
nos divertimos de várias maneiras,
sem máscara, maquiagem ou adornos,
usufruindo do que simplesmente somos.
Consigo falar do que foi e o que é,
mas não o que possa ser,
o que preciso mesmo dizer,
enquanto seu olhar para mim se expressar,
é ao teu lado que hei de querer estar.
Poema publicado no e-book "Fragmentos de Inspiração: versos e poesias"
"Sarau da linguagem"
Compromisso com a educação
Vai além da nossa visão
É ir à escola e observar
O quanto de vozes precisamos escutar.
É abrir a porta de cada sala
E sorrir com cada cadeira ocupada
E de volta receber um aceno
De cada educando com atitude empolgada.
Empolgados pela motivação das aulas
Ou pela curiosidade que desperta
Quando uma novidade
Vem como por uma janela aberta.
Ao abrir a janela muitas possibilidades aparecem
De tantos contextos que acontecem
São textos e intertextos que se apresentam
Neste livro de narrativas que nem sempre acalentam.
Olhares, vozes, aromas, sabores e abraços
Cada enredo com seus entrelaços
Que de sorte podem anotar
Os que da escola desejam vivenciar.
Seja pela visão, tato, audição, paladar ou olfato
Cada educante com suas histórias
Que buscam caminhos
Pra desencadear num novo fato.
É a leitura e escrita da vida
Que a todos se apresenta em convida
Pra continuar por meio desta lida
Sem intenção de despedida.
Porque neste percurso sem fim
A trajetória começa nos primeiros passos
Foi assim pra você e pra mim
Quando iniciados os primeiros laços.
Laços de afago e de ternura
Que almejam expressar na cultura
Por meio da arte e literatura
Os momentos ricos da leitura.
Que desde a educação infantil iniciava
A enveredar pelos caminhos das infâncias
Perpetuando no ensino fundamental
As memorias que adormecem nestas instâncias.
Acordadas ficam as lembranças
Que expressas pela escrita
Trazem aos corações e mentes
O reforço da nossa esperança.
Esperança na educação
Capaz de mudar o cidadão
Que começou pela leitura e escrita
O mundo novo, de transformação.
Os multiletramentos direcionaram à multiplicidade cultural de diferentes públicos e multiplicidade de significações, com reflexos dos seus diferentes signos linguísticos, objetos e interpretações.
Extraído do livro: "Fábulas para se ler além da escola", Editora Schreiben
A prática da leitura e da produção textual refletem na cultura e na linguagem, contribuindo à formação humana na perspectiva integral em que os sujeitos aprendem a construir formas de pensar, além de articulações linguísticas capazes de recriarem novas condições sociais.
Extrato do livro: "Fábulas para se ler além da escola", Editora Schreiben
O cravo brigou com a rosa, levou tapa e fez careta,
Disse: “Nunca mais te falo!”, saiu com muita treta.
Mas no baile da alegria, veja só que confusão:
Tavam juntos, lado a lado, dançando de mão na mão.
Paráfrase em cordel da canção popular “O cravo brigou com a rosa” publicada em "Cordel de primeira viagem: estudantes em sua estreia literária pelo sertão encantado da cultura nordestina"
Era necessário que a coroa de espinhos fosse colocada sobre sua cabeça?
Nenhum dos ladrões que com ele foram crucificados recebeu esse ornamento.
Mas a Ele — JESUS — era preciso humilhar, expor, desfigurar.
Colocaram-no diante dos seus, não como mártir, mas como artífice de uma conspiração.
Queriam que o vissem como autor e executor de um levante contra os poderosos.
E assim, sob o peso da dor e do escárnio, coroaram o inocente com o símbolo da culpa alheia.
Do meu oito ao vinte e dois, flama-se a justiça sob a perfeição do sete. Quando se unem aos noves, renasce o amor altruísta — puro, elevado, sem medida.
E então me perguntaram: Como pode o ser, que trilha os caminhos Rosacruzes, alimentar-se da morte e se perder nos delírios de um partido separatista e armamentista? Como manter-se escravo do status quo enquanto a miséria ao lado clama, silenciosa, por socorro? Como falar de confiança, se os atos contradizem a essência com incoerência gritante?
São reflexões de quem não foi guiada por mestres carnívoros, mas pelos sutis, que mesmo diante da minha materialidade terráquea, fizeram-me entender seus assuntos e comandos, soprados suavemente pelo éter.
Surto de alforria
Estamos surtando -
Mas não.
Não é um surto psicótico.
Estamos em um surto contra nós mesmos.
Contra a vida.
Contra todas aquelas coisas e verdades que nos obrigamos a engolir diariamente.
A loucura brota da mesma vertente da sanidade.
Duas faces de uma mesma moeda.
A depender das circunstâncias:
veremos apenas uma delas como verdade absoluta durante uma vida inteira.
E do que tanto digo sem dizer?
Por ora, anuncio o descrédito por si mesmo.
Ou, a loucura de acreditar.
Falo do ódio a si próprio.
Ou, da loucura de, talvez, ousar se amar.
Quero proclamar minha loucura
com a aventura de dar-me alforria.
Denunciar minha sanidade,
de ter me mantido em cativeiro,
privando-me da exposição,
do julgamento,
do apedrejamento em praça pública.
Estou surtando.
Ou, sendo curada por minha loucura.
Amar nas sombras
Não tente explicar aquilo que você ainda não viveu, a experiência grita mais alto e desmascara os sem noção,
me chamam de antissocial só porque eu gosto de ficar em casa a sós pensando nela,
só um pouquinho de você aqui eliminaria o meu silêncio e abriria enormes sorrisos,
uma rede, duas árvores , um livro e a paisagem do vale a frente, é esse o retrato que me faz lembrar de como você é perfeita e doce na sedução através da saudade.
Próxima parada
Tudo muda a todo momento,
meus sentimentos estão em constante movimento,
mas cada gota de chuva tem seu endereço certo,
agora estou em busca do meu novo local de parada.
No caos a salvação
No caos, depois do período da cegueira passar o mar vermelho começou a se abrir,
noites densas, reações intensas, perdas imensas, o tempo indefinido,
no quase fim, ao olhar pro nada profundo por muito tempo fui resgatado e guiado por uma luz que dizia sim é possível,
poucas mãos valentes foram suficientes para alimentar a chama ardente que ainda tomava conta de mim,
vozes me diziam que tudo era passageiro, sonhos me mostravam o fim do pesadelo,
noites em vão, dias perdidos, na corda bamba um show de desafios,
com o apoio de corações bondosos o meu ser que até ali era indomável se olhou por dentro e enxergou a mudança,
no churrasco depois de uns anos, entre os sorrisos e as lembranças daquela tempestade, o olhar de orgulho e a salvação enlaçada pela amizade e coragem de poucos me trouxe até aqui firme e motivado na intenção demonstrar o quanto é importante acreditarmos que tudo vai da certo é só focarmos em acreditar que existem saídas e elas vão aparecer para nos resgatar de quaisquer situações que sejam.
Sou uma árvore centenária, que brota em um corpo de menino. Minha alma é um livro antigo, cheio de histórias, cheio de sabedoria. Meus olhos são dois poços de água profunda, onde o tempo se reflete, onde a eternidade habita.
Sou um homem que já viveu mil vidas, e ainda assim, sou um menino que brinca com o universo. Minha presença é um silêncio que fala, um vazio que está cheio de significado. Eu sou o resultado de todas as minhas vidas, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo.
Eu sou um enigma, um labirinto, onde a verdade se esconde e a mentira se revela. Mas eu não tenho medo do desconhecido, porque eu sei que sou o guardião de meu próprio destino.
Eu sou um rio que flui sem parar, mas que ainda assim, é profundo e tranquilo. Minha superfície é lisa e brilhante, mas minhas águas são turbulentas, cheias de correntes e redemoinhos. Eu sou um vulcão que dorme, mas que pode acordar a qualquer momento.
Minha vida é um tapete ricamente tecido, com fios de alegria e tristeza. Eu sou um poeta que escreve com o coração, e que canta com a alma. Eu sou um homem que ama profundamente, e que pode detestar com a mesma intensidade. Eu sou um ser humano, com todas as minhas contradições, e ainda assim, sou um mistério para mim mesmo. Mas eu não tenho medo de mim, porque eu sei que sou um ser em evolução.
Eu sou um rio que flui, um vulcão que dorme, um poeta que escreve, um homem que ama. E eu continuo a fluir, a dormir, a escrever, a amar, a viver. E quando eu finalmente chegar ao fim do meu caminho, eu saberei que vivi, que amei, que escrevi. E que deixei um pedaço de mim mesmo, no coração de todos que conheci. E assim, eu me tornarei imortal, um eco que permanecerá para sempre. Um eco de amor, de poesia, de vida. E eu serei feliz, porque vivi.
(“O velho jovem de mil vidas”, de Douglas Duarte de Almeida)
Eu me desnudo sem medo de cair, sem rede de segurança, sem véus para esconder. Minha alma é um abismo, profundo e escuro, onde apenas a verdade pode respirar.
Eu me exponho, como uma ferida aberta, sem curativos, sem disfarces, sem medo de sangrar. Meu coração é um grito, um berro de silêncio, um sussurro que ecoa, sem palavras para dizer.
Eu sou a minha própria sombra, a minha própria luz, a minha própria verdade, sem filtros, sem disfarces. Eu me desnudo, para me encontrar, para me conhecer, para me amar. Sem máscaras, sem véus, apenas a minha essência.
Eu me exponho, como um rio que flui, sem margens, sem fronteiras, apenas a corrente da minha alma. Meu ser é um espelho, que reflete a verdade, sem distorções, sem sombras, apenas a luz da minha existência.
Eu sou a minha própria criação, a minha própria destruição, a minha própria redenção, sem culpa, sem pecado. Eu me desnudo para me libertar, para me soltar das correntes que me prendem, das sombras que me cercam.
Eu sou a minha própria liberdade, a minha própria prisão, a minha própria escolha, sem medo, sem arrependimento.
(“Nudez”, de Douglas Duarte de Almeida)
Não guardo beijos, não economizo abraços, não raciono sorrisos, não controlo os olhos. Meu peito é um espaço aberto à intensidade, onde cada batida é um convite à entrega total.
A liberdade é sentir o que arde dentro. É deixar que as chamas da paixão consumam o medo.
Não sou avarento com o amor, não sou mesquinho com o desejo, eu dou tudo, eu me dou em tudo, sem calcular o preço.
Meu coração é um território sem fronteiras onde o amor é a única lei, a única verdade. Eu sinto o que preciso sentir, eu amo o que preciso amar, e nessa entrega, encontro a verdadeira liberdade.
(“Desperdício de Alma”, de Douglas Duarte de Almeida)
Visto-me de poesias, meu corpo é feito de sangue e palavras, de sonhos e desejos. Cada verso é uma veia que pulsa, cada rima é um coração que bate.
Meus braços são estrofes que se abrem, meus olhos são rimas que se encontram. Minha pele é um poema que se escreve, meu sorriso é um verso que se liberta.
Visto-me de poesias, e sinto-me vivo, sinto-me completo, sinto-me infinito. Cada palavra é um passo que dou, cada silêncio é um suspiro que inspiro.
Meu corpo é um livro que se abre, minha alma é um poema que se revela. Visto-me de poesias, e encontro-me,
encontro a essência que me faz ser. Visto-me de poesias, e sou eu mesmo, sou a verdade que me faz viver. E nessa verdade, encontro a liberdade
de ser apenas: EU.
(Douglas Duarte de Almeida)
A proximidade de indivíduos que, conhecendo nossas necessidades, optam por não nos auxiliar, revela uma das mais profundas aflições humanas. Essa indiferença é ainda mais pungente quando proveniente daqueles que possuem os meios para oferecer suporte. Além disso, a experiência de testemunhar a despedida final de alguém querido é uma das mais dolorosas que podemos enfrentar, deixando uma marca indelével em nossa consciência.
Vitor Ferreira de Paula
🌵 Na areia do deserto, encontrei tuas águas.
No girassol dos teus olhos, mergulhei na vastidão da tua alma.
Gotículas se misturam ao éter do vento — eu sopro, contemplo, a Deusa e o Deus dançam entre minhas intenções.
Faíscas partem do coração e acendem convites na mente: não é apenas mais um projeto... é o projeto.
Sou mulher — científica por essência, inquieta por natureza, curiosa por preencher os espaços onde cabem pontos de interrogação.
Tudo que eu fiz e procuro fazer de bom em minha vida é estritamente dedicado a Deus.
Eu não quero e não preciso provar nada a ninguém, a não ser a mim mesma...
É minha essência, para que eu me sinta bem e em paz.A opinião alheia eu respeito, mas não me interessa...
Soldado levante a cabeça,
Você tá na patrulha não se esqueça,
Você é mais que vencedor,
Na guerra, na arte no amor
JESUS CRISTO é o nosso protetor,
Nas ruas, vielas e becos Ele sempre nos guiou,
Nossa missão é proteger o cidadão, repreender o ladrão e fazer nossa missão, seja de dia, de tarde, de noite, que seja sempre com o coração,
Com DEUS no comando da viatura e da corporação, Ele nos guia e nos dá proteção..
JESUS CRISTO é o nosso protetor,
Nas ruas, vielas e becos Ele sempre nos guiou,
Nossa missão é proteger o cidadão, repreender o ladrão e fazer nossa missão, seja de dia, de tarde, de noite, que seja sempre com o coração cumprindo nossa obrigação
Não luto por glória, nem por medalha,
Minha batalha é de alma, não de navalha.
Proteger o povo, repreender a opressão,
Com amor e justiça no meu coração.
(Final)
JESUS CRISTO é meu protetor,
Meu escudo, meu guia, meu redentor.
Nas ruas, nos becos, Ele me conduz,
É luz na quebrada, é vida, é Jesus!
(É luz na quebrada, é vida, é Jesus!)
H.A.A
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