Poemas de William Shakespeare Musica

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⁠PANTERA NEGRA


Nela tudo me encanta:
Seu caminhar sedutor, sou sua mata.
Seu sussurro feroz é como ouvir Milton Nascimento...
Seu olhar de caçadora (caçadora de mim), que não espanta a caça: só dá o bote certo.
Sua cor preta tão reluzente, que distingue em meio as tigresas.
Sua boca: que preza! Me deixa comido (mas ainda sinto fome)
Tem um bom faro,
Que me encontrou.
Eu inverti a Cadeia Alimentar:
Fui caçar a Pantera Negra.
Até o eu-lírico do Milton,
Que só falta falar a língua dos anjos, tentou resumir:

"Por tanto amor
Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu, caçador de mim"

Inserida por Machadodejesus

Há dores fundas, agonias lentas,
Dramas pungentes que ninguém consola,
Ou suspeita sequer!

Casimiro de Abreu
As primaveras (1859).

Nota: Trecho do poema Dores.

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Inserida por viviane_1

"Fazer perguntas pode ajudar a sua mente mas tambem pode⁠
desbloquear resposta e duvidas que dão medo, mas se você vai enfrentar esse medo ou, você responde"

Inserida por mysterleco

⁠Quando tu diz a Verdade é o silêncio impera é sinal que a Mentira já venceu nestes corações e mudanças não lhes interessa.

19/03/2025

Inserida por samuelnunesdeandrade

⁠Me foi enviada com fé
a bolsinha de São José
me roubaram a bolsinha
no Metrô da Praça da Sé
Pois é...

Benê

Inserida por BeneditoMorais

Os maiores vêm a frente
trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida.

Vinicius de Moraes
A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1993.

Nota: Trecho do poema A arca de Noé.

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Inserida por viviane_1

Quando a vida enfim me quiser levar
Pelo tanto que me deu
Sentir-lhe a barba me roçar
No derradeiro beijo seu
E ao sentir também sua mão vedar
Meu olhar dos olhos seus
Ouvir-lhe a voz a me embalar
Num acalanto de adeus
Dorme, meu pai sem cuidado
Dorme, que ao entardecer
Teu filho sonha acordado
Com o filho que ele quer ter.

Vinicius de Moraes
A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1993.

Nota: Trecho do poema O filho que eu quero ter.

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Inserida por viviane_1

⁠Menininha do meu coração
Eu só quero você
A três palmos do chão
Menininha não cresça mais não
Fique pequenininha na minha canção
Senhorinha levada
Batendo palminha
Fingindo assustada
Do bicho-papão.

Menininha, que graça é você
Uma coisinha assim
Começando a viver
Fique assim, meu amor
Sem crescer
Porque o mundo é ruim, é ruim e você
Vai sofrer de repente
Uma desilusão
Porque a vida é somente
Teu bicho-papão.

Fique assim, fique assim
Sempre assim
E se lembre de mim
Pelas coisas que eu dei
Também não se esqueça de mim
Quando você souber enfim
De tudo o que eu amei.

Vinicius de Moraes
A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1993.

Nota: Poema Menininha.

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Inserida por viviane_1

⁠Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac...

Vinicius de Moraes
A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1993.

Nota: Poema O relógio.

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Inserida por viviane_1

⁠Corujinha, corujinha
Que peninha de você
Fica toda encolhidinha
Sempre olhando, não sei o quê.

O seu canto de repente
Faz a gente estremecer
corujinha, pobrezinha
Todo mundo que te vê
Diz assim, ah! coitadinha
Que feinha que é você.

Quando a noite vem chegando
Chega o teu amanhecer
E se o sol vem despontando
Vais voando te esconder.

Hoje em dia andas vaidosa
Orgulhosa como quê
Toda noite tua carinha
Aparece na TV.

Corujinha coitadinha
Que feinha que é você!

Vinicius de Moraes
A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1993.

Nota: Poema A corujinha.

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Inserida por viviane_1

⁠As coisas devem ser bem grandes
Pra formiga pequenininha
A rosa, um lindo palácio
E o espinho, uma espada fina.

A gota d'água, um manso lago
O pingo de chuva, um mar
Onde um pauzinho boiando
É navio a navegar.

O bico de pão, o Corcovado
O grilo, um rinoceronte
Uns grãos de sal derramados,
Ovelhinhas pelo monte.

Vinicius de Moraes
A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1993.

Nota: Poema A formiga.

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Inserida por viviane_1

⁠Não teve flores
Não teve velas
Não teve missa
Caixão também...
Foi enterrado
Junto à maré
Por operários
Mesmos do trem...

A flor de orvalho
Pendeu da nuvem
E pelo chão
Despetalou...
O céu ergueu
A hóstia do sol
E o mar em ondas
Se ajoelhou...

Cortejo lindo
Maior não houve
Do que o da morte
Desse amiguinho:
Iam vestidas
Com a lã das nuvens
Todas as almas
Dos carneirinhos!

Os gaturamos
Trinaram hinos
No altar esplêndido
Da madrugada;
E o vento brando
Desfeito em rimas
Foi badalando
Pelas estradas!

Vinicius de Moraes
A arca de Noé. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1993.

Nota: Poema A morte de meu carneirinho.

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Inserida por viviane_1

⁠Seja muito bom em tudo o que você fizer Se esforce, insista!
Mas, não se demore onde você não tem valor nenhum...
As pessoas são hipócritas, criam jogos, testes e mentiras criando pretextos para não fazer o que elas não querem, simples assim!

Inserida por ny_19844

⁠... em nossas
continuadas jornadas
de mundo, tão certo que seremos
aprendizes em muitas vidas; quanto
mestres em tantas outras...
Evoluir, caros amigos, é desfrutar
da pontual acessibilidade e
amparode todosos seres
que cruzem nosso
caminho!

Inserida por maurotoledo

⁠... damos conta
dos sugestivos e aplicáveis
benefícios da sabedoria quando,
sem esforço, desistimos da frívola
ingerência dascontestações e
nos rendemos ao vigor e
sustentabilidade do
argumento!

Inserida por maurotoledo

⁠Noite densa


Foram mil pedaços reunidos em uma noite densa,

após algumas mensagens o incômodo da sua ausência virou espuma com danças e sorrisos forjadas em sentimentos,

depois de um brinde com a saudade o amargo me disse adeus,

o que é verde pode-se tornar maduro, o que é luz pode se tornar mais forte, pode interagir como um farol das emoções,

um pequeno gesto fez um arco íris nascer da lua e depois de um banho quente e uma xícara de café aos olhares dos arranha céus vistos da sacada do vigésimo primeiro andar a madrugada prometia,

a campainha tocou duas vezes, a companhia chegou para unificar com intensidade aquilo que faltou, aquilo que queremos e o que está por vir.

Inserida por Ricardossouza

⁠Incrível o quanto há pessoas falsas!
Até para tomar o seu lugar elas fingem interesse na sua vida!
Pessoas com quem você nunca teve nenhum tipo de interação e intimidade...

Inserida por ny_19844

⁠A mídia grande é pequena se cala frente aos abusos cometidos contra a escola pública à mais de uma década.

22/03/2025

Inserida por samuelnunesdeandrade

⁠Esses que silenciam nas mídias matam a educação e a participação popular democrática nas APMs para se eleger políticos sem compromisso com a realidade escolar.

22/03/2025

Inserida por samuelnunesdeandrade

⁠Ninguém visita o morto em sua feição
Te amar é como amar os anjos
E amar o seu rosto não é amar a morte
Meu amor

Inserida por gabriel_jacomeli

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