Poemas de Shakespeare o Menestrel
O teu cheiro está em todos os cômodos,
Nada é tão bom quanto respirar o dia inteiro o teu perfume com essência de vida.
Que tal enfrentarmos o mesmo problema com valentia, para comemorarmos mais uma vitória digna no final?
Ser a cobaia de um coração hoje, talvez seja o caminho mais fácil para no futuro ser o herói de outro coração.
E na linha tênue entre o poder dos teus sorrisos de alegria e as minhas lágrimas de amor existe a saudade.
Tudo que plantei hoje tem significado e no amanhã eu estarei encostado embaixo da sombra de uma grande árvore apreciando meus feitos sem modéstia.
Le tuas mensagens mais uma vez e senti abstinência, mas olhei tuas fotos e por um instante senti o conforto do teu abraço forte.
Guardei um tesouro pulsante na esperança de entrega - ló a mais qualificada das mulheres,
a grandes segredos a serem descobertos e vividos pela predestinada a ser feliz por vidas a frente.
Sofro de miopia no amor, mas não tenho dúvidas do poder dos meus sonhos de enxergar a minha futura prometida.
O sol está se pondo na linha do horizonte e o meu coração também,
antes de você partir te peço para deixar a imagem do céu ainda claro, dos coqueiros balançados pelos ventos, do mar revolto e das montanhas do entorno.
No silêncio de um coração inocente uma fogueira continua acesa e assisti no meio da montanha a cerração lenta e gélida passar.
Meus sentimentos evoluíram, eles controlam o que eu sinto, o que eu vejo e o que eu faço em prol dela.
Enquanto eu continuar sentindo a tua energia, até quando eu sentir a nossa música tocando na mesma vibração, então eu continuarei acreditando que você é o amor da minha vida.
No decorrer dos anos o que eu pude ver, ouvir, sentir e viver é o que tem me dado bagagem para eu poder prosseguir.
Para se ter eficácia na estabilidade mental é importante controlar o que é despejado como carga emocional procurando eliminar o que é despesa e priorizando o que é saúde.
Com certeza não seria muito normal, já pensou que triste uma roda de capoeira sem a presença de um berimbau? Sem a cintura desprezada, sem a ginga o aú e também o mortal?
-Jean C. de Andrade-
