Poemas de Shakespeare o Menestrel
" O vinho não pode ser apenas decorativo
faz-se necessário amplificá-lo ao ponto de néctar do prazer...
" Os pássaros presos não entendem a liberdade. os que estão livres não sabem o que prisão. O que os dois têm em comum, apenas asas...
As pessoas querem odiar. A qualquer custo, querem odiar. Por qualquer motivo. Elas precisam eleger um foco para a manifestação de seus lados sombrios.
O principal instrumento do ódio é a palavra, a pior de todas as armas. Ela fere, adoece, pesa tanto que prostra a alma.
A vida é repleta de encantos: o maior deles é o amor, que nos enche de esperança por um mundo melhor.
Pensamentos são folhas secas num grande redemoinho: jogados pra lá e pra cá, e quando dão por si estão no mesmo lugar.
Meu querido diário.
Os dias estão sendo difíceis. Mas eu estou bem. Quero focar em alguns planos que estou fazendo e não posso desistir. Quero te fazer um pedido, meu querido diário: não me abandone.
Pedido de perdão no final da vida não é arrependimento. Perdão no final da vida é covardia profunda.
Qualquer um que já tenha conquistado algo icônico na vida, teve que fazer coisas questionáveis para conseguir.
O verdadeiro justo não reside na mera aplicação da lei, mas na capacidade do phrónimos de harmonizar valores, proporção e equidade no caso concreto.
A experiência e o hábito fazem do homem a própria medida da justiça, garantindo que o direito se aplique com equilíbrio e moralidade.
O governante deve ser exemplo de prudência, pois somente aquele educado para o bem coletivo pode distribuir justiça com equidade e discernimento.
A justiça aplicada sem prudência se torna um mero formalismo, enquanto a decisão virtuosa deve ser um reflexo da moral compartilhada pela pólis.
A justiça distributiva exige que méritos e honrarias sejam concedidos com base na virtude e na relevância para a cidade, fortalecendo o senso coletivo.
O direito, desprovido da moral compartilhada pela educação, torna-se um mecanismo vazio, incapaz de sustentar uma sociedade verdadeiramente justa.
A cidade é o berço da educação e da virtude; nela o direito se realiza como um instrumento da felicidade comum, e não como mera regra normativa.
A prudência não é apenas um atributo do julgador, mas o alicerce que transforma decisões jurídicas em instrumentos do bem comum.
O sentimento de justiça nasce da educação moral, fazendo com que a lei seja respeitada não pela imposição, mas pelo reconhecimento de seu papel na ordem social.
A decisão judicial não deve se limitar à técnica jurídica, mas ser guiada pela prudência, garantindo que cada julgamento reflita a busca pelo justo.
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