Poemas de Shakespeare o Menestrel
Passe cerol nas suas linhas criativas. A publicidade geralmente recompensa os criadores de ideias matadoras.
O horário de verão deveria ser aplicado em doses homeopáticas, de 10 em 10 minutos. De uma hora para outra é foda.
Se existe a tal Fonte da Juventude, ela encontra-se no espaço compreendido entre a mesa, a lousa e a área pela qual caminha e ensina um professor.
Compensa mais a prateleira do supermercado se esvaziando de produtos do que a da agência de propaganda se enchendo de estátuas.
Houve uma proliferação de fórmulas que enjoa. O que se vê, na publicidade, são clones, clones. E ainda dizem que a propaganda nada tem de ciência.
A publicidade existe justamente para trazer o lúdico à comunicação, que pouco tem de ciência e muito tem de conversa.
Quando vejo: planejamento, rich media, customer service aplications, estratégia de ebrand, brainstorm, penso que a refação merecia um nome melhorzinho.
Tenho dúvidas sérias sobre o que é mais prejudicial: se os sintomas da alergia, se os efeitos do antialérgico.
Antes, em agência de publicidade, era preciso orquestrar o caos.
Hoje é mais dar uns sopros pelo ar, de modo a não contrariar os criadores de tempestade em copo d’água.
Você só não compra de olhos fechados
porque o design e tecnologia dos carros de hoje não deixam você fechar os olhos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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