Poemas de Shakespeare o Menestrel
Uma falsa narrativa de amor é o descalabro pelas partes, que fazem da estúpida mentira, um sonho de amor rasgado.
Se amar não é egoísmo, porque se eu amo o outro antes de mim, eu estou me anulando, e amor não é anular, é somar
Amor é galante e musical, um desejo de bailar que alimenta os propósitos e não conhece as impossibilitados, pois tocar os mundos no saciar o apetite apaixonado em festa, carinho e vivacidade.
Tapa do dia: Não ligue para os críticos, faça igual cavalo de desfile, ignore, sai caguando e mesmo assim, eles seram obrigados a te aplaudir
Não importa o que os outros vão pensar, é no coração que você vai achar o que desejar
Quando você começa a se sentir bem com você mesma, o mundo ao seu redor fica muito melhor, e os sorrisos que você vai dar, nem Deus explicará tão bonito que isso será, quando você começar a perceber, que você é tão maravilhosa, por dentro e por fora
Perdoar não é esquecer, pelo contrário, é aínda lembrar, no entanto, sentir o coração livre de todo sentimento ruim que outrora sentira.
Um dia quem sabe tudo isso fará sentido, mas enquanto esse dia não chega, sigo confusa, cética e desorientada.
Todas as nossas obras são inúteis em relação à vida eterna, se não forem perfumadas com o bálsamo da caridade.
Deus Pai, se não por consideração a nós, ao menos em consideração a seu Filho dileto, afasta de nós os justos flagelos que merecemos e nos perdoa recordando suas lágrimas, seus sofrimentos e sua paixão.
Os passos do justo são suas obras ou também os afetos da mente, que jamais vacilarão, isto é, nunca são pegos no laço da sugestão diabólica, nem escorregam na praça da vaidade mundana.
O amor de Deus infunde a graça na vida presente e a bem-aventurança na glória da vida futura.
O amor aos irmãos constitui verdadeiramente o ingresso para a ceia da vida eterna.
Ai daqueles que têm a cantina cheia de vinho e o celeiro cheio de trigo, e que têm dois ou três pares de vestidos, enquanto os pobres de Cristo, com o ventre vazio e o corpo seminu, gritam por ajuda à sua porta.
O pregador deve ser filho da ciência e do conhecimento. Em primeiro lugar deve saber o que, a quem e quando pregar; em segundo lugar, deve examinar a si mesmo para ver se sua vida é coerente com aquilo que prega aos outros.
Para que a velhice não seja uma irrisória paródia de nossa existência anterior, só há uma solução – é continuar a perseguir fins que deem um sentido à nossa vida.
A vida conserva um valor enquanto atribuímos valor à vida dos outros, através do amor, da amizade, da indignação, da compaixão.
Quando compreendemos o que é a condição dos velhos, não podemos contentar-nos em reivindicar uma “política da velhice” mais generosa, uma elevação das pensões, habitações sadias, lazeres organizados. É todo o sistema que está em jogo, e a reivindicação só pode ser radical: mudar a vida.