Poemas de Shakespeare o Menestrel

Desde que comecei a escrever,
Deixei de ser escravo,
Daquilo que não podia entender.

Escrevo como quem lê.
Descrevo, tento entender,
Se é dever ou sina,
Ou como funciona,
essa conexão que prevê
uma rima entre eu e você.

Pares ímpares,
Peças que não se encaixam,
Quebra cabeça quebrado,
Almas que não se acham.

Colaborar é a minha intenção.
Agradecer é a minha obrigação.
Pedir ajuda é um momento de aflição.
Viver minha vida é a maior satisfação.
Ter sua Amizade é a minha pretensão.
Gentileza faz parte da minha educação.
Amor é viver em paz e ter Deus no coração.

Os dias estão esquisitos,
é normal estranhar.
Estranho é ter esquecido,
os dias normais em que
nós estávamos esquisitos.

Avisa a vizinha
que a vista difere da voz,
e oque te fere, fere a nós,
Ainda que não ouça minha.

Rabisco de poeta
Um cisco no olho
Um risco no muro
Um mixto de hoje
Passado e futuro.

O amor platônico pode ser tantas coisas
Uma amizade verdadeira, Um amor impossível
Ou até mesmo não correspondido.

Mas Se o amor é a raiz de todas as virtudes e verdades.
Se o amor é algo puro e essencialmente cego
Se o amor platônico é entendido como um amor a distância, que não toca e não se envolve, algo fantasioso algo ideal
então qual o sentido do amor platônico?

Talvez seja uma forma de igualar a balança
O medo de tudo aquilo que de longe admiramos não ser realmente tudo aquilo
E tal medo nos distância dele, ele nos distância cada vez mais daquilo que consideramos como amor, e de quem acreditamos amar.

Não sei.
Talvez seja porque eu repeti demais
que eu não priorizaria mais ninguém além de mim
que às vezes eu me vejo distanciando sem querer.
Mas eu estou aqui!

Eu sei.
Dessa segurança que o meu abraço te leva
E do seu riso "hum" ao te apertar
Isso me faz querer repetir esse gesto sempre.
É sempre bom!

Obrigado por estar aqui!

Agora é olho por olho, dente por dente.

Me fez sofrer. Agora vai pagar na mesma moeda.

Me fez esperar. Agora vai pagar na mesma moeda.

Me deixou de lado. Agora vai pagar na mesma moeda.

Me trocou. Agora vai pagar na mesma moeda.

Agora é assim.

Se tu fremes diante do sindicato,
Clamando por propriedade privada,
Para trás! Inditoso Keynesianista Anarcocapitalista!
Não serás nunca um Stalinista Anarcossindicalista!

Se tu fremes diante da economia de materialização,
Clamando por automação do trabalho,
Para trás! Inditoso transhumanista-anarcocapitalista!
Não seras nunca um Vibracionalista-Anarcossindicalista!

Sou sonhador,
Imaginador,
Desafiado
A escrever esta
Poesia que me apresenta.
Sem imagem e sem cor,
Sou só sonho
E você leitor
Seja bem-vindo
Ao Pensador.

Entender é saber
onde começa
e onde termina.

Respeite as palavras
e elas te darão o entender.
Não tenha pressa
respeite as paradas.
Aprenda com as conversas
Com o tempo
você intendo o verso.
E sem perceber
aprende sem saber.

Fiz por mim.
Vi que tinha gente olhando,
Parei, olhei a volta,
Vi gente interessada.
Coloquei mais milho na fogueira,
Pois tinha gente de olho na palha assada.

Esta poesia,
nunca envelhecerá.
Assim como o poeta,
Permanece jovem.
Contém sonhos,
e a fé de Jó.
Mesmo que jogos do tempo,
envelheçam o homem.

A éssa altura da caminhada,
com a visão experimentada.
O coração salta,
e treme as pálpebras.
Mas a postura confeccionada,
ao longo da estrada,
Continua intacta.

É bom aprender,
antes de entender.
Pra entender que,
aprender é questão
de ser e não ter.

É assim que me livro
doque não me esqueço,
Escrevo poesia
e escrevo texto,
Testo a paciência
empresto o trevo
e desejo sorte,
Depois me atrevo
na ciência das palavras
que dizem oque não vejo.

Oração!
As vezes parece uma conversa de espelhos
Reflexos respondendo a si mesmo
Tem conversa que vira verso
E tem conversa de joelhos.