Poemas de Shakespeare o Menestrel
"Se o estudo prévio, neste caso, é útil para o observador, mais indispensável é ao médium, a quem fornece os meios de prevenir um inconveniente que lhe poderia trazer bem desagradáveis consequências."
Allan Kardec.
Com as mãos livres, o homem poderá chegar ao ponto alto do seu próprio estado de fúria ou de inquietação. Neste estado, ele tem total capacidade de ocupar suas mãos com armas ou com livros, e sua mente construindo armadilhas ou escrevendo poemas, versos e romances diversos. Quando o homem abaixa as armas, até mesmo um galho seco pode ser um meio de riscar ao chão e de materializar os sentidos dos seus próprios pensamentos, medos ou frustrações.
A pulsão é a mesma, cabe a cada ser saber utilizá-la da melhor forma.
As pessoas de hoje parecem que perderam a noção de quem são. Querem medir forças com o criador do universo, mexem com seus ungidos com as coisas dele, abominam oque é bom e adoram oque é ruim, ponha-se nos seus lugares seres insolentes ou o Criador de tudo colocará!
Temos a oportunidade de criar para nós mesmos e para gerações futuras uma nova ordem mundial.
Quando tivermos sucesso, e vamos ter, teremos uma chance de alcançar a nova ordem mundial.
Prefiro pensar em paz, não em guerra. Estou convencido de que não só venceremos, mas de que do horror do combate virá o reconhecimento.
Odeio desiludir você da sua noção relativa de bem e mal, mas esse homem conhecia e praticava o mal numa escala quase absoluta.
Estão cientes de que a base da sociedade é o confinamento respeitoso dos mortos? Deixamos de ser primatas quando cavamos os primeiros túmulos. Foi o nascimento da civilização. E será o fim dela quando pararmos de honrar os que vieram antes de nós.
Mas quem disse que as folhas de Outono são folhas mortas? Elas dançam valsa bem lenta, quando o vento as embala ao redor das árvores.
O livre-arbítrio é a habilidade de escolher tomar decisões por sua própria vontade. “Pois que tem a liberdade de pensar, tem a de agir. Sem o livre-arbítrio o homem seria uma máquina”
Tente viver durante 15 anos achando que é uma pessoa e, em 5 minutos, você descobre que é uma princesa.
– Mia, você é um monstro.
– É, eu sei, mas sabe de uma coisa? Algum dia eu posso até evoluir, mas você nunca vai deixar de ser uma idiota.
Assim, somos feitos de infinito aprisionado no finito, de absoluto fragmentado no relativo, de felicidade que chora na dor, da sabedoria que se tornou ignorância, de vida eterna despedaçada no ciclo das vidas e das mortes; somos verdadeiramente anjos decaídos. Então, para reencontrar o infinito, vamos acumulando insaciavelmente fragmentos de finito e tentamos aproximar-nos da imortalidade, agarrando-nos a esta vida breve e prolongando a sua recordação com grandes obras. (...) E prosseguimos, cimentando as pedras com lágrimas e sangue para refazer a nossa bela morada de conhecimento, de liberdade, e de bondade, donde saímos. (...) Queremos viver. A centelha divina originária do espírito, embora sufocada nas angústias da morte, não pode morrer. Sobreviverá a todas as lutas e a todas as dores, até que o organismo imperfeito, correndo em busca da perfeição, a torne a encontrar e tudo assim fique sanado, para poder reentrar no seio do grande organismo perfeito, o Tudo-Uno-Deus do qual derivou"
