Poemas de Shakespeare o Menestrel

Da vida só levamos o que nos faz bem...viva,sorria e insista pois melhor vencer tentando e conquistando do que não lutar

Hoje conheci uma pessoa especial, e pessoas especiais nos fazem alegres. Sentimos que estamos vivos. Isso não é bom, é ótimo!

Dói-me saber que a lua que agora vejo, também olha prá você inteirinho... Dói-me, não por ser lua, mas porque ela te vê e eu não!

O medo de sofrer deve ser esquecido porque, todos, sem exceção, quando projetam uma ação de vida, fazem antes uma prospecção para analisar as probabilidades e, se após isto falharem, não há o porquê sofrer, pois havia a consciência.

´´Os dias correm somem, e com o tempo não vão voltar, so uma chance para viver, não perca a força o sonho, não deixe nunca de acreditar, que tudo vai acontecer´´

Amei um homem que me mostrara o mundo, mas que não me amara o suficiente para permanecer nele.

E mesmo que tudo não ande da forma que eu gostaria,
saber que já não sou a mesma de ontem me fez perceber que valeu a pena.

Eu me sentia melhor quando ele estava por perto, me sentia mais quem eu queria ser.

A distância pode até conseguir matar o amor...mas não consegue matar uma amizade.

Era o mais próximo que eu tinha estado dele desde que terminamos, e doía o tanto que eu queria que ele me tocasse.

Não faço parte deste mundo, onde o ideal é que é o aceito, e o Ser que não tem um ideal é o que mais se aceita como é, mas que é o mais inaceitável dos seres.

Para o poeta, sinônimos não existem. Cada palavra soa, cheira, degusta e diz diferente.

Estupram de lá, esquartejam de cá, mas o pior crime que eu vi foi um pai de família se matando... todos os dias... indo trabalhar sem saber pelo quê.

Nunca espere nem exija dos outros senão um pouco menos do que você seria capaz de fazer por eles.

Talvez eu seja o único pessimista que não é realista... talvez eu seja um pessimista consciente.

Hoje sou livre como um pássaro e não me importa que me achem do tamanho de um grão de mostarda, por que plantando, regando, cuidando o pé de mostarda cresce e dá sombra para abrigar o pássaro que sou.

⁠Parece bobagem, mas, assim que nos olhamos, a dor do término que estava me corroendo até um minuto atrás derreteu como a neve.

⁠O que é o amor? Sempre dar significado a algo abstrato e desconhecido. Não seria isso o amor verdadeiro?

“Mas ai você se foi, e eu acabei ficando e acabei descobrindo que não existe coisa pior do que eu ficar sem você.”

E, no fim das contas, de que adiantava ficar reexaminando nossa tristeza o tempo todo? Era como cutucar uma ferida e se recusar a deixá-la sarar. Eu sabia o que tinha vivido. Sabia qual tinha sido meu papel. De que adiantava repassar isso?