Poemas de Shakespeare o Menestrel

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É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

A honra tem assim, as suas regras supremas, e a educação é obrigada a respeitá-las. Os princípios são que nos é sem dúvida permitido preocuparmo-nos com a fortuna, mas que nos é absolutamente proibido fazer o mesmo com a nossa vida.

O amor-próprio dos tolos desculpa o das pessoas inteligentes, mas não o justifica.

Nós apenas trabalhamos para encher a memória e deixamos o entendimento e a consciência vazios.

Nas revoluções políticas os povos ordinariamente mudam de senhores sem mudarem de condição.

É falso que a igualdade seja uma lei da natureza. A natureza não faz nada igual; a sua lei soberana é a subordinação e a dependência.

Aqueles que nós definimos como os nossos dias mais belos não são mais do que um brilhante relâmpago numa noite de tempestade.

Se você olhar atentamente você verá que existe apenas uma coisa e somente uma coisa que causa infelicidade. O nome desta coisa é apego. O que é apego? Um estado emocional de aderência causado pela crença de que sem alguma coisa particular ou alguma pessoa você não consegue ser feliz.

A luxúria é como a avareza: aumenta a sua própria sede com a aquisição de tesouros.

O deleite imaginado é muito maior que o gozado, embora nos verdadeiros gostos deva ser o contrário.

Os soberbos são ordinariamente ingratos; consideram os benefícios como tributos que se lhes devem.

Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la.

Os acontecimentos políticos humilham e desabonam mais a sabedoria humana que quaisquer outros eventos deste mundo.

Fazemos ordinariamente mais festa às pessoas que tememos do que àquelas a quem amamos.

A maioria das mulheres quase não têm princípios: conduzem-se pelo coração e, quanto aos seus costumes, dependem daqueles a quem amam.

Em matérias e opiniões políticas os crimes de um tempo são algumas vezes virtudes em outro.

Os que têm tentado reformar os costumes do mundo, no meu tempo, com opiniões novas, reformam os vícios da aparência; quanto aos da essência, deixam-nos intactos, quando não os aumentam.

A variação quantitativa de tensão da realidade originária dá origem a todas as coisas.

É preciso que um autor receba com igual modéstia os elogios e as críticas que se fazem às suas obras.

Na mocidade buscamos as companhias, na velhice evitamo-las: nesta idade conhecemos melhor os homens e as coisas.