Poemas de Mãe para Filhos
Nosso senhor, Deus de amor que não desampara seus filhos.
Dai-nos valentia para seguirmos a jornada que nos compete. Faça-nos fortes para vencermos a
as tentações.
Peço saúde, proteção e que não nos falte o pão que alimenta a carne e a fé que alimenta a alma. Amém!
Ela sorriu
Ela chorou
Ela sofreu
Dos filhos cuidou
Viveu intensamente
Cada momento em questão
A quem diga que ela não merecia
O sofrimento que assistia
Na pele sentia
A ansiedade virou sua amiga
Mais ela não se deixou abalar
Deu a volta por cima
Deixando ir embora
Aquela vida vazia
Ela era mulher
Era menina
Que ainda em seu mais profundo sabia
Que coisa boa aí vinha
E quis logo acelerar
Saiu da prisão
Mais sem opção
Mais soube levar
Pois ela era forte
Não se deixava abalar
Chorava a noite
Mais pela manhã era a mais forte leoa a se levantar
Mesmo com lágrimas nos olhos
Sorria ao passar
Menina valente
Sorria ardente
Pronta a recomeçar
Pois a cada dia
Já lhe fazia a esperança voltar.
MEUS CINCO FILHOS - CINCO LIÇÕES DE VIDA
Cada um dos meus filhos, nascidos em ordem cronológica, alegraram-me e eu os alegrei, entristeceram-me e eu os entristeci, cresceram e eu envelheci, estudaram e eu aprendi, venceram e eu amadureci...
Assim, minha vida foi se transformando com o passar dos anos. E cada um na sua individualidade, nas suas dores, suas conquistas e seus amores, levaram-me a ensinamentos valiosos que me fortaleceram no caminhar e no modo de encarar as adversidades: esperança e realização; dor da perda; beleza do amor incondicional; ausência não apaga o amor; desapego as coisas que amamos.
"Na vida temos de provar que amamos! Muitas vezes de uma forma difícil. E, para sermos felizes, temos de fechar os olhos para muitas coisas, mas o importante é que se faça única e intensamente com AMOR!"
Nos jardins da vida, vejo os filhos crescerem como árvores. Cada um, uma promessa de cor e sonhos. Suas raízes fincam-se profundas na terra dos valores e da cultura, onde a memória é húmus e o amor, seiva. Os troncos erguem-se firmes, numa força que desafia ventos e tormentas, sustentando o céu com a dignidade dos que sabem de onde vêm.
Nas copas, que despontam com a graça das auroras, florescem frutos de humildade e bondade. Cada ramo, uma extensão do coração, abriga pássaros de esperança e folhas que sussurram segredos ao vento. A sombra dessas árvores oferece refúgio, um abrigo para os que buscam a paz e a quietude dos dias simples.
Assim, no compasso das estações, essas árvores crescem e se tornam majestosas, não pela imponência dos seus galhos, mas pela grandeza da sua essência. No jardim dos nossos sonhos, onde os filhos se transformam em árvores, ergue-se uma floresta de amor, onde cada vida é uma celebração da beleza e da eternidade.
Filhos...
Ali no futuro...
Onde a porta da incerteza se abre, onde a única verdade que temos, é o que já vivemos.
Ali no futuro...
Onde os olhos que me vêem agora, poderão não ser vistos, onde a voz doce ou brava silenciar, onde clamar atenção virar solidão e tudo que restar forem memórias e vontades de coisas que não fiz... Doabraço que não dei, a risada que escondi, a foto que não tirei...
Quando procurar por mim com intenção de me dar tudo que precisei, pedi e desejei não me encontrará, pois com certeza parti pra nunca mais voltar.
Então não chore por que muito embora, não me tenha amado como sou, ou com o pouco que tenho, eu os amei, com um amor tão maior que eu, que me perdi de mim.
DEUS É BOM O TEMPO TODO
Como filhos de Deus aqui na Terra
diante da magnitude que isto encerra
convém manter o foco além das guerras
e observar no arguir das noites estreladas, os segredos e mensagens que o Universo descerra.
Onde eu nasci, ela era casada e tinha filhos. Seu nome?
S-A-U-D-A-D-E
Vivia com um senhor chamado "Distância".
E ainda amamentava duas crias, gêmeas, nascidas prematuramente.
Uma garotinha chamada "Vontade de viver", saiu do ventre primeiro, toda faceira e de gênio forte. A outra, quase não vingou, só veio ao mundo no último instante... Fraca, mas guerreira e vive até hoje às duras penas. Essa recebeu o nome de "Esperança".
Alguns não gostam deles. Mas posso dizer que são uma boa família.
Eles têm fama de fazerem as pessoas chorarem. Não por maldade, é claro. Mas porque é da sua essência.
Durante algum tempo eles vivem livres, mas na maioria das vezes, quando o senhor Distância e dona Saudade precisam trabalhar, eles guardam as filhas no lugar mais seguro que existe. O nosso coração.
"Dos meus filhos eu nunca cobrei amor.
Eu cobrei e cobro respeito.
Quanto a me amar, isso é uma decisão deles!"
Haredita Angel
26.12.18
"Ensino sim, aos meus filhos a amarem
as pessoas ausentes.
Amizade, carinho, fraternidade e outras
coisitas mais, não é uma questão de Estaré uma questão de Ser.
E, eu SOU!
E, ensino aos meus filhos SER!"
Haredita Angel
01.05.16
Havia um sapateiro que trabalhava à porta de sua casa e estava sempre cantando. Tinha muitos filhos que andavam esparrapados, mas à noite, quando a mulher punha a ceia pobre na mesa, ele tomava a viola e tocava sua cantigas, bem satisfeito. 
Diante de sua casa vivia um homem muito rico, que reparava naquela pobreza toda, e um dia mandou dar ou outro um saco de dinheiro, pois deseja ve-lo feliz.
O sapateiro, muito espantado com aquela generosidade, pegou o dinheiro e à noite fechou-se com a mulher no quarto, para contar as moedas. Não tocou viola, e, por fazerem  barulho as crianças levando-o a errar na conta, bateu-lhes, e elas abriram numa choradeira, pois nunca tinham apanhado e mesmo a fome não lhe doia tanto.
No quarto outra vez, disse a mulher ao sapateiro:
-  Que vamos fazer com tanto dinheiro?
-  Enterrá-lo.
-  Podemos esquecer onde. É melhor guarda-lo no baú.
-  Podemos roubá-lo. O melhor é pô-lo a render.
-  Isso é ser agiota e eu não gosto.
- Então reformamos a casa, fazemos de sobrado e eu arranjo uma oficina toda pintada de branco.
- Nada disso. Não gosto do campo.
- Nada disso. Não gosto de campo.
- Pois a melhor coisa é  possuir terras. O rsto não passa de vento.
A conversa foi esquentado, palavra puxa palavra,e o homem, exaltando- se dá dois tapas na mulher que desata num berreiro danado. 
Durante a noite toda não pregaram o olhos. O vizinho ricaço estava espantado por não ter ouvido as canstigas de costumes, e sim choro de criança e ruídos de briga de adultos.
Finalmente o sapaterio disse à esposa:
- Sabes que mais? Esse maldito dinheiro matou nossa alegria. O melhor é devolve-lo ao vizinho. E tratemos de ficar com nossa pobresa, que enquanto fomos pobres éramos amigos e não havia choros nessa casa.
A mulher ficou muito satisfeita, e no dia seguinte o sapateiro devolveu o dinheiro ao vizinho e voltou a bater suas solas, cantando alegremente, como costume.
Filhos: Lista de Tarefas...
Quando acordar: escovar dentes.
Antes do almoço: tomar banho.
Ao me olhar: rir, pra sempre...
Ó, meu Deus,
Por onde tu andas,
se seus filhos estão perdidos
por caminhos estranhos?
Por onde tu estás, 
quando tanto alimento
é desperdiçado
e teus filhos passam fome?
A que corações preenches,
se teus filhos estão se matando
uns aos outros?
Onde está tua luz,
para iluminar teus filhos
que estão na securidão?
Ó, meu Deus,
que estás no meio de nós,
conduze-nos pelas mãos
para uma vida de paz
para um mundo melhor.
Faça um filho, os filhos do seu filho serão seus filhos também. Faça- os sofrer, se eles por sofrerem voltarem a você, dizendo que você é bom, poderoso,justo, você os perdoará. Mas eles continuarão sofrendo. Se no fim de tudo eles permanecerem fiéis, então tragam eles para sua casa para viverem com você toda eternidade sem sofrimento.
Diário de Deus
Filhos do Destino
Somos filhos de um destino 
Que na sutileza exata
Conduz nossos caminhos
Sem marcar hora ou data
O encontro, inusitado,
Seduz, encanta, arrebata
Correlaciona o inesperado
Deixando-nos lado a lado
Unidos pela atração
E ungidos na afinidade
Entregamos o coração
Sublimando a realidade
Nos velhos tempos havia uma terra onde os filhos costumavam levar os pais velhos, que já não podiam trabalhar, para cima dum monte, onde ficavam sozinhos, para morrer a mingua. Certa vez ia um moço do lugar levando o velho pai às costas, para abandoná-lo. Chegando ao ponto em que ia deixar o ancião, colocou-o no chão e deu-lhe uma manta para que se abrigasse do frio até a hora da morte. E o velho perguntou: 
- Tens por acaso uma faca contigo? 
- Tenho, sim, senhor. Para que a quer? 
- Para que cortes à meio esta manta que me estás dando. 
Guarda a outra para ti, quando teu filho te trouxer para este lugar. 
O moço ficou pensativo. Tomou de novo o pai às costas e voltou com ele para casa, fazendo, assim, com que o horrível costume desaparecesse para sempre. 
***Filho és pai serás; como fizeres, assim acharás.***
Pela Vida...
Quando vejo meus filhos, "dói"...
E diante de tanto amor, não sei o que dizer.
Fecho os olhos, penso: "Obrigado"...
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