Poemas de Luto
Não Desistir
Amor meu, por favor te peço nunca desista de mim
Nunca desista de conquistar meu coração machucado
Que te ama e sempre te amou de verdade
Mesmo que se ele se fechou para o amor
Pois ele cansou de sofrer e se machucar
Porque ele cansou de ser iludido, enganado
Mas amor, meu coração sempre estará aberto pra você
Porque é você que eu amo
Você é tudo na minha vida
E eu não sei e não consigo viver sem você.
Ah meu amor, por isso eu te digo nunca desista de mim
Mesmo que esteja difícil de me conquistar
Pois eu tenho medo de me entregar e chorar novamente
Mas por você sou capaz de fazer de tudo
E sem limites me arriscar
Porque você é o único que vou amar por toda a minha vida
Por isso agora nunca desista de nós dois
E nunca desista do nosso lindo, gostoso e verdadeiro amor.
Inspiração:Erick
Desculpas
Meu amor desculpas te peço por não me entregar pra ti por completo
Pois tenho medo de machucar meu coração
Mas nunca duvide que eu te amo
Que sou loucamente apaixonada por você
Que você é o grande amor da minha vida
E o meu coração só sabe te querer e te amar
Por isso eu não consigo nunca jamais te esquecer
E mesmo que você machuque meu coração
Eu jamais vou deixar de te amar
Porque você ganhou meu coração com seu jeito doce e carinhoso de ser
E assim eu não consigo ficar triste com você
Pois meu coração sofre por se entristecer com você
Sendo que é você que me faz sorrir
É você que me traz a alegria de ainda viver acreditando no amor
Porque você é o minha alegria
E eu já não sei viver sem você
Pois você é tudo na minha vida
E se eu viver sem você eu posso morrer
Inspiração:Erick
Autora:Juliana Sampaio
Não Desistir
Amor por favor te peço nunca desista de mim
Mesmo que esteja difícil de me conquistar
Pois eu tenho medo de entregar meu coração e se machucar
Mas nunca duvide que eu te amo
Que é o seu nome que clamo e chamo
Todas as vezes que em você penso
E quando o meu coração fica tenso
Desejando -lhe sempre mais
Para dividir contigo o amor que eu tenho demais
Que é e será pra sempre seu
Porque você conquistou esse coração meu
Com seu jeito doce e carinhoso de ser
E o meu grande sonho é sempre te ter
Porque eu vou te amar até o fim
Inspiração: Erick
Autora:Juliana Sampaio
Ainda acredito que um dia,
As pessoas acreditarão no silêncio;
Entenderão as palavras nunca ditas. Porque igual o amor;
As palavras não precisa ser ditas
Para se compreender os sentimentos!
Sonetos de José Guimarães
Noite
Ó noite perversa que não me deixa dormir
Que me mantém acordado pensativo e
angustiado
Devolva-me a paz e não me deixe
amedrontado
Preocupado com o rumor que vem lá de
fora.
Nunca sei se é riso o clamor da rua que
ouço
Ou desentendimento dos passantes
apressados
Mas como fico pensativo com os sentidos
ligados
Penso sempre no pior e com isso menos
adormeço.
O rádio do carro que passa tão alto me
acende
Revigora minha energia, mas de deixa
impaciente
Porque o barulho me faz ainda mais ficar
acordado.
Vozes que vem lá de fora que parecem de
pessoas brigando
Aguçam-me o sentido e de repente me
descubro espionando
O que não me interessa e com isso me
mantenho acordado.
Sonetos de José Guimarães
https://www.amazon.com.br/dp/B019HU5238
Eu te vejo em meus sonhos
Com você quero sonhar
Te imaginando do meu lado
Sonho com seu beijo em minha boca
Eu te vejo no meu corpo
Invadindo o meu ser
Dominando os meus sentidos
Descobrindo o meu prazer
Eu sonho com você
Eu te vejo sonhando
Eu te ouço me chamando
Meu amor, chegando
Eu já não posso te esquecer
Me desculpe
Por não saber o que dizer
Por não saber
O que você precisa ouvir
Me desculpe
Por só saber oferecer
Minha companhia silenciosa
E esperar que isso
Te conforte de
Alguma forma
E esperar que com isso
Você saiba que
Não está sozinha
E nunca vai estar
Eu já te escrevi
O quão importante
Você é para mim
Desculpe por não saber
Como dizer isso
Usando a voz
E escrevo aqui, de novo
Que preciso de você
Ao meu lado
Como sempre esteve
Então vou ser egoísta
Como sempre fui
E pedir que você
Aguente firme
Por você e por mim
Se eu tivesse escrito
A história da sua vida
Não teríamos perdido ninguém
E você não teria que aprender
A viver com dor alguma
NÃO SE DESGASTE
O que aprendemos com a vida?
Aprendemos o certo e o errado.
O que é bom e o que é pecado.
Ser gentil com as pessoas,
Ter a mente mais aberta e
viver mais de boa
Aprendemos porque caímos inúmeras vezes.
Mentimos sem aceitar uma mentira
Trairmos sem aceitar uma traição
Batemos sem aceitar ser agredido
Ignoramos sem aceitar ser ignorado
Amamos até quando não somos amados.
Aprendemos com as nossas falhas e tropeços.
E assim evoluímos trazendo um novo recomeço.
A vida é a nossa professora que tenta nos ensinar
nesta difícil disciplina que não podemos nos desgastar.
Não faça o que não aceita receber.
Não perca o seu tempo fazendo mal a alguém
Sabe que no fundo o mal volta para quem fez.
Não fique olhando o relógio o tempo todo
Não se preocupe e viva cada segundo do seu melhor modo.
Não olhe para trás, querendo viver o tempo que virou passado.
Se o presente não te agrada é porque você se desgastou muito fácil.
Agradeça por estar vivo e a oportunidade de recomeçar.
Ter a alma mais jovem, ser feliz a todo estante sem se desgastar.
“Muitos desistam de algo;
não porque não conseguem,
e sim por, não querer o suficiente para não querer desistir.”
A dor, na ausência, às vezes machuca. A dor, na presença, o tempo inteiro fere. A saudade, na ausência, às vezes caduca. A saudade, na presença, a ausência já confere.
(Vanessa Brunt)
SANGUE NO RISCO
Quem tem alma
não tem calma.
Quem tem verdade
não tem demora.
Quem tem sentimento
é cheio de trauma.
Só o falso
não se apavora.
Quem tem paixão,
não tem mais ou menos.
Quem tem princípios
não tem fim.
Os com intensidade
nunca estão plenos.
Porque quem
pa
pel
ou corta
ou rim.
(Vanessa Brunt)
Vida Mar
Brincadeira de novo
Alta maré
Enterrado é o avô
Baixa maré
A outras, mãos laçadas
Alta maré
Despedidas são dadas
Baixa maré
É contrato de sócio
Alta maré
São papéis do divórcio
Baixa maré
Névoa entre memórias
Mais
Baixa
Maré
Tumba dedicatória
Pra
Sempre
Maré
Á Virgem Santíssima
A teus pés, tal fé de incerteza,
O coração cheio de inquietude.
Posto o meu olhar de solicitude,
No teu doce alento de pureza...
Mais que piedade, é plenitude,
Que nem sei se há mais riqueza.
Tal o amor, tal luz, tal grandeza,
Que ao nosso clamor, servitude...
No rosário, desfio minha rudeza.
Mãe feita de perdão, pura beleza,
Cheia de graças, a reza primeira...
Da paz, divina piedosa dolorosa,
Silenciosa, fita-me assim chorosa...
Auxílio em nossa hora derradeira.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, setembro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Somos
Monturos, lixo como nós.
Peças em pedaços estraçalhadas,
Resto do que ontem foi mastigado,
Parte do que não foi tocado,
Asco, de a nós misturar-se.
Valor do que não pode amontoar-se,
Dejetos, sem mais nada a ser somados.
Deságio, dessa lata enferrujada,
Em lixo, não pede, não mede; mais que isso:
E os vermes estão entre nós.
Não jogue no berço o que mancha.
Não corte, nem dê o que espanta,
Mas diga o que amedronta.
Não cale, mas fale do sábio.
Não rasque então as feridas,
Que o lixo, já temos em nós.
Do livro EXPRESSÕES
Autora Vauvei Vivian
Jorrava ao papel
Abundantes palavras
Por vezes falhava
Teimando a caneta
Enlouquece o autor
Longe da mesa
No meio da mata
Sacode e assopra
Olha ao redor
Já impaciente
Lembra do lápis
Perdido no bolso
Um toco de nada
Salva o texto
Alegra e agrada
Feliz satisfeito
Retorna da caça
No caderninho amassado
Mais um poema está feito
Querido Sol,
Eu vou te seguir,
Para rua te defender,
Sem deixar de sorrir.
Sem deixar você sofrer.
Vou começar a te amar,
Vou te chamar de amor,
Com você se casar.
Vim te trazer está linda flor.
Para um Eclipse Lunar.
TRILHOS
Quando os trilhos me cansaram os pés
Limitaram-me a jornada
Prenderam-me ao destino
A poesia ensinou-me a abrir trilhas.
Como no outono,
Folhas caídas no chão,
Cores mortas,
Sempre em estação,
Primavera veio pra agitar,
E cores vivas para alegrar.
Sambando na neve,
Sem mesmo notar,
Á aventura sempre breve,
Em olhos profanar,
Livros em contos sem entender,
Vivendo dias de heróis sem saber.
Um vilão sem falar,
E as histórias sem contar.
