Poemas de Luis Fernando Verissimo

Cerca de 69 poemas de Luis Fernando Verissimo

Não experimentei ainda a fondue de camarão porque precisei escolher entre comprar alguns quilos de camarão e a educação dos meus filhos e a consciência -depois de alguma hesitação- falou mais alto.

É importante as pessoas combinarem como se comportarão em determinadas situações sociais para evitar surpresas.

Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um simples mortal? E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral. Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"... Tudo isso é meio mágico... Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança)

Inserida por geanesales

O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo... Amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo....
E só assim é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz : " Graças à Deus deu tudo certo".

Inserida por jeanrosana

⁠O tímido, em suma, é uma pessoa convencida de que é o centro do Universo, e que seu vexame ainda será lembrado quando as estrelas virarem pó.

Luis Fernando Verissimo
Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Nota: Trecho da crônica Da Timidez.

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Inserida por Enzopq

Eu costumo descobrir o que penso das coisas no ato de escrever, o que significa que sempre começo pela dúvida.

Luis Fernando Verissimo
Medo da loucura alheia. Rascunho, abr. 2016.
Inserida por pensador

Ouvi dizer que a vida depois da morte é tão chata que só parece uma eternidade. Mas me serve.

Luis Fernando Verissimo
Medo da loucura alheia. Rascunho, abr. 2016.
Inserida por pensador

⁠A gente não faz aniversários. Os aniversários é que vão fazendo a gente. E depois, pouco a pouco, nos desfazendo.

Luis Fernando Verissimo

Nota: Trecho da crônica Happy, publicada no "Estadão" em 22/02/2018.

Inserida por lubaffa

No mundo moderno, depois do advento dos tradutores on-line, ficou fácil nomear tudo em latim, por puro fetiche. Qualquer ente, vivo ou morto, pode ter um nome em latim. Uma pequena codorna assustadiça do período mesozoico, por exemplo, pode ser rapidamente batizada como coturnissaurus atonitus parvus.