Poemas de Karl Marx sobre I Homem
"SE QUERES SER FELIZ"
AME,POIS PARA AMAR NACESTES MAS SE NÄO FORES CORRESPONDIDA BEM NO FUNDO DO TEU CORACÄO DEIXE TUA PAIXÄO ESCONDIDA.
SE AQUELE QUE TU AMAS TE DESPREZA.
APRENDA TAMBEM A DESPREZA-LO.
DIANTE DELE NUNCA SE REBAIXES NUNCA BAIXES SEUS OLHOS SE QUER.
POIS MESMO O AMANDO-O DEVES LEMBRAR QUE ES MULHER.
Um país mal estruturado
Um país bagunçado
Um país desorganizado
Um país mal tratado
Um país deixado de lado
Um país roubado
Um país ameaçado
Um país declinado
Um país manchado
Um país, no qual o governo fez questão de com ele acabá-lo !
Algumas pessoas, só a Deus procuram
Quando em dificuldades se encontram
Já outras, dizem nele acreditar
Mais não se ver, sequer demonstrar
Deus, não só quer palavras
Ele também quer atos
Pois não adianta falar
Mas não haver fatos !
Alentado amor meu
Nessas ruas amor não há;
perfuras espinhos;
essa noite o sangue cessará;
em minha casa roubo tranquilo;
aquelas histórias contigo;
levadas ao jardim;
sofrida terra destes o fim;
dessa infame peleja;
almejas tempo pelo frio;
nos seus longos fios de cabelo;
encontro as flores do desamarro;
libertas-me tua sútil beleza;
eis-me aqui desapego da tristeza.
Desatinadora
Guardou-me o tempo meio as trevas,
minha dita poesia,
ditada por tal alegria,
qual consumia dor em noite fria,
fizera-se em canção,
por entre migalhas morte logrou,
qual glória desbotou-se em jazigos,
ceifada vida desfez,
levadas em cantigas sem dó nem ré...
Não impeças de sorrir
Respeitável mundo louco;
venho até vós;
vos pedir em bizarrices mais amor;
estou perdido e comovido;
falta-me clamor;
pois agora altissonante brado;
flagelas essas flores;
em meu solo;
só por lágrimas em pó;
lhe peço e lhe digo;
perpétuo serás teu nó;
confundem minh'alma;
por tais choram;
aquele tempo embromado;
aos ventos me arrependo;
qual me levas;
dentre as horas espero;
que meu palpitar se encerre.
O Amor nos trás...
Alegria, mas trás tristeza
Coragem, mas trás medo
Paciência, mas trás nervoso
Generosidade, mas trás egoísmo
Certeza, mas trás dúvida
Esperança, mas trás decepção
Humildade, mas trás orgulho
Prazer, mas trás desgosto
Sensibilidade, mas trás frieza
Atitude, mas trás covardia
Felicidade, mas trás desgraça
União, mas trás separação
Presença, mas trás ausência
Equilíbrio, mas trás loucura
Atenção, mas trás desprezo
Força, mas trás fraqueza
Atração, mas trás aversão
Flexibilidade, mas trás teimosia
Gratidão, mas trás ingratidão
Segurança, mas trás insegurança
Paz, mas trás discórdia
Perdão, mas trás vingança
Perfeição, mas trás imperfeição
Respeito, mas trás desacato
Sabedoria, mas trás burrisse
Simpatia, mas trás antipatia
Companhia, mas trás solidão
Satisfação, mas trás insatisfação
Timidez, mas trás ousadia
Amor, mas trás ódio
O Amor é uma junção de sentimentos e emoções, muito complexo, mas algo sem comparações ...
Calabouço das memórias
De longe lhe observo calado,
minhas palavras não lhe seguem,
minha dor me persegue,
junto do desbotar da primavera,
carregado pelo inverno demasiarão,
d'este dia perturbado,
vou sem rumo, me deságuo,
nesse riacho magoado,
nessas neblinas, me embaço,
demasiado, terno, brado,
sou ligeiramente os tristonhos sonhos,
de tal perdurar perfume das rosas, por árduo.
Por testemunha
Mesmo que demore,
aqueles sonhos que me embalaram,
são consistentes,
permeiam até no vão de minh'alma,
selar-te-á essas penúrias,
ferrada em mutua morte julgas,
serei aquele bosque baldio,
abandonado no cautelar,
desta morte em clausuras a me levar,
serei teu sopro,
tua vida,
destemidas sombras,
quaisquer em verdes folhas lhe abrigas,
no decorrer me excito,
por tua presença a me velar,
no testemunho, teu sorriso,
sobre a bruma da lua desnuda.
Aclamado vigor
Por mais calada se esquivas,
chuva ao atentado meu corpo sofre,
tua presença benigna,
me levas o douro abraço,
cravado nas rosas me alargo,
neste caminho ternuras rasgo,
desse teu espinho menina rogo,
teu despertar em meus braços,
pétalas despedaçam ao anoitecer,
lhe acomodo,
dentre a minha jovialidade,
são os tempos por remotos,
no clamor das chuvas vos imploro.
Nada fostes em vão
Quando pois-me deparei a sua pequena forma,
me apequeno nesta fala,
suspeito entre medos,
do encontro magistral a nos tomar,
pelas mãos,
ditadas, naquelas tristes canções,
salmodiados cantos, pássaros entoam,
vão-se ao longe sem se despedir,
cultuo aquele canto,
que por inundas,
por fagulhas nos conturbas,
dessa exaurida permanência,
nessa terra, encharcada em lágrimas,
ficam nossos pesares,
naquelas frias lástimas,
qual eu, por ti, desraiguei,
aquarelas plenas ternuras, as quais compenetrei.
Sabe aquele contentamento, simples;
Em o apenas existir já basta;
Aquela vontade incontrolável de se sentir feliz;
Em ver a simplicidade em uma flor;
A magia do amanhecer;
A riqueza do simples existir;
Esta ali;
E, é você;
Abrir os olhos;
Você está ali, tudo, ali;
Completamente feliz;
Em sua vida, acrescenta;
Faz sentir;
Faz o melhor acontecer;
É o rio, a cachoeira, o orvalho, é o amanhecer;
É o sentimento puro de desejar você;
Simplesmente,
VOCÊ; Te amo
Tire da tristeza, a receita para a alegria
Tire do medo, a força, para a atitude
Tire do orgulho, motivos para a humildade
Tire da solidão, métodos para a companhia
Tire dos defeitos, a fórmula para atingir as qualidades
Tire dos erros, aprendizados para alcançar os acertos
Fui caminhando chorando.
As lágrimas que caíram no chão,
germinaram e deram flor!
Ao voltar vim sorrindo,pois teve
alguém que colheu esta flor!
Povoa insegurança
Pensamento injusto nessa louca paixão,
faz dobras no coração,
por fim nossos atos se atam em nossos pescoços,
atentados por fugir quanto lutar,
essa é a dor de quem busca amar...
Passado em juras
Aquelas sombras do passado me desviaram,
do teu ilustre brilho qual alegrava,
nessas noites em térreas,
luzias o findar dos tempos,
aqueles lindos momentos,
semear-me-ão tuas rosas,
em teu jardim,
destes meu peito entre rasgos,
farei de mim teu solo,
triste, sedento, porém permeável,
justo é aquele louvor que me rodeias,
levas momentos tristezas,
dum florir injusto,
és meu sangue que em meu existir reside,
duras frases por viveres em mim sedento amor.
Vivo duas, três, quatro vidas;
É; Vivo a vida do pai, do amigo, do amante;
Vivo a vida simples, sofisticada;
Vivo a vida da ilusão, daquilo que nunca ira acontecer;
Vivo a realidade da vida, que não nos permite sonhar;
Vivo o hoje pensando no amanha;
E viverei o amanha com a saudade do ontem;
Que alma é essa?
Quem somos afinal!!
Somos a soma de tudo e do nada;
Somos alegria do estar, e muitas vezes a tristeza do ser;
Somos o emblema do segundo, do tempo,
Do tempo que consome a vida;
Somos a vida sendo consumida pelos segundos;
Sim, vida símbolo da eternidade, finita em nós mesmos;
Da angustia deprimida, quando tudo se acaba;
Vida, da vida, das vidas;
Somo um que passou;
E o que restou;
Somos o sentimos, deixado;
Somos eternos em nós mesmos;
Somos apenas um sopro;
O sopro de Deus;
Em notas cravadas
Galopeia pensamento,
foi aquelas andadas minha jornada,
neste solo semearão mil cavalgadas,
dum gélido e sólido covil,
inconsciente amor ao dorir,
sono em breve anseio faz florir;
nos meados dessa ceada,
fartar-me-ei nessa calada e pertinente dor,
sou terminante,
minhas promessas mausoléu cascalhas,
morte; abrigo por mal ao bem viestes,
serei a ida dessas ceifadas boas vindas.
Não viva de aparências, elas mudam e podem te roubar...
Não viva de mentiras, elas são descobertas e podem te matar...
Não viva do passado, ele não volta mais e pode te destruir.
Mas fazes isso, e viverás: Lucas 10:27-28.
