Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Serei as sementes semeadas meio as planícies escuras, guardarei os momentos, por ventura não lhe acariciei quando tantos lhe maltrataram em rogares duros?!...
Desabotoam flores em minhas mãos, entrevado me vejo ao arrastar meus passos, tais sopros dos ventos vós levais mais longe que minhas desvendadoras poesias, além se vão, porém em mim se tornaram labirintos intermináveis, qual busco cada vez mais me perder...
O sofrimento tornou-se rotineiro, quanto mais os anos se passam ele me solve, talvez por sua vez, tornam-se entre meio meu fim, em meu sim exaurido e compulsivo por desassossegar, se algum dia houver algo tão saboroso, espero minha maçã estar podre...
Se fundiram nossos corações numa encruzilhada, pedregoso nosso caminho, por ciladas do destino, jornada essa dosada de lamúrias, por meio pranto ao encanto, sobre o pó das estradas desfila o pólen que das flores se perderam, por festejarem a morte daquele encanto decantado em lágrimas...
Aquelas páginas rabiscadas não trouxeram você de volta, me aquietei em nosso amor, hoje por isso a solidão custa em me deixar...
Nunca me permiti ser amado, hoje vivo desolado, naqueles livros quais tenho lido, na lida disrítmica do meu coração, lancei aos quatro cantos aquelas histórias quais me apaixonei, mas não tivera me permitido viver...
Essa meteórica sintonia dos apaixonados se estende além do infinito, opuseram claustros monumentos á repeli-los, porém se eternizaram em beijos roubados, não assassinados por malfazejos lábios...
Vai voando pensamento, além do céu é seu lugar, eis o perito discernimento, aquele que nos guia mesmo nas noites mais escuras e frias...
Foi aquela dor quem me caçou, derradeiro amor em falsas juras me expurgou, pela vidraça da janela estilhaçada vejo os restos da minha paixão que relutou...
O melhor momento da nossa vida é quando sentimos que estamos aprendendo as coisas mais belas,o amor incondicional.
Mantive-me calado por nada saber dizer, porém o silêncio de minhas palavras foram rabiscadas naquelas folhas, dando grito ao aquietar-me no amor á descrever...
Não tenho nada de riquezas para levar deste lugar, sou um forasteiro que nasceu, cresceu e se rendeu ao amor, mas não aprendeu a se virar sozinho, hoje o que me resta é a morte, me desejes boa sorte, o vento passou, mas desta vida nenhum desejo em nós cicatrizará...
"... Lhe buscarei no fim, onde meu mundo acaba, lhe encontrarei no fim, onde para nós o mundo começa!...".
... Somos atuais, não encenadores, atuantes de um teatro, lotado de videntes, numa bola de cristal, o mundo em sua esfera perfeita, coadjuvantes nas promessas do amor; ele mais não tens me prometido, me prometera, no passado, porém hoje não se extinguem meus sonhos em translação, talvez haja uma revelação em cada composição...
Rápido na tangente, repetitivos desvios da mente, nessa minha rodovia só ocorrem acidentes, vida essa minha que descri-a, antes morto, que um velho louco e decadente.
RENUNCIA
Gostaríamos que todos de cor, raça, ricos ou pobres, os sã e os doentes, ateus e religiosos, militares e civis, estudantes e analfabetos, loucos e normais, cegos, aleijados, animais racionais e irracionais, governadores e revolucionários de direita ou de esquerda, pai, mãe e amantes, parassem para pensar em nosso planeta, renunciando a todas ou qualquer proposta que prejudicaram todos esses acima citados...
DOCE VIDA
Nunca devemos amar demais ou devemos, se declarar antes que os façam, devemos ou não devemos? Pensar pelas outras, da mesma forma, devemos ou não? Aproveitar a vida de uma forma doce! Quando devemos perceber se estamos tendo essa doce vida? Será que o doce é um azedo demasiado e por ser tão azedo se tornou o doce que você queria?...
Os olhos teus penetram os meus, observo distante um sonho, e, a realizar-se, num repouso tão meu e teu, sem algum "s", mas prevalece às reticências, não um adeus...
A vida me ensinou a não olhar para meus erros no passado porque se é passado já passou e sim a seguir em frente com a cabeça erguida e não cometer os mesmos erros novamente
