Poemas de Karl Marx sobre I Homem
O sorriso sincero é aquele que vem da alma, brilha no olhar e é espontâneo nos lábios. Com certeza, o presente mais belo que se pode oferecer.
Me atento a ti morte, no que me fizestes vir a esmo, por verdades a tudo na dor me desempenho, no teu falso, porém calmável lamentar...
Mesmo na beleza triste pode-se tirar compensação.
A vida é linda. A vida é boa reflexão e bela contemplação.
Queremos ter um namorado(a) pra dividir os nossos segredos ,pra trocarmos carinho,abraços e beijos,pra quando ninguém mais estiver ali ouvidos pra você ele(a) estará,incentivando,aconselhando, apoiando, te dando força tanto nos momentos bons e ruins...alguem que seja o seu porto seguro...o amigo que ficou quando todos os outros foram embora.
Se essa tua pena por mim se empenha, me empenharei a triste cena de teu olhar por me matar, e em tua volta nosso contrato se encena no tempo por tua morte velar, então serás por minha má sorte sobre teu legado...
As vezes, cometemos grandes erros, de revidar nas pessoas que gostamos, cicatrizes que foram feitas, pelas pessoas que amamos !
Os obstáculos, são para alguns pretextos para a desistência e são para outros, razões para a insistência.
Quanto imploras essas poesias, irá calada nas grinaldas, donzela apaixonada me provocas em levar-me em seu luto...
Canibais de mediocridades desfalecem a fome, sou insônia, um momento apagado, buscam-me no anseio, expandem-se frios pelas vielas das cidades, sou imune, na morte declina-se no inverno, corpo meu, no inverso da mocidade...
Quanta consolação me haste, quanto amor em um vão, meu coração carpinteiro deu vez a desolação, antes morro no inverno de minhas lágrimas, que sofrer as mágoas da primavera sem floração...
Sofro calado já que me falte, teu sorrir, teu beijar dum simples abraço, num grito mudo e vingativo, tais palavras se afogam nas migalhas de um amor fajuto...
Recostado num arco-íris, vai às pressas um destino, num copo d’água salpicam minhas lágrimas, profundo abismo de um prisma descolorido...
Sou vagueado nesse desamor das horas em me definhar, defina uma paixão, sofrimento por único se fez companheiro das noites solitárias, jurou se apaixonar, juntos, sós a só em estar...
Por entanto em tanto não lamento vossa ousadia, sê um momento que nos define, esse mesmo põe-se em vós se alargar da dita distância minha, pranto em pranto, partistes sem relutar (comprometimento) me comprometo com a mesmice do amor sem amar...
Nas pedras as migalhas do tempo da fome a um amor que maltratava. Posso ir ao poço do amor? Por sim, nele me afogo no meio de serpentes...
Se me prendo nessas estátuas de mármore, lágrimas delas vertiam, porém hoje o tempo me curou, amanhã nas flores serei cego, surdo e mudo para vosso amor...
Longe se vai quem partiu, pois se eis-me um abrigo perdido em alto-mar, se foi junto uma sereia, sereno serás meu naufragar...
