Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Permita que, todos os seus desejos, sejam maiores que os seus medos, sendo assim atingirá muitos feitos
A finalidade do destino, está no poder de reação de cada um. Ele pode até existir, mais a partir sua reação, voce pode-o substituir
Há coisas, que não precisam necessariamente falar, estão escritas nos atos, nos gestos, num olhar...
Ando só, por faltar-me companhia, num lance da vida despertei, sozinho não estava, nos meus pés o chão, calado me seguia...
Entristecido sou, por faltar-me amor, remoçar por meio da solidão é a maior cura para um coração desiludido...
Portanto meu canto foste enegrecido, lembrarei aquele abismo quanto nos levou ao ventre dessa solidão, amor hoje vivo sem par, qual pela dor a me inundar...
Exauridos em feituras, extintos por lamúrias, em meio sonhos se apequenam as coragens; por nossas vontades tudo tornar-se-á em realidade...
Sedenta noite se vai ao enturbar de minhas lágrimas; distantes extintas; são lástimas que se despem; no florescer do dia quais adornam...
Breve termo a noite; acinzentada meio enluarada ou dela por só calada; aqui se fazem nossos sonhos de uma linda realidade; por tantas poentes celada...
Sem caráter não passamos de pessoas desnudas para a vida; podemos possuir o mundo; mas encarcerados vivemos nossa vivência...
Não te apreces morte em me levar; pois hoje dias favoráveis podem desta vida despojar até o maior dos guerreiros, eu, porém pobre e pecador desta terra também sou herdeiro...
Nascente Sol, consolida meus ideais, vou a tua busca, fora passado negativismo em minha célebre vida; se o porque não existir; poente então não se fará, guardo ao peito novo dia, novas histórias e sonhos a alcançar...
Sabia noite que aquebranta dores e aqueces corações; tão machucados que estejam; ao encontrar o ser amado se cortejam; nasce; enfim; as chamas do amor; levemente engessados; medos mais não sentem; jamais se conterá; o carinho e a ternura se fundem no qual; romance astral... Amar és combater; és algo tão belo; quanto ser o mais normal dentre os normais...
Na penúria de meu reinado, dentre as estrelas, perderei minha vida; sucumbirei a terra, dentre as chamas gélidas me petrificarei; mas meus sonhos jamais desertarei...
No deserto cálido; sedento á chuva; desnudo da vida; adormecido em pesares; me desato de tudo que me feriu; me adentro sono justo; semente és meu leito; nas encostas próximo a oásis; me anseio; em meu turvo sonhar e adormeço...
Nesta desagregação, meio as pétalas se calou; fiz figura dura meio angústia; nessas flores deleitas meio labuta; tal belo rebouças; qual corpo achegou...
No jardim do amor me feri, nas rosas por não saber o seu querer; meu sangue foi posto ao chão a regar-las, no meu pouco lhes doei meu muito; minha vida em adorno, meus flagelos rendidos a desperta-las...
Há problemas para tudo, se amenos houvesse problemas para resolver os mesmos, talvez teríamos algo para extingui-los...
