Poemas de Karl Marx sobre I Homem
A cada tombo que sofri fui aprendendo e cheguei a conclusão: não confie nem em vc mesmo pq em um momento de fraqueza a sua mente te engana e entra em oposição ao seu coração...
Ei princesa sofre por ele não...ele não vale o seu sofrimento levanta a cabeça, segue em frente Deus tem um futuro preparado pra vc :') #pequena
Somos diversificados, diante um parentese fugimos, somos findados pela loucura, um anormal nesse mundo, por mais que se enclausure, eis, o mais belo dos diferentes...
Somos seres que viajam, nas estradas, cada fenda atormenta, somos máscaras em lástimas, o sofrimento não é a causa delas...
Perdidos no lodo, fundidos com a amargura, somos reféns de nós mesmos, somos a exploração de um mundo, vivemos de esmola, numa conjunção de escórias...
Macabro, tudo tão má, as línguas do povo discriminação, enjoo, e, tanta falta, porém insistem, em suas putrefatas afirmações, um composto, talvez nas suas palavras há, um entorno em lhes recochetear...
Um interiorano amável, calados nas bolas farmacêuticas se coloca em estado fetal, nas estreitas vidas, espreitadas nos versos das bulas, um poema, ditado teorema fatal...
MULHERES...
"Hoje a noite é delas, pertenceu o dia ao raiar do sol, foram donas das chuvas que escorreram nas sarjetas escuras, são donas da noite e de raios ao luar, e pra findar são elas...MULHERES! As donas de tudo."
Queria eu interagir como um cão, talvez aprenderia a lidar melhor, com seres, que em sua potencialidade minguada se dão por sapiens...
O poder de um Juiz, não está na força da magistratura que carrega e nem no poder de glória midiática, mas está no poder de comunicação que gera equilíbrio numa sociedade de homens e mulheres.
Sou uma boneca de louça, atarefada com esse desenfrear do mundo, deixo meus passos sangrados, pelo chão de meu passado pisoteado...
Sou tomado pelo holocausto de pesares, pensamentos aturdidos no soar sino da meia-noite, um relance dos olhos sobre as pequenas folhagens, encobertas pelas luzes das luminárias, me calo ouvindo os sons da madrugada, morte vens sem pressa, trazida pelos ventos do horizonte em cadeia, em minhas preces apagadas, pálidas mãos que me afagas...
Linda noite que me levas, de um luar 'a outro, d'entre meu desabotoar, um pairar, domes morte, e, decretar-me-á extinguido, pois, sarou-me em meu desfilar...
Somos acoplados numa infantaria, d'frente para o suplicio d' nossas almas, levados pelo passado, conduzidos ao presente suspenso por nossas indiferenças, somas da matéria orgânica, quais vivem assombradas por arranha-céus, em contraceno com esculturas faraônicas, num sistema por detrás dos montes manchado de vermelho, onde perambulamos em meio 'guerras, e, repousar segundos de paz...
Um teatro calmo agora viveu, onde o tempo não se desespera, somos correntezas levadas ao mar, um distanciar do passado tão presente, o revelar de um futuro tão carente e incoerente se preservas...
