Poemas de Karl Marx sobre I Homem
"És joia especial para Deus. Foste garimpada pelas mãos de Deus e lapidada por seus dedos." (THIANE)
"Devemos trabalhar na amizade com a mesma intensidade que o artesão trabalha na madeira, e traz o formato daquilo que ele quer."
Apressa-te em teu colo me acolher, teus braços vão á lua, porém estrelas não se esclarecem, nem nas páginas fugitivas, nem num riso de criança, tudo se desmantelou, roubaram meu mundo, entre portas e fundos, mas graças dou por restar você, quem me roubou do que ficou...
"Toda historia tem um inicio, meio e fim. A minha historia só tem inicio; o meio e o fim são partes do mesmo processo: a eternidade."
"Uma coisa é você amar; outra é você saber que é amado. Jesus te ama sem você o amar e saber que é amado."
"Enquanto manteres suas palavras, pensamentos presos contigo, eles lhes serão por escravos. Mas quando libertares se tornarás escravos deles."
Tentar fazer os outros serem como você espera não é um ato de amor, é um ato de autoritarismo. Aceitação bondosa, compreensão e empatia são amigas inseparáveis.
"Como evangelizar um pecador? Apresente a ele o que é pecado; afinal não se arrependerá de tal ato sem o conhecimento do que é ser pecador."
Um espetáculo não sobrevive sem a plateia, não subsiste aplausos sem corações palpitando, vãs as palavras se tornam num livro fechado e rabiscado...
Extasiado são os gritos no anfiteatro, residem nesse holocausto um dilema, matematizado na soma dos bancos, seus esquemas, escola, cinema e TV...
Se me prendo ao vazio, oscilo no pensar, buscar e, chorar por não esquematizar uma liberdade mais direta, nos beijos de uma Donzela me prendi no mar sem porto seguro...
Caminhar pela cidade sem noção, uma ação sem adição, divido o mundo e me sobra o pó da estrada, dividendo do meu surto cravador, estacas são as luminárias, onde iluminam o foço, ecoando gritos absurdos, resultado do suplicio das ideias, e, mais nada...
Um olhar decifra o mais intimo de uma pessoa, lhe observo através da vidraça, chovestes hoje, amanhã talvez deixe na cabeceira meu óculos...
Vãs as palavras se tornam num livro fechado e rabiscado; conceituo minha existência assim, choramingada numa cantoria calma. Dito isto me calo e tento dormir, pois a manhã vem junto dos pássaros e, não quero me atracar, no poço junto aos navios...
Vivemos uma metamorfose, devo-me eu á uma lagarta? Não; não me estagnarei, me pusera a voar em outras flores e, conquanto ainda não solvera do mais puro mel. Observação: Luzeiro és meu plainar dos campos em flores aos sertões...
Vestígios de uma lembrança, levada ao pé da letra nas calçadas esburacadas, fiapos de sonhos recolho e componho, e, no que de belo existe, azul do céu, forrarei de pétalas vermelhas onde tanto sangue correu, perdido entre os trilhos do trem das minhas migalhas, fugazes memórias, assento-me em uma vírgula, por ti é que choro...
Um triste monumento apaixonado, marcado ao tempo, surrupiado suas partes pelo vento insatisfeito, não; jamais deixou de amar, aquele gramado verdejante, oscilando se refreia os passos, está preso na angústia do presente, futuro é seu passado...
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