Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Durante a pandemia do coronavírus poderíamos transferir dinheiro das grandes fortunas para socorrer os microempresários e trabalhadores brasileiros.
Até a descoberta da vacina e consequente imunização de toda população.
Algo semelhante ao herói mítico inglês Robin Hood que tirava dos ricos para dar aos pobres.
Na minha opinião o mundo está dividido entre ricos e pobres.
Classe média é uma invenção.
Burgueses são escravos do sistema capitalista como qualquer trabalhador.
Há dias que a vida parece nos escapar
Há dias que as partidas somam milhares de vidas que vão para não mais voltar
Uns partem cedo, sem nem chegar.
Todos deixando ausência e saudades
Todos mostram a face da morte que não tarda, por mais longa que seja a vida.
São muitos
São jovens
São vidas
todas importam.
*Lembranças*
Eu te vejo completamente.
Me vejo entregando-me inteiramente a ti.
Sinto o cheiro dos seus cabelos molhados
em minhas mais profundas lembranças.
Notas marcantes de seu perfume,
e os traços do seu rosto.
Te toco em minha imaginação
e te ouço sussurrar tantas coisas
das quais jamais desejaria esquecer.
Caminho no ritmo de seu coração.
De acordo com as notas que despertam de seus lábios.
Escrevo sobre nós.
Escrevo nossa história sobre o papel em branco.
Iremos começar do zero,
E recomeçar
com meus braços intercalados aos seus.
Não consigo ver outra coisa,
quando imagino meu futuro
a não ser minha mera existência,
em sua companhia.
Mirando o mar,
sentindo o sereno em nossos rostos,
desejo nunca me esquecer dessa cena.
Eu te olho através da tempestade do meu coração,
Com minhas mãos geladas,
tocando seu corpo.
Por uma fração de segundos,
quero desvendar-te, quero conhecer cada parte do seu ser,
cada pedaço dos seus lábios,
cada uma de suas entrelinhas,
e cada canto do seu coração.
Quero poder tocar seu rosto
enquanto congelo meu olhar ao seu.
Sentir o arrepio do toque de nossos corpos.
Te trazer em cada suspiro.
E enfim, quero amar-te.
Não te preocupes se souber que:
Alguém fala mal de você,
se reúne em panelinhas para tirar sarro da sua cara,
Conversa com você seriamente na sua frente,
ao você virar as costas, coloca a mão na boca rindo de alguma atitude ou circunstâncias sua,
Porque você está triste?
Essa pessoa está dando o melhor que têm! (Infelizmente)
Por mais que eu sofra !
Por mais que eu sofra Senhor,
por mais que eu venha sofrer.
Eu não pagaria Senhor,
o que te fiz padecer.
Na dura cruz no Calvário,
por me tu padeceu.
Depois de sepultado, a morte
por mim tú venceu.
Ainda que o inferno se levante,
para me atingir, eu te peço meu Senhor,
me ajude a prosseguir.
Jesus fez milagres !
Jesus fez milagres,
deu visão ao cego,
fez paralítico andar,
multiplicou peixes e pães,
para fome do povo, saciar.
Mas, mesmo assim,
o povo dele zombou.
Escolheram Barrabás,
e crucificaram, ao meu Senhor.
Depois de todos seus feitos,
ninguém o reconheceu,
se crucificaram a Jesus,
então tadinho de eu.
Enquanto o amor não chega, irão te manietar!
Essa dor ficará até latejar;
Quando nascer o amor, tudo começará a mudar;
Essa sempre vicejará no caule do valor.
Ninguém amará, se não se libertar!
Dois altares, Duas ofertas, Uma só adoração!
O exemplo de Caim e Abel marca uma lição das mais importantes no mundo espiritual. Ali existem dois altares, com duas ofertas, dois ofertantes, mas uma é verdadeira e outra falsa. É interessante notar como Caim deseja ir ao altar, mesmo sem um coração rendido. A Bíblia é clara no sentido de que o altar é para aqueles que já resolveram os dilemas internos e externos, perdoando, pedindo perdão e colocando sob ordem a vida. A grande questão neste episódio é que a disciplina revela o coração corrompido de Caim, pois este não a aceita, deseja fazer do seu jeito, do seu modo, não do modo de Deus. Abel oferta sacrifício de sangue, com uma fé que aponta para Jesus (o cordeiro de Deus), mas Caim se estriba em si mesmo, nas suas obras. Uma fé é verdadeira marcada pelo amor que impõe a separação (santificação), mas a outra é religiosa, vale tudo. A fé verdadeira põe o coração em harmonia, a religiosidade coloca o coração em conflito, a ponto deste intentar a morte do seu próprio irmão.
02 DE JANEIRO
Deus escolheu o dia de hoje pra recompensar a sua luta e tornar realidade o maior desejo do seu coração. Ele preparou e já mandou no seu endereço um pacote com o essencial pra você ter vitórias esse ano inteiro. Aceita e usa o que tem dentro com a certeza de que lá tem a força necessária pra você superar tudo que vier, com determinação, fé e sabedoria (Nelson Locatelli, escritor)
04 DE JANEIRO
Coloque toda a sua fé nos seus sonhos, e a vontade de Deus favorecerá vitórias inesperadas na sua vida (Nelson Locatelli, escritor)
05 DE JANEIRO
Aqueles que duvidaram da sua capacidade e de alguma forma tentaram te empurrar pra baixo, verão Deus desviando o caminho pra você chegar mais rápido a vitória, como prêmio pela sua dedicação, realizações com excelência, fé e perseverança (Nelson Locatelli, escritor)
O afeto e a atenção plena aos sentimentos devem fazer parte do universo de criação da criança. Infelizmente vivemos um tempo no qual tudo é muito rápido e superficial, pelo que a formação dos filhos tem sido muitas vezes defeituosa. Tudo isto acaba propiciando numa ansiedade, marcada pelo apego excessivo ou no distanciamento afetivo, afetando a intimidade já na fase adulta. Os sentimentos devem ser validados, permitindo o delineamento da formação da integralidade do sujeito. Este sujeito assim desenvolvido, poderá formar uma relação de interdependência, que seja saudável e em equilíbrio.
JOSÉ LUIZ DE SOUSA NETO - PSICANALISTA
Maçã
Fora há lição melhor da minha experiência
Ou talvez o pior...
Agonia e acalento
Com tudo cega subi ao firmamento
Por nada fui perdida, pelas infernais descidas!
Desapareceu
E o meu desejo nem te lia
Ferve-me há mente
Eclode-me no sonhar
E dou te, gosto amargo
E me alimento
E todos os infernos conhecidos
Rogo-te boca maldita
Que tu és
Um doce fim para minha alma perdida...
"No silêncio profundo, eu encontro meu ser,
Além das palavras, um lugar para renascer.
Livre das histórias e das ilusões que me cercam,
Descubro um espaço onde as verdades se erguem.
Sem nome, sem forma, sou pura existência,
No silêncio, mergulho na minha essência.
Um oceano de calma, um refúgio sagrado,
Onde sou eu mesmo, desprendido e libertado.
O mundo agitado fica para trás,
No silêncio, encontro a paz que me satisfaz.
Não sou apenas a pessoa que me identifico,
Sou o silêncio que em mim habita, infinito.
O silêncio não julga, não fala, não age,
Ele apenas é, sereno e selvagem.
Subjaz a toda atividade, como um alicerce,
Convido-te a sentir esse silêncio que não perece.
Observa comigo essa quietude infinda,
E aprofunda-te na verdade mais profunda.
Deixa para trás a agitação e o tumulto,
E encontra na serenidade o descanso absoluto.
No silêncio, transcendo as limitações,
Sinto a conexão com todas as criações.
Permaneço aqui, em um estado divino,
Onde o silêncio e a paz se entrelaçam, destino.
Então, feche os olhos, sinta essa imensidão,
Onde o silêncio é a mais pura expressão.
Deixa que ele te envolva, te guie e te leve,
Ao encontro de si mesmo, onde a alma se revele.
No belo descanso do silêncio, descubra o seu ser,
Além das palavras, deixe a poesia acontecer.
E nessa dança eterna entre o som e o vazio,
Desperte para a verdade e mergulhe no rio."
Como leão
Na multidão
Diante de muito ego
E solidão
O raiar do sol como clarão
O nevoeiro na escuridão
Diante de muita chuva
E insolação
O pular das ondas na imensidão
No mar do guardião
Diante de muita água
E consolação
Tu vens
Tu vais
Tu ias
Tu, mas só tu
Transeunte
Da vida
Das estações
Da equipe do metrô
Eram tantos
Falhos
Falantes
Inquietos
Corridos
Dos algozes
Dos albatrozes
Dos abutres
Das vozes
O soar
O ressoar
O verbalizar
O falar
O nada
O tudo
O início
O fim
É chegada a hora
Do banho de mar
Para alinhar
O caminhar
Dos nós
De nós
A sós
E sós
Como nós
Eu sou um botão de flor
E carrego comigo o amor
E para onde eu for
Colorirei, serei cor
Eu sou um botão de flor
E estou prestes a sentir
E, ao desabrochar, com fervor
Florescerei, ao me permitir
Eu sou um botão de flor
Ainda, pois não conheço o tempo do florir
Será ao nascer do sol, no calor?
Eu sou um botão de flor
Florescerei, pétalas por pétalas
E se eu me colocar em direção ao sol
Brilharei como nunca
Os raios do sol me darão vida por onde eu for
Eu sou um botão de flor
E sendo flor, mesmo que em botão
Consigo sentir o florir, mesmo que distante
Eu sou um botão de flor
Não me pergunte qual flor
Posso ser o girassol ao acompanhar o sol
Posso ser o lírio para ladrilhar meus caminhos
Posso ser o dente de leão, para mostrar a minha força de que eu aguento mais um inverno
Posso ser uma rosa e, sendo rosa, me aproximo de você
Posso ser um cravo e, sendo um cravo, posso cravar o meu melhor em você
Eu posso ser tantas flores...
Mas escolho ser um jardim
Assim posso escolher ser a melhor flor já semeada
E, como botão de flor,
Eu posso florir
Eu posso sentir
Eu posso ser o jardim
E aguardo o beija flor
Para sentir o licor
Do meu amor em forma de flor
Eis que surge uma flor de botão no jardim da vida. O caminho que a espera é bem longo, mal sabe ela o que a encontrará nas estações.
As estações se passavam e lá estava o botão de flor, passando pelas chuvas e ventanias do inverno. Logo me surgiu a ideia de que esse botão de flor tinha medo de desabrochar para conhecer a primavera.
Se ela soubesse como a estação das flores desabrochadas é uma das mais lindas do ano... é uma dádiva da vida, do tempo.
Penso que o medo estaria consigo de qualquer forma, mesmo que em botão de flor ou florida. As pragas podem a sufocar, as ervas daninhas podem ser os parasitas que sugam as suas energias, os pulgões podem roubar o seu brilho... tudo isso pode acontecer, vivendo a estação da primavera ou não.
O medo iminente do florescer a impedia de conhecer a primavera. Mal sabe ela que os seus pólens estão em polvorosa para fecundar outras flores, para fazer florir mais ainda o seu próprio jardim.
Vão-se as pétalas, as sépalas... mas fica o desejo insano de florir em meio à primavera que a tanto espera. O botão de flor, florescerá quando menos esperar! É um convite para viver a estação mais bela: a doce e linda primavera que a espera.
Em uma conversa pra lá de produtiva, numa sexta que mais parecia um sábado, eis que surgem altas analogias em meio às palavras que mais pareciam versos em forma de diálogo.
Mesa de bar também é poesia, é prosa, é metáfora.
E que endossa, à medida que as inspirações veem e que vão também.
Papo vai, papo vem...
Me pego falando sobre o amor e como fiz referência dele na teologia.
Diria que no amor de Cristo, para ser mais exato.
Jesus disse que eis que está a porta e bate, se a pessoa abrir a porta, Ele entrará e ceará com a pessoa. Fiquei pensando que algo semelhante ocorre com o amor. Afinal, Deus é amor, e o maior mandamento é o amor.
Em meio a este pensamento, fiquei pensando que o amor não entrará em nossas vidas se a porta estiver fechada. O amor é um convite, é dádiva, é presente, é algo que se apresenta para conosco quando estamos dispostos a abrir a porta e deixá-lo entrar.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a porta esteja fechada.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a casa não esteja arrumada.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que o destinatário ainda não seja você.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que ele esteja esperando um convite para entrar.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que ele já esteja em você, e amor você já é.
Se o amor não chegou ainda, pode ser que a porta está entreaberta, e o amor não fica onde há dúvida. Acredite!
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