Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Reflexão sobre o Homem Perfeito:
“Príncipes, Deuses, Personagens? Nãooo... Irreais demais!!!
Príncipes viram sapos, Deuses podem ser atraídos somente pela sua própria imagem e personagens estão em novelas e filmes... Então, o que é um Homem Perfeito?
Um homem amigo, verdadeiro, leal, que saiba rezar o Pai Nosso, que saiba dizer: desculpa e te amo, mas entenda o sentido de cada palavra que estiver falando.
Um Homem que não saiba conquistar várias mulheres, mas que saiba me conquistar todos os dias e que não precise dizer nada apenas com um olhar.
Ah... Não precisa também ser perfeito, pois se for perfeito não será humano."
homem contemporâneo:
Baixo repertório intelectual
Pouca compreensão sobre o funcionamento das pulsões e do inconsciente.
Decide sua vida olhando a vida das massas.
Poucos horizontes.
Altamente desinteressante do ponto de vista de profundidade.
Impulsivo ao ponto de matar e morrer por suas ignorâncias.
Altamente carente do ponto de vista de alguém que o entenda.
Ainda que tenha conseguido riqueza em sua maioria tem baixa cultura, educação e mais uma vez profundidade.
Carregado de viés de toda natureza para justificar seu significado e seu lugar no mundo ( Seja religioso, político, cultural regional ou Ativista).
De um ponto de vista geral esse é o homem, porém quanto menor sua classe social pior é seu comportamento em contra ponto da sua totalidade.
Basta olhar o que a humanidade já construiu e olhar um homem mediano, é asqueroso o atraso mental, é vergonhoso para a espécie.
Tentam a todo custo replicar as frases e conceitos prontos ouvidos 👂 na internet para se diferenciarem/ destacarem do seu meio de homens comuns, mas sem repertório não entendem nem mesmo o que ecoam.
31 de dezembro de 2019
"Ah, e essa idéia imperfeita,
de iluminar sobre a mesa com um candelabro inventado.
E essa idéia bacana de uma luz que engana, e esconde o sorriso por trás dos lábios.
Você inventa o tom, e a cor do batom cria a luz e a rima, de um vazio que fascina e preenche a letra de uma música entoada em alguma esquina.
E enquanto a lua não sai, um copo sobre a mesa reflete uma estrela, que ilumina, a rima e acende o calor de uma luz contumaz.
E o candelabro inventado, aquece a chama e reflete no vidro de um quadro, numa parede qualquer.
E essa moldura que é torta, que não se sujeita e retrata a cor e a luz, de um candelabro inventado e improvisado.
E essa luz que se aceita, apesar de imperfeita,pois, acende a cor, o som e dá o tom, de uma idéia bacana em forma de chama .
Negros , Porém Castanhos I
Não me disseram, eu vi
A correnteza negra debruçar-se sobre os imensos celestes negros e os imensos celestes negros varrerem todo e cada esquina de uma alma.
Não me disseram, eu vi.
Uma pequena constelação na qual cada elegante estrela carrega a energia da pureza sincera dos desagues de um coração.
Não me disseram, eu vi
Os mais encantadores frutos proibidos formarem o esplendor da simplória eudaimonia de uma sutil-grandiosa criatura.
Não me disseram, eu vi
A ceda delicada que constitui a proteção mais bruta e formosa que se possa existir ser acusada de ter a beleza roubada da terra.
Não me disseram, eu vi
Um doce som, que compõe a sinfonia angelical dos deuses, sobrepor os ruídos do caos mundano.
Não me disseram, eu vi
Uma tímida galáxia emitindo o ofuscante brilho colossal que o universo viu.
R E F Ú G I O S
P O E S I A
Meus pensamentos sobrevoavam,Sobre aquela melancólica melodia.
A vida se tornava mais expressiva, á meio das palavras sobrepostas que fluía da mente,
Aos poucos se entrelacaria os seus nobres personagens fictícios
..
As letras que de seus arranjos musicais se expressavam,aos poucos se construía um dócil contexto,onde no amago de seus escritos, se consagrando como carta poética.
Meu mundo,
Meu eu,
Minha arte,
Esses seriam o alicerce preciso do seu começo.
E sobre á janela do tempo vestida de azul celeste, entre raios de luz, se a ponderava meu ser, como refúgios de seus próprios devaneios.
Rompia sobre á força voraz da inspiração,á essência da grandeza de sua nostalgia.
Entre ás asas do seu florescer, lá estava meu nobre ser, como como coadjuvante de sua autêntica arte,assim via os olhos do meu eu, o meu ser, como refúgio de sua própria arte de ser. ,
O debate na mata
Uma espécie
de embate civilizado
Parece conversa
Que versa
Sobre a maneira ingrata
Insensata
E menos estranha
Com que tanto bate
Quem apanha
Termina sempre em empate
O Sapo coacha e me diz
Que burrice não mata
O porco guincha o que acha
Ruge o leão, estridente
O cavalo pensante relincha
A coruja ulula mais que o vento
O Veado enfurecido,
Vocifera, exigindo
O direito de ser comido
O macaco eloquente
Abarrotado de exigência
Pula mais alto que a árvore
Quer falar mais bonito que Deus
Fez-se gente
Inteligente e tão triste
Veio até me dizer
Que Deus não existe
A mim
Resta saber
Dentro e fora da roda
Quem pensar diferente
Não presta
Mas eu posso aplaudir
Enquanto a Floresta incendeia
Sem consenso ou pensamento
Inteligível
Nem tampouco inteligente
Todo mundo vence
Ou se convence que sim
A mim
Me cabe olhar de longe
A formiga que trabalha indiferente
E o Tigre calado
Fingindo de amigo
Pois seu simples olhar,
Me diz tudo
Com o tempo aprendi
Que quando um olhar não diz nada
Toda conversa é perdida
Melhor é fazer-me de mudo.
Edson Ricardo Paiva.
Sobre o dia do Índio,
Xavante, Nossos povos do primórdios tempos
Amawáka, Como puderam ser tão insensíveis
Jarawara, A seus ritos e conceitos sublimes
Kambeba, E seus modos viventes ao ar livre
Anambé, Desde o descobrimento são explorados
Nambikwara, Povo dos brancos sendo infiltrados
Yanomami, Suas terras invadidas pelo dinheiro
Guarani, Lutam por suas crenças, antepassados
Pataxó, A carta de caminha de grandes relatos
Macuxi, Demonstrou o espanto ao ver a galinha
Ticuna, Seus costumes e respeito pela natureza
Terena, Adornos e jeitos aos mais velhos conceitos
Muitas etnias indígenas são conhecidas
Todas merecidas de nosso grande respeito
Somos todos gratos por seus ensinamentos
Valores e os conceitos que ainda não temos.
Sobre o mundo!
Ele já estava aqui quando chegamos...
E vai ficar quando formos...
A angustia, a indiferença, os efeitos produzidos... São provindos do ser humano
Posso tanto mentir sobre tudo
como posso ser o que esta acreditando
nada mudará em sua vida,só irá deixar uma marca qual nem o poder mais forte irá apagar porque o que já foi dito não pode ser apagado ...
suas atitudes são um alvo que nunca escapará perante os olhos do senhor
só verdade
que prevalecerá e assim o mal sucumbirá
Coisas da realidade
Sobre mim correm incertezas
As vertentes a se acreditar
Dissolvem-se (in)esperadamente
Ser prudente em atitudes
Ser fiel em princípios
São facilmente ridicularizados
A banalidade dos atos mais equivocados
A inversão do que é certo (ou ético) para o que deve ser feito
Passam a ser rotina em nossa mente juvenil (ou seria varonil?)
Quando as máscaras caem
Restam as marcas
Na face daqueles que dessa ideologia se diferem
Aparecem as manchas dolorosas do seu não escravismo
A moeda de troca está no ponto mais alto destes
Mas parecem enraizadas ao chão
Cravadas sem compaixão
E a verdade?
Vamos bater na realidade
Vamos seqüestrar a pequena liberdade
Vamos torturar a última igualdade
E agora José?
Onde estão os líderes da certidão, ou melhor, da rebelião?
Alguém os viu...
Sumiu!
Soneto Sobre seus olhos I
O simples olhar que me deixa hipnotizado
Do lado oposto eu vejo o reflexo
Dilatando mesmo fechados
Parado naquele complexo
Ao longe se foi admirar
De uma beleza nunca vista
Espetáculo de cores a chamar
Tudo muito de forma mista
Sempre anexados no que deseja
Contemplar esse intrigante
Desempenho que almeja
Fecha num piscar de segundo
A transformação acontece
A oscilação enlouquece o mundo
Pássaro
Ah! Pássaro livre
Que ficas sempre a voar
Voando no horizonte
Passando sobre o mar
Indo sempre que tento
Em tuas penas pegar
Mas voltando quando sentes
A saudade te apertar
Ah! Pássaro livre
Quem dera ser como ti
Voar pelo verde campo
Ficar mais perto do céu azul
Cantar com o amanhecer
Dormir com o anoitecer
E longe, bem longe de tudo
Poder meu ninho construir
Pra sempre que a dor apertar
Nele me refugiar
Sobre as Letras
P o e t i c a m e n t e
p o e s i a
s e
f a z
l e t r a s
c a n e t a s
e x c l a m a ç ã o
d e d o s
d a m ã o
s o b r i a m e n
t r i s - t e
e m
p a z
e s c r e v o
- t e
p o e m a
Mundo, este poema
I
Não me atrevo a falar sobre as pessoas
Nem sobre os trajes humanos, desenvolvidos
Filhos da faminta industrialização
Fetos de insetos, merdívoros, repugnantes
O homem venera a destruição
Guerra, fome produz inocência
Inocência produz o novo produto
Consumido pelos merdívoros
Em cada hemisfério suas fumaças sobem
Cavando o buraco onde se põem os ovos
Impregna-se
Porém a lentidão dos olhos não vê
É fugaz, essa evolução merdívora
Pena...
Pena tem-se de um copo d’água
Metamorfoseado em vinho
Produtos alcoólatras
Que desperdiçam o fruto pela decadência
II
Nas antigas alamedas
Hoje as ciências obscuras
Não haverá mais o novo velho
Cientificamente haverá o velho novo
Imerge-se e emerge-se
Através de uma nova Lei Gravitacional Tecnológica
As lágrimas coroem o rosto
Os próprios Oceanos consomem os peixes
O ar irrita os olhos
E a terra, estas várzeas continentais, absorve os pequenos seres...
Mas há um lugar...
Um lugar onde esse poema se dissolve
Não se sabe bem onde
Talvez no futuro de uma criança
Ou no coração moribundo de um velho
Ou no significado das palavras de uma dócil mulher
Um lugar onde os olhos adormecem
E o mundo é mundo.
Árvore genealógica das virtudes e dos valores
Para os que se julgam em evolução, reflitam sobre isto: A lealdade é a maior de todas as virtudes, ela é a irmã mais velha da parceria e irmã gêmea da cumplicidade; todas elas são filhas do respeito e netas do caráter.
Esta narrativa representa o princípio de valores do que é "ser humano" de verdade, qualquer coisa em sua vida que fuja deste padrão, o está levando para o lado oposto daquilo que você mesmo contratou, ou seja, sua existência é uma insignificância para você mesmo e isto o transformará em um carma para outros, que talvez até o mereçam.
Na árvore genealógica das virtudes morais e éticas acima mencionadas, está faltando o perdão, sendo este, filho do responsável pelo princípio Criador, pela faísca Divina ; se você já aprendeu a perdoar, fique feliz pois estará mais próximo Dele, afinal de contas perdoar é um exercício da divindade.
SOBRE A ANSIEDADE DO DETALHISTA
A ansiedade em ser exato e completo, fiel a todo o turbilhão de imagens e ideias que assaltam o detalhista renitente, o faria passar madrugadas escrevendo tratados e coleções inteiras para retratar uma grande Guerra entre mundos assim como o conflito de encarar um olhar em cuja íris não haja fundo. O detalhista devora suas próprias palavras, deixando apenas excessivas impressões digitais de sua famélica ansiedade.
("Da incapacidade para a síntese": http://wp.me/pwUpj-1cp)
O HÁBITO DE SONHAR
Continue sonhando. E seja específico com os detalhes da sua visão. Pense sobre isso muitas vezes e clarifique a sua visão de sucesso. Veja-o na sua mente com clareza. Viva os sonhos na sua imaginação. Eventualmente alguns dos seus sonhos (os mais arrojados) podem parecer impossíveis atualmente, mas por favor, não abandone o seu sonho só porque ele pode parecer-lhe distante. Aliás, é exatamente a capacidade de manter a imagem do seu sonho na sua mente, que pode incentivá-lo diariamente a manter-se na rota traçada.
Como para sonharmos acordados temos que fazer uso da imaginação, acresce imediatamente uma enorme mais valia. Ao usarmos a imaginação, ela permite-nos perspetivar, planejar, antever, organizar e elaborar um plano que suporte o sonho (objetivo). Com dizia Einstein:
“Quando tudo o resto falhar ou faltar resta-nos a imaginação.”
Trabalhe no seu sonho imaginando-o. Veja-se e reveja-se nele. Tente simular os sentimentos que poderá vir a experienciar no momento que alcance o seu sonho. O que isso mudará na sua vida e na vida daqueles que o rodeiam?Quem vai beneficiar? Que retorno emocional vai ter para você mesmo? Qual o motivo que o leva a querer tornar real esse sonho em particular? Em que medida o seu sonho depende de si? Especifique o mais possível o seu sonho
Responder às questões anteriores irá dar-lhe uma noção da direção a tomar. Isto é importante, porque sem um alvo, como vamos saber onde chegar e quando lá chegamos? Fomente o seu hábito de sonhar e seja específico. Faça uso da sua imaginação, acrescente-lhe algumas das respostas anteriores e não pare de sonhar e de aprimorar o seu sonho.(desconhecido)
E sobre a minha carne, você não tem autoridade
Não seja mais um covarde de zero mentalidade
Seja inteligente, abra a sua mente
O mundo é de todos, não seja prepotente
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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