Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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Não vou mais lutar comigo mesmo. Essa guerra íntima sempre foi injusta: eu de um lado, tentando caber; o mundo do outro, oferecendo moldes apertados demais. Passei tempo suficiente tentando negociar minha existência, arredondar arestas, suavizar excessos, traduzir quem sou para ver se assim eu era aceito. Não funcionou. Nunca funcionou.

Nunca coube nas expectativas porque elas nascem pequenas demais para o que pulsa em mim. Nunca me ajustei para pertencer porque pertença, quando exige mutilação, vira cárcere elegante. Aprendi isso do jeito mais cansativo: insistindo. E só agora entendo que insistir contra si é uma forma sofisticada de abandono.

Sou o que sou. Não por rebeldia, nem como defesa. Sou o que sou como quem finalmente pousa as armas no chão e senta. Há uma paz estranha nisso. Não a paz da acomodação, mas a paz de quem para de se ferir tentando ser outra coisa. Sustentar-se dá trabalho, mas lutar contra si cobra um preço alto demais.

Escolho, então, essa trégua radical comigo. Não para me tornar imutável, mas para mudar sem me violentar. Não para agradar, mas para existir com decência. Sou o que sou — e isso, hoje, não é sentença. É abrigo.

Quanto custa ser o que se é? Pergunta besta, mas incômoda. Quem já se olhou no espelho com a suspeita de que o reflexo sabe algo que você insiste em negar sabe: a resposta dói antes de chegar.

A culpa se aloja em cada gesto ousado, em cada palavra engolida, nos silêncios que preferimos. Ela é pegajosa, insistente, um lodo que adere à pele e ao pensamento. A liberdade, por outro lado, chega quase sussurrando e exige preço: ser inteiro, visível, irreversível.

Ser quem se é significa viver com a língua raspando as feridas da própria alma. Admitir que cada escolha, mesmo mínima, é uma cratera na qual a culpa pode se esconder — e que ainda assim, é ali que respiramos.

A culpa se veste de memória; a liberdade, de coragem. Oscilamos entre elas. Algumas vezes, a culpa nos segura pelo tornozelo; outras, a liberdade nos carrega pelo peito, nos atirando contra o céu.

Ser quem somos não é leve. Não é fácil. Não é barato. Mas o preço, cada suspiro, cada nó na garganta — vale mais que fingimento, mais que qualquer paz comprada com silêncio ou complacência.

No fim, o duelo nunca termina.
Mas existe algo de radicalmente bonito em atravessar essa colisão entre culpa e liberdade: sentir cada choque, cada fissura, cada centelha — e ainda assim continuar inteiro, pulsando, crua e irreversivelmente vivo.

Há um ruído antigo em mim — não sei se nasce do peito ou das paredes internas. Um som que pergunta, sem mover a boca, se minha presença é respiro ou incômodo. Não pergunto aos outros; pergunto ao silêncio. E ele sempre responde: depende.

Depende de quê?
Talvez da sombra que ainda carrego — essa que aprendeu a duvidar do que é oferecido com ternura, como se o afeto tivesse validade curta.

E não é por falta de amor; não faltou.
É que, em algum ponto sensível da minha história, aprendi que tudo pode virar silêncio sem aviso. Cresci assim: não desconfiado das pessoas, mas das marés. Meio alerta, meio cético, inteiro faminto do que é seguro.

Há em mim um eco que hesita diante do amor mais evidente — não por falta de provas, mas por excesso de memória. Uma parte minha vigia a porta mesmo quando não há perigo.

E o curioso é que eu sei que sou querido.
Mas há uma porção antiga — leal às dores que sobreviveram — que pergunta: “e se for só gentileza?”

Às vezes imagino que essa dúvida é um animal. Mora em mim. Cheira o amor antes de deixá-lo entrar. Rosna quando alguém chega perto demais — não por recusa, mas por medo de desmanchar.

E a cura?
Talvez seja deixar esse animal cansar.
Permitir que o amor chegue devagar, até o corpo entender que não é ameaça: é colo.
Ou aceitar que essa dúvida é profundidade — alguns de nós amam em camadas, e o afeto precisa atravessar labirintos para chegar ao centro.

E no meu centro existe um lugar que sempre soube que sou amado.
Mas às vezes ele cochila — e o mundo fica estrangeiro.

Basta um olhar verdadeiro para tudo despertar.

E eu lembro, mesmo que por instantes:
não estou sendo tolerado, há morada nos amores que me abraçam.

(“O lugar onde o amor cochila”)

Há coisas que faço com grandeza quase ofensiva — levantar ruínas, atravessar vendavais, carregar mundos nas costas. E, no mesmo corpo, existe o sujeito que trava diante do pequeno: lavar a louça, lavar o corpo, lavar a alma — e nada ficar realmente lavado. A pia continua cheia, a pele continua cansada, e a alma… essa sempre deixa um canto por esfregar.

De vez em quando, meus monstros me chamam para a caverna. Eles têm boa dicção, argumentos sedutores, promessa de silêncio. Os pseudo-anjos, esses, são piores: falam em luz, mas deixam tudo enevoado; abrem a boca e não esclarecem nada — só criam sombras com asas brilhantes. Vivo assim: entre o que me salva e o que me consome, entre o que me ilumina e o que me incendeia. Um clarão que, às vezes, vira labareda.

Dentro de mim, a vida e a morte conversam. A morte que pede fôlego, a vida que implora descanso. As dores anunciam sua chegada sem som — e quando finalmente tento dizer, ninguém entende a língua em que sangro. Falo em metáforas, gaguejo verdades, engulo gritos. E sigo juntando frases soltas: as tuas, as minhas, as que se quebram antes de virar sentido. Somos dois que viram quatro, e cada um deles puxa um fio do mesmo corpo.

Muita gente em mim. Tão pouca gente pra mim. Por mim?

Minha voz anda rouca de tanto gritar por dentro. E, no entanto, aqui estou: 30 gotas de Rivotril, uma trégua temporária, mais uma noite sem enlouquecer. Amanhã acordo de novo, inteiro o suficiente para existir, firme o suficiente para não pedir licença, atento o bastante para não pisar nos ovos dos pintinhos que nunca rompem a casca.

Porque, apesar de tudo, ainda escolho viver. Mesmo quando viver parece demais para um dia só.

Ser porto seguro é uma honra silenciosa que pesa nos ombros. Cada abraço que dou, cada conselho que escuto e devolvo, carrega uma pequena parte de mim que ninguém vê. Há dias em que ser referência é como sustentar o céu sozinho: bonito, mas extenuante.

O paradoxo é cruel e belo: a confiança alheia me eleva, me dá sentido, e ao mesmo tempo me lembra do risco de ceder demais, de me perder no cuidado que ofereço. Às vezes, me sinto encurralado no canto, cercado por expectativas, olhando para fora e desejando espaço para simplesmente existir.

Há uma delícia discreta em saber que alguém respira mais leve porque eu estive ali, firme, disponível. Mas a dor mora nas entrelinhas — nas madrugadas em que olho para minhas mãos e percebo que também elas precisam de abrigo.

Ser porto seguro é ser farol e tempestade. É carregar um oceano de vidas dentro de si, com a certeza de que cada gota que dou de mim é ao mesmo tempo um presente e um peso. Ainda assim, continuamos a brilhar, porque, no fundo, ser referência é a mais humana das responsabilidades: sentir o peso do mundo, e mesmo assim, oferecer um pouco de céu.

⁠🌞 Bom dia!
Comece o dia com fé, vista-se de coragem e caminhe com elegância rumo aos seus sonhos.
A vida sorri para quem escolhe brilhar, mesmo nos dias nublados. ✨
Você é luz, força e inspiração!

Tenha um dia abençoado e cheio de conquistas! 🌻💼

Engraçado, as pessoas pensam que o mal que é feito aqui, só é cobrado quando estiverem "deitados eternamente em berço esplêndido",
Quando não se arrependem, começam a pagar aqui mesmo e continua pagando no além!
Assim como, pensam que, fazer mal a alguém sem ser visto, sem ser descoberto, não o torna isento de punição, pelo contrário, o vexame é muito superior!

A gente escuta, a salvação é individual, e é!
Estamos no palco da vida, e nenhum dos que aqui estão poderão salvar ou condenar ninguém, estamos todos no mesmo "palco".
Seremos julgados pela grande plateia invisível aos olhos mas que nos assiste com riqueza de detalhes!

Tem ratos mais valoroso do que alguns seres humanos...
Os ratos passeiam, só vê quem acorda demadrugada.


Raidalva de Castro.

Quem tem as suas crianças em casa, tem o dever de respeitar as crianças dos outros!


Raidalva de Castro

Mensagens aos detetives dos grupos organizados...


Através de vocês que vivem nos bastidores, aliás, não vivem, não comem, não saem, não se divertem, as suas vidas passam enquanto vocês seguem como escravos, obedecem a pessoas que põe em risco a vida de outros seres humanos.


Através de vocês, pessoas são roubadas, mortas, estupradas, furtadas, invadidas, humilhadas, a troco de quê?


Vocês perdem o direito de viver as suas vidas de verdade em prol de destruir vidas e no fim, faz sentido pra vocês viverem assim?


Vocês tem famílias, crianças, mulheres, animais, seres humanos, uma hora, do jeito que o mal cresce, a sua família será uma dessas vítimas que são perseguidas, mortas, humilhadas, estrupradas, roubadas, destruídas.


Penso que devemos passar pela vida e deixar algo de bom, se permita amar, distribua o amor, não faça guerra, já temos guerras demais!
Se for pra estalquear, que seja pra ajudar a combater o crime e não provocar o crime!

Se Deus nos deu um coração, é pra liberarmos o amor, pra quê liberar o caos? Do contrário, não faria sentido ter um coração no peito!
Depois não vá se arrepender quando a humanidade for destruída!



Raidalva de Castro

A maior recompensa de fazer o bem, não é porque ele volta para nós.
Quando fazemos o bem, imediatamente nos sentimos bem, sentimos e emitimos boas energias, sensações e hormônios (ocitocina, serotonina, dopamina e endorfina) são liberados.
Fazer o bem nos faz bem, antes, durante e depois do ato. Pense nisso!


Raidalva de Castro

Se ao fazermos o bem nos sentimos bem...
Ao fazermos o mal, também nos faz mal, emitimos sensações doentias que causam ansiedade, problemas psíquicos e até depressão, suicídio.
São liberados hormônios como adrenalina e cortisol, que faz o corpo ficar em constante estado de alerta e que por sua vez, causam uma série de doenças!


Raidalva de Castro

Só pra quem acredita na Bíblia!


O Senhor disse a Jeremias (jeremias 1:5):
⁵ Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.
Isso mostra que, antes de existirmos o próprio Deus já tinha um projeto de vida para cada um de nós, projeto de vida em abundância assim como na natureza, ninguém vê um passarinho que nasce fora só seu propósito de cantar e de voar.
Porém, nós seres humanos por não termos intimidade com o nosso Deus, não descobrimos e não acessamos o nosso projeto original da nossa criação e acabamos por criarmos projetos "paralelos" segundo os nossos próprios desejos e por isso, a vida é sempre tão difícil, tão desafiadora e acaba nos consumindo...
Estar no projeto original, as coisas simplesmente acontecem naturalmente, isso quando colocamos o nosso Criador no centro de nossas vidas, todas as outras coisas são acrescentadas.
As estações sempre seguem uma ordem, primavera, verão, outono, inverno, os pássaros sempre são alimentados... O mar não sai do seu limite determinado, só sai com a permissão do próprio Deus pois nada do que é dado, nada do que é feito, acontece senão pela liberação do próprio Deus!
Como diz em João 3:22
"²⁷ João respondeu, e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se não lhe for dada do céu. "
Nada nos é dado senão por ordenança do próprio Deus, por ser bom, ele nos permite viver um plano paralelo e ainda conserta os nossos erros mas pela ignorância da palavra deixamos de viver o plano original onde tudo aconteceria de forma abundante e plena! Por isso não somos verdadeiramente felizes.
Qual é o seu plano original, de fábrica??
Eu me questiono a mesma coisa!

A dureza da verdade não incomoda os corretos, mas incomoda os que são coniventes com o erro. Quando toda uma comunidade se cala, apoia o erro, e algo abominável, já é um sinal de que nós já estamos a caminho da autodestruição.


Raidalva de Castro.

Já imaginou que a esquizofrenia pode não ser uma doença de fato mas, a constatação de uma realidade há muitos anos escondida?
Manipulação de delírios com dados explicáveis pela ciência (normalmente associados a chip cerebral) e por outro lado absurdas e irreais! É como se misturassem verdades e mentiras para descredibilizar o indivíduo e torná-lo dependentes de medicações que limitem o seu poder de raciocínio, criatividade e inteligência ao ponto de alguns casos, torná-los inválidos.
Já ouviu os delírios de vários esquizofrênicos paranóides? O que achou em comum?
Cabe uma avaliação...

A sociedade precisa ser ignorante, tolerante, influenciável e sem identidade.
A sociedade precisa ser controlada e dominada! Do contrário, os rebeldes que não conseguem ser "domesticados" são tidos como loucos.
A exemplo disso, temo o enredo histórico do "holocausto Brasileiro"...

A esquizofrenia pode ser uma continuação disfarçada do "holocausto Brasileiro".
Existem casos e casos, onde cada caso é um caso!


Na atualidade:
Nunca se viu, surtos psicóticos tão frequentes...
Nunca se viu, tantos internamentos e tratamentos com psicoterapia e psiquiatria...


Raidalva de Castro.

Toda doença que não apareça em exame clínico e que requer avaliação comportamental, cada um tem a sua interpretação.
Por isso, cabe-nos ficar alertas e entender o que é doença ou controle disfarçado!
Não é sobre médicos!
É sobre controle social!
É sobre lideranças globais!