Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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As lágrimas dos velhos são tão terríveis como as das crianças são naturais.

Não invejemos os que sobem muito acima de nós: a sua queda será muito mais dolorosa do que a nossa.

Quem sabe se não teremos de ultrapassar muito a natureza para perceber o que ela nos quer dizer?

O jornal exerce todas as funções do defunto Satanás, de quem herdou a ubiquidade; e é não só o pai da mentira, mas o pai da discórdia.

O ciúme nunca está isento de certa espécie de inveja, e frequentemente se confundem essas duas paixões.

Os leões têm uma grande força, mas esta ser-lhes-ia inútil se a natureza lhes não tivesse dado olhos.

É uma infelicidade que existam tão poucos intervalos entre o tempo em que somos demasiado novos e o tempo em que somos demasiado velhos.

Mudai os tempos, os lugares, as opiniões e circunstâncias, e os grandes heróis se tornarão pequenos e insignificantes homens.

Aqueles que gastam mal o seu tempo são os primeiros a queixar-se da sua brevidade.

Quando se destrói um velho preconceito, sente-se a necessidade duma nova virtude.

Onde quer que a virtude se encontre em grau eminente, é perseguida; poucos ou nenhum dos famosos varões do passado deixou de ser caluniado pela malícia.

Miguel de Cervantes

Nota: Versão de trecho do livro "Dom Quixote de La Mancha"

A história é émula do tempo, repositório dos fatos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.

É por fraqueza que odiamos um inimigo e pensamos em nos vingar; é por preguiça que nos acalmamos, desistindo da vingança.

Uma mulher é uma oportunidade de prazer! Até poderíamos dizer quando encontramos uma: eis uma bela noite que ali vai!

Até mesmo os homens honestos precisam de patifes à sua volta. Existem coisas que não se podem pedir às pessoas honestas para fazerem.

Aquele que, de certa forma, não vive para os outros, raramente vive para si mesmo.

As crianças não têm passado, nem futuro, e coisa que nunca nos acontece, gozam o presente.

É preciso saber o valor do dinheiro: os pródigos não o sabem e os avaros ainda menos.

Ordinariamente tratamos com indiferença aquelas pessoas de quem não esperamos bens nem receamos males.

A polidez nem sempre inspira a bondade, a equidade, a complacência, a gratidão; mas, pelo menos, dá-lhes a aparência e faz aparecer o homem por fora como deveria ser por dentro.