Poemas de Jesus

Cerca de 21325 poemas de Jesus

⁠É preciso suportar as tempestades da vida, se quisermos viver as manhãs de sol...

Inserida por OscarKlemz

⁠Judas trocou Jesus por 30 moedas; hoje em dia, qualquer um trocaria Jesus por um iPhone 📱

Inserida por walecydejesuspaulo

Quando você se prioriza, até as opções mais interessantes viram entretenimento, não sentimento!

Inserida por RenatodeLima

Decepção não mata, te ensina a viver. Cada queda serve para solidificar os degraus do teu sucesso.

"O amor é como um botão em flor, quando a gente menos espera ele desperta."

A amizade é um factor primordial para o desenvolvimente de qualquer convivência social.

Quando Jesus disse para as mulheres de Jerusalém "Não chores por mim. Chorai por vós" suas palavras profetizavam o governo do Senhor Juscelino. Penado de agruras para o povo brasileiro. Penado que o pobre há de comer o que encontrar no lixo ou então dormir com fome. Você já viu um cão quando quer segurar a cauda com a boca e fica rodando sem pegá-la? É igual o governo Juscelino!

O amor nunca acaba, ele adormece e, às vezes renasce pela mesma pessoa ou por outra. Enquanto isso, só resta um vazio.

Não cultivemos relacionamentos só para nós mesmos, não sejamos solitários, porque os amigos são o consolo de Deus para nossa vida"

Um porto... O velho porto com o seu barco a deriva. Ele saiu a navegar e consigo levou a sua velha âncora. O barco quer atracar em um porto seguro, mas a âncora ficou solta impedindo para que isso aconteça, talvez fosse melhor apagar da história o dia que esse barco saiu à deriva ou então colocar a âncora no lugar para que ele tenha uma navegação tranquila, segura e quem sabe... Os ventos não soprem a favor?

"É durante o deserto que fazemos uma retrospectiva das nossas ações para que possamos compreender tal situação."

Fastio: ofereceram um cozido ao guloso, após comer um peru assado, dois pratos de feijoada e uma bacia de salada. Ele respondeu: faz, tio, que eu como.

Sabe aquele dia que você está querendo falar com qualquer pessoa na rua, na madrugada fria, escura e perigosa? Qualquer copo de cachaça é conforto, qualquer trago de cigarro é aconchego...
São Paulo, 15 de agosto de 2013

Música não é uma questão de técnica ou dom, mas sim de sentimento e vontade.

A lembrança veio à tona, a lembrança do presente do futuro não vivido. O futuro foi postergado mais uma vez. A lembrança veio através da incontinência emocional, do incontrolável desejo ora preso. Não consigo dizer quais sensações emergiram juntas com essa lembrança. No momento, apenas sinto. Permito-me sentir essa indecifrável emoção que não sei qual é. Na lágrima fina e tenra, jorra consigo àquilo que não pude digerir, mas que preciso expelir, seja de qual forma for. Lacrimejar está sendo uma boa alternativa, eu até escreveria, mas por palavras seria insuficiente para pôr tudo que está engasgado e preso aqui no esconderijo onde ninguém pode alcançar. O que me fascina é que somente eu consigo alcançar o universo que sou. Na caminhada me perco em meio às tantas sensações que perpassam o meu ser. Sigo caminhando e, junto, a minha incontinência emocional me acompanha. Batemos continência para as vivências que ocasionaram tais lembranças, são elas que nos dão o norte para uma vida melhor nessa breve passagem por aqui. Cada lágrima, uma sensação; cada sensação, um turbilhão de lembranças; e cada lembrança, um sentimento indescritível.

Você fez da minha mente um museu, que todas as noites me faz relembrar de onde o nosso amor nasceu.

⁠Certo tempo, em outra estação, para os grãos de areia que acompanharam a evolução e a passagem da tempestade de areia no deserto – o eu lírico – andara sem destino nestas terras áridas. A tempestade de areia passou e a estação mudou. As miragens deste deserto me fez lembrar o jardim que eu cultivava, da flor que, por um momento, pensei que fosse a minha rosa, mas, era um girassol que eu regava. Neste jardim de belas flores tinha uma abelha rainha pousada em um girassol a espera do seu tão sonhado zangão, ela estava sentindo o aroma que borrifava em seu rosto através do néctar. Pousei bem entusiasta no girassol, bailando para mostrar os meus talentos de zangão para a pequena abelha rainha. No fim, os nossos pólens não se conectaram, estávamos em estações diferentes, ainda não era tempo de colheita. Talvez esta não conexão viesse para dá mais vida ao zangão, mais momentos para voar. Desse amor, só se troca pólen uma única vez com a abelha rainha, depois disso, somos ceifados para outra estação, morremos. Como zangão, imagino que tive a oportunidade de me reinventar e bater asas para um novo jardim, de ser ceifado em um momento em que a conexão de pólens ocorrerá de forma plena e intensa com o néctar da vida. A estação não chegou, porém tudo mudou quando o zangão voou.

⁠Hoje, ao acordar e me olhar no espelho, me deparei com algo inusitado. Fiquei ali imóvel por alguns segundos e extasiado tentando digerir aquela sensação que perpassou a minha existência. Estive de frente com o meu primeiro fio de cabelo branco. Aquela imagem no espelho ficou cravada em minha memória. Comecei a imaginar o que este simples cabelo branco representou para mim naquele instante, dei voltas ao mundo só de pensar nessa mudança repentina. Esse fio de cabelo branco representou um marco para mim em tenra idade, ele conseguiu dividir a minha idade biológica. É como se tivesse dividido a minha vida em dois tempos: a.C. (antes do cabelo branco) e d.C. (depois do cabelo branco)! O cabelo preto que tanto me acompanhou, que tanto me deu a jovialidade de ser, que tanto me mostrou que o bom da vida era viver a juventude com aquela cabeleira de fios pretos, agora, ele se mostra repentinamente de outra forma: um branco platinado reluzente. Esse fio de cabelo branco também carrega a minha história, e veio para mostrar que não há mais tempo para brincar de viver, que é hora de encarar a vida como ela é, de ter atitude. Ele sussurra em meu couro cabeludo e diz que a maturidade chegou. Essa transformação marca um tempo em que o cabelo branco representa a sabedoria, a maturidade e a velhice de uma pessoa com grandes histórias para contar. Agora carrego as minhas belas madeixas com alguns fios de cabelo branco. Estou gostando deste novo estilo que a vida me proporcionou. Quem diria que eu seria contemplado com essa obra prima da natureza. O seu cabelo branco tem história, alguém já parou para ouvi-la?

O abraço carinhoso de um filho ou uma filha é uma das coisas mais gostosas e gratificantes da vida...

Hoje, sorrateiramente, venho escrever sobre algo que nos inquieta, da dor iminente que nos assola e nos isola em uma bolha. Falar do luto, automaticamente, nos remete a perdas e as suas formas de morrer. Não estamos preparados para quando isso chegar a acontecer, talvez nunca estejamos. Do luto que falo agora, prevejo, renego, não aceito, mas acolho inevitavelmente como aquele que acolhe um sorriso. Neste momento, brindo com a morte que chega de mansinho e, amigavelmente, ecoa da sua boca que ainda não é o tempo. Enquanto o tempo não chega... bailamos! brindamos! proseamos! flertamos! Flertar com a morte é saber o quão insignificante é essa passagem por aqui, principalmente se você não tiver vivido tudo àquilo que você sempre quis ou pensou. A cada brinde, a cada drink: um salve! salve salve! A morte, este momento obscuro que sempre atormentou e assolou a humanidade, também nos traz boas novas. Tim, tim! Dessa vez o brinde foi à morte concreta, de fato. O que dizer dela... aqui se findou uma etapa, a outra que se inicia não ouso falar, pois seria enorme audácia da minha parte, até. Tim, tim! Dessa vez o brinde foi à morte simbólica, perfeito! Todos os dias morremos em algo para que possamos renascer e viver àquilo que desejamos. Talvez a morte simbólica nos permeie durante toda a existência e, brindamos dia após dia sem percebermos. Tim, tim! Este brinde é para a morte que está acontecendo neste exato momento em você. O que tens matado e, por conseguinte, deixou viver logo após? O que está nascendo em você, viverá ou morrerá? Ou será apenas mais uma morte inevitável nesta vasta imensidão do que é viver? Viver é um constante morrer infinito. Cá entre nós... que texto fúnebre que me deu vida! Uma lágrima de esperança escapou dos meus olhos e começo a pensar: e se não morrermos diariamente, que sentido terá a vida? Um brinde àquilo que renasceu!

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp