Poemas de Humor
– Olá. Abençoado seja o fruto, bebê.
– Hitchcock, você assiste The Handmaid’s Tale?
– O quê? Essa é a minha cantada.
Não aceitem que ninguém maltrate vocês ou que trate vocês de maneira diferente, como se vocês fossem inferiores. Tenham amor próprio. Lutem por si mesmos. Apelidos de 'cabeção', 'orelhão', 'vesgo', 'caveira', 'baleia' só são engraçados quando você ri junto. Se isso te ofende, não dá liberdade pra te chamarem assim. Não aceite ser vítimas de bullying e não assistam práticas de bullying sem dizer ou fazer nada. Se você sofre bullying de garotos ou garotas muito mais velhos ou de grupos onde você não é capaz de se defender, conte a seus pais. Não guarde sentimentos ruins dentro de vocês. Encarem os problemas de frente. Não sejam eternos 'meninhos' e 'meninhas' mimados que choram com qualquer problema que a vida apresenta. Derrubar barreiras nos tornam homens e mulher e a cada barreira derrubada uma vitória é conquistada, porém, outra barreira muito maior será erguida e novamente você vai ter que enfrentá-la e vencê-la.
Percebam se você não é o bully. Repare se a brincadeira que você faz com seu amigo ou colega, ele realmente acha engraçado. Existem pessoas que ofendem as outras e consideram isso como humor. Só é engraçado quando a outra pessoa ri também.
Concordar com um sorriso no rosto e desconforto em sua alma
é o gatilho para noites mal dormidas e distúrbios emocionais!
Pior que a mentira, é não acreditar, em suas próprias verdades!
– Droga, todo mundo aqui nessa casa me odeia.
– Então devia pedir outra família ao Papai Noel.
– Eu não quero outra família, família é um saco.
– Minhas mãos estão registradas como armas letais. Se nós dois entrarmos em uma briga e eu acidentalmente matar você, vou para a cadeia.
– Se uma pessoa acidentalmente mata outra em uma briga, ela vai para a cadeia. Isso se chama homicídio.
(Diálogo entre Bruce Lee e Cliff Booth)
Cebolinha: Snif! Mônica! O Cascão disse que viu você caindo num bulaco! Snif!
Mônica: É verdade! Mas não precisa ficar triste! Não me aconteceu nada!
Cebolinha: Não é por causa disso que eu estou tliste! Eu também quelia ter visto!
Quando Cabral o descobriu,
será que o Brasil sentiu frio?
Diz a História que os índios comeram o bispo Sardinha.
Mas como foi que eles conseguiram abrir a latinha?
Qual o mais velho, diga num segundo:
D. Pedro I ou D. Pedro II?
De que cor era mesmo (eu nunca decoro)
o cavalo branco do Marechal Deodoro?
– Então, vovô, como vai o negócio de seguros?
– As pessoas morrem, nós pagamos. As pessoas batem o carro, nós pagamos. As pessoas perdem um pé, nós pagamos.
– Pelo menos você tem um novo slogan.
– Meu pai era apaixonado por filme de ação. O nome dos meus irmãos é o Chuquinorris. Aí, tem o Charlisbronso. O Vândami. E a caçulinha é a Mel.
– Melissa?
– Não, de Melgibsa.
Amor em tempos de crise
Quando te vi
Mal pude acreditar
Foi muita sorte te encontrar
Onde tinha tanta gente a passar
E pra mim você fez um bem!
Muito obrigada, nota de 100.
– Por que você está atrasado?
– Uhn, meu ônibus quebrou.
– Bem, na próxima vez, é melhor você descer e consertá-lo.
(Diálogo entre Rochelle e Chris)
Violet Crawley: – No que estou sentada?
Matthew: – Cadeira giratória. Inventada por Thomas Jefferson.
Violet Crawley: – Por que todo dia envolve uma briga com um americano?
Bom, não espere que a gente fique impressionado. Acabamos de ver Finnick Odair só de cueca.
(Boggs, Jogos Vorazes)
REDES SOCIAIS - REDES ESPIRITUAIS
Na verdade, amamos e odiamos a rede simultaneamente, mas acima de tudo somos viciados nela, assim como somos viciados em todo grande drama.
Dentro do seu mundo dos sonhos e sob a rede, seu maior desejo é expresso.
Sob a rede, você pode viver o seu sonho - você pode voar, dançar, chorar, sofrer e, acima de tudo, amar.
E, no entanto, seu amor dentro da rede é um amor profundamente limitado, um amor que nunca escapa dos limites de suas próprias ilusões. Sob a rede, você se apaixona ou se desapaixona - de qualquer forma, você permanece vítima de suas projeções, expectativas e, inevitavelmente, de suas decepções.
Às vezes, você afunda na melancolia e toda a sua força vital parece parar - sua própria respiração fica mais fraca.
Em outras ocasiões, você voa em uma mudança repentina de humor e seu coração bate mais rápido e sua respiração enche seu peito a ponto de estourar.
Isso é o que acreditamos ser a liberdade.
Entre os extremos, as melodias dão lugar às cadências; mudanças de tempo dão lugar a frases, notas, trinados, pausas e todo tipo de sentimento concebível.
– No futuro, não precisaremos de cavalos. Teremos carroças motorizadas chamadas automóveis.
– Se todos têm uma dessas coisas motorizadas, alguém ainda anda ou corre?
– É claro que correm, mas por recreação, diversão.
– Correr por diversão? Que diversão é essa?
(Dr. Emmett Brown)
Uso racional da água
Amanheceu chovendo
Tomei chuva
Abri o guarda-chuva
Pra tomar mais depois
Quem guarda sempre tem
CONTO DA CARROCINHA DE SÃO PEDRO
Conforme uma obscura lenda das bruxas evangélicas do estado da Bahia, quando São Pedro andava pelo mundo puxando sua carrocinha... Não estranhe quem me lê o fato de bruxas evangélicas acreditarem em santo, é que na Bahia muita coisa pode, inclusive protestante oriundo do candomblé crendo em santo, pai-de-santo, e até um pouquinho no orixá de estimação. Bem, quando Pedro Apóstolo andava puxando sua carrocinha mundo afora, passou por um trecho de lama, e a carrocinha atolou.
O santo era forte, mas, não conseguindo desatolar a carrocinha sozinho, foi buscar ajuda.
Encontrou um grupo de lavadeiras à beira de um córrego, e disse:
— Ô, muiezada! Cêis me ajuda desatolá minha carrocinha?
As mulheres responderam desanimadas:
— Nóis tamos trabaiando, hômi, não tá vendo não?! Vaza daqui!
São Pedro anotou o ocorrido na sua cadernetinha, e seguiu adiante. Passando por uma venda na beira da estrada, viu um bando de homens à toa bebendo cachaça, cuspindo e coçando o saco. Disse-lhes o santo:
— Ô, pingaiada! Cêis me ajuda a desatolá minha carrocinha?
E os homens todos foram se prontificando:
— É pra já, meu rei! Vamo nessa! Só se for agora!
Os pinguços chegaram no local do atoleiro, fizeram força com gosto puxando daqui e dali, lambrecaram-se todos de lama, e só se deram por satisfeitos quando conseguiram desatolar a carrocinha.
São Pedro, agradeceu, tomou uma cachacinha com eles, e seguiu viagem. Porém, parou um pouco adiante na estrada, e anotou também na sua cadernetinha: “Que a partir de hoje nunca falte cachaça pros hômi e trabaio pras muié!”.
(do imaginário popular)
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