Poemas de Flores
Não adianta acelerar a vida, por mais que se apresse a carroça, pode até não observar os jardins florindo, mas será inebriado pela doce fragrância das rosas
O sacerdote pode até ajudar a salvar meu espírito diante de Deus, mas o que adianta plantar novas sementes, se ao reunir todas as flores meu corpo padecerá diante da miséria dos homens?
Grandes bombardeios sempre acontecem em nosso interior, mas ao invés de bombas, é preferível lançar sementes, para eclodir flores no terreno arado do irmão
É admirável uma vida partilhada por dois amores que caminham lado a lado de mãos dadas sob a simplicidade de lindas flores, pois sendo amado e amada num nexo de reciprocidade acabam trazendo pra eles e em torno delesainda mais cores com os tons de um amor de verdade.
Meu coração sente um notável regozijo quando fico deslumbrado com a simplicidade imprescindível e tão primorosa de um céu estrelado, da lua majestosa, do vívido nascer do sol, das cores e traços de um pôr do sol incrível, de uma linda cachoeira expressiva, do mar agitado ou tranquilo, dos matos verdes, repletos de vida, das lindas flores delicadas entre outras coisas simples, resultantes da sabedoria divina, demasiadamente, diferenciada.
Os raios de sol deixando mais em evidência uma beldade grandiosa, que propaga o amor de uma maneira romântica, intensa, mostrando lindas flores vestindo boa parte da sua estrutura, a imponência de uma rosa com as curvas das suas pétalas, viveza demasiadamente sedutora, simplicidade elegante que se expressa, paixão transbordante, fervor de uma manhã ensolarada, essência cativante, sinceramente, emocionada, mulher fascinante, arte de existência rara.
O sol com a sua imponência de um dia ensolarado, juntando-se a uma luminosidade em demasia, cuja essencialidade é romântica, demonstra uma simetria poética, seu sorriso é belo, fica reluzindo euforia, a fineza e a vividade de flores intensas, harmonia com base no amor, resplendor em sintonia com a simplicidade, arte que floresce como uma flor rara, veemente, que esbanja toda a sua graciosidade.
Árvore bem florida, pétalas cor de rosa, raios de sol entre os seus galhos, intensificando a notoriedade de suas lindas flores, sublimes, numerosas e uma intensa venustidade, desfrutando sabiamente de sua sombra, sendo um destaque divino de lindos cabelos, semblante charmoso, olhar amável, esplêndido, atencioso, um sonho desperto em um dia ensolarado, compondo um somatório de fragmentos, cores e traços, inserido num cenário com um ar lúdico, apaixonante, arte a céu aberto, que seria uma provável inspiração para van Gogh.
A temporalidade fica profusamente deliciosa graças a tua presença incomparável, sendo uma mulher calorosa, que torna a realidade em um sonho mágico, que agrega mais sabor às ocasiões contigo, marcando e prolongando a brevidade, um efeito inevitável, motivado pelo teu sorriso esplêndido, enaltecido por tua sinceridade, tua doçura que não compartilhas com todos, apenas com aqueles que te cativam, provando serem merecedores, então, novas cores e novos sabores florescem como flores intensas, belas de essências amorosas, elegância num tom de romantismo e sensualidade, curvas charmosas das pétalas, do teu corpo e da tua boca, memórias encantadoras que não se perdem no tempo, ficam abrigadas na mente, uma forma de revivê-las, assim, a tua vida é um divino presente, uma bênção verdadeira.
Ela estava muito radiante como a personagem principal de um bom livro, daqueles típicos de romance, nas sombras de uma grande árvore frondosa, durante um domingo à tarde, céu ensolarado, usando um lindo vestido branco, simples, poucos detalhes, mas talvez, um dos que mais se sentiu bem em usar, um momento romântico, liberto, pois o amor aparentava brilhar nos seus olhos, parecia estar em paz consigo, que tinha tomado uma decisão certa, que fez valer a pena todo um desgaste de outrora, o destaque da flor mais bela, que floresceu a sua força, além da sua beleza, sublimidade grandiosa, uma inegável resiliência, uma cena para se guardar na memória e se eternizar em um dos meus poemas.
Existe desde sempre uma só Lei da Vida, de forma imutável. Antes de pensar em gerar uma criança, cada qual deveria criar uma planta. Caso a planta, se atrofiasse, abatesse, debilitasse, definhasse, deprimisse, seria muito bom que cada qual seguisse sozinho e amassem os filhos do mundo.
Quem é da luz, mesmo sozinho, por onde passa, vai diminuindo a escuridão. Por que o ser iluminado nunca vaga sozinho, com ele estão sempre todas as cores, todos os amores e todas as flores dos jardins da vida.
Ouça o som do vento e dos pássaros alertando para um espetáculo ainda maior: a chegada da primavera, com o desabrochar das flores, fazendo renascer a esperança com luzes, cores e alegria.
A primavera é chamada de primavera porque ela é uma prima legítima e sincera. Mas na verdade o nome dela é Vera, prima Vera.
Se hoje eu tivesse que escolher uma palavra, apenas uma, para personalizar a minha mãe, eu diria “rosas”. A minha mãe plantava rosas. Ela tinha um jardim só de rosas. Uma vez ela ganhou um jardim inteiro de rosas, era um presente romântico. Houve um tempo em que ela nos levava todos os dias àquele jardim. Depois de um tempo as rosas murcharam, e o jardim morreu. E minha mãe nunca mais teve outro jardim. Mas, aonde quer que eu vá e encontre rosas, lá está ela.
"Pra você eu descubro um dom, me torno um tom, adoto uma canção e te faço refrão da mais bela composição."
Lamentavelmente, as ervas daninhas são muito, muito, mais fáceis de se multiplicarem do que as flores. Mas as flores sempre se sobressaem em meio a elas.
Como eram felizes e coloridos meus dias de sonhos, fantasias e ilusões perante a vitoria do amor incondicional e irrestrito pela vida e pela humanidade.
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