Poemas de Erico Verissimo 1910 a 9
Poemas da Madrugada .
A aurora me chama para um novo despertar é a brisa da manhã que acaba de chegar. Chega de mansinho trazendo em desalinhos para o meu levantar versos mágicos trazidos pelo vento, que Dokôra( Deus) em sua escrivaninha não deixa de anotar. Cada sonho, cada alegria, a vida em harmonia é feita uma sinfonia. Canto do galo,dos pássaros,e até o tapir (boi) não deixa de ajir. Todos se alegram com o novo sol. A natureza é meu guia e a minha família a minha vida. Não sou poetisa, mas admiro quem o é . Os versos me encantam,faz acalmar meus prantos e quando coloco no papel me transformo um bacharel. Um desabafo é o que faço, seja de alegria ou na dor, não sou um robô, assim eu me refaço e te ofereço um traço. A vida é cheia de encantos deixem no ontem seus prantos. Opetahra puri
Quanto mais eu fujo de você mais te encontro nas esquinas dos poemas, nos becos das músicas de amor e nos sussuros mudos da noite.
Sou a essência de um colapso, que faz com que o garotinho educado e que escreve poemas se torne um viciado em heroína.
As pessoas perguntam-me se eu adapto os meus poemas à música, mas acho que sei qual é a diferença entre uma letra de uma canção e um poema.
Você devia pegar esses poemas, jogar pela janela, para o vento espalhar sua arte pela cidade inteira.
“O combustível dos poemas é a sensibilidade. Se não tiver essa chama acesa, que nos chama, eles se apagam.”
"As palavras estavam cansadas, deitei na rede da poesia e escrevi poemas sobre sono, sombra e água fresca"
Eu poderia te ler mil cartas, mil poemas, mil estrofes durante uma vida inteira, se eu pudesse te ter sentada me olhando dessa forma, com esses olhos brilhando e essa mente falando tão alta, não se vai ou se fica, se houve a razão ou escuta o coração. Está com tanta certeza de tudo e tão confusa ao mesmo tempo. Sabe, eu queria fugir como eu sempre faço, eu queria correr, mas não posso. Não dessa vez. Enquanto te leio sinto um alivio na minha alma e atormento a sua, pauso um turbilhão de pensamentos e acontece um minuto de silencio dentro de mim. Há quem acredite que o amor é como uma corrida, se corre. Se cansa. Se cansa, descansa. Mas não desista, não pare.
Detesto tudo o que é preciso decorar, com exceção de poemas: 'De tudo, ao meu amor serei atento' e nunca vou esquecer do soneto todo. Se serei fiel? Isso já é demais!
Mesmo que minha caneta falhe ou poucos gostarem, os meus poemas existirão pra sempre, seja na minha gaveta ou tão somente na minha cabeça.
Nunca morrerão.
Meus poemas são meus, são para mim. As pessoas se vão, me inspiro nelas mas não as entrego meus poemas, como entreguei meu coração.
Aprendi a transformar o que sinto ou já senti em: palavras, textos, poemas , palavras soltas... Vários nomes, mas apenas um significado "sentimento".
Gosto de ler orações. Orações e poemas são a mesma coisa: palavras que se pronunciam a partir do silêncio, pedindo que o silêncio nos fale. A se acreditar em Ricardo Reis, é no silêncio que existe no intervalo das palavras que se ouve a voz de “um Ser qualquer, alheio a nós“, que nos fala. O nome do Ser? Não importa. Todos os nomes são metáforas para o Grande Mistério inominável que nos envolve. Gosto de ler orações porque elas dizem as palavras que eu gostaria de ter dito mas não consegui. As orações põem música no meu silêncio.
"A distância me permite sonhar com os poemas que seus lábios, suas mãos, seus olhos e seu corpo inteiro dizem quando estamos juntos."
‘Eu poderia citar o cheiro de uma rosa ao escrever um dos meus poemas, poderia descrever detalhadamente a sensação doce ao reencontrar alguém especial, ou simplesmente relatar as pequenas coisas que costumam me encantar. Mas ainda sim eu prefiro falar de ti.’
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