Poemas de Erico Verissimo 1910 a 9

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⁠Foi como um dia de primavera, uma flor silvestre abriu o coração ressentidos e aflito, e compreendeu que o segredo para cortas as dores do passado era espalhar o perdão entre os espinhos da memória.

Inserida por Sanetha

⁠Eu estou cansado, chefe. Cansado de estar na estrada sozinho como um pardal na chuva. Eu estou cansado de nunca ter um amigo pra me dizer pra onde a gente vai, de onde a gente vem, ou por quê. E estou cansado das pessoas serem más umas pras outras. E estou cansado da dor que sinto e ouço no mundo, todo dia. Tenho muitas dores! São como pedaços de vidro na minha cabeça o tempo todo. Pode entender?⁠

Inserida por LefferStinny20

Só quero que veja o mundo cientificamente. E aí vai perceber que todas essas maluquices têm uma explicação muito mais realista.

Inserida por pensador

Tem algo louco acontecendo. Mas só porque é loucura não significa que não possa ser explicado.

Inserida por pensador

Se você perde o controle no jogo, você recomeça. Se perder na pista, você pode morrer.

Inserida por pensador

Ele sentiu uma eletricidade percorrer seu corpo inteiro. E aí ele começou a ter uma ideia que iria mudar tudo.

Inserida por pensador

Ele está pra morrer. Final que não seria ruim se fosse ficção, mas não é. É a realidade.

Inserida por pensador

A mente é abrangente. Ela se ocupa de milhares de itens ao mesmo tempo. Coisas que vê à sua volta, coisas que ouve e cheira. Coisas nas quais pensa, nas quais tenta não pensar. Deve aprender a se concentrar de modo a poder visualizar um item, um só item, e nada mais.

Inserida por pensador

Todas as pessoas ricas do tipo dele têm uma peculiaridade em comum: o anseio de se tornarem mais ricas.

Inserida por pensador

Homens como ele podem ser vistos à deriva como algas pelo mundo todo. Não são homens particularmente maus, mas tampouco são bons.

Inserida por pensador

⁠Fosse manhã ou noite, sexta-feira ou domingo, era tudo indiferente, o que havia era sempre o mesmo: uma dor surda, torturante, que não sossegava um instante sequer; a consciência da vida que não cessava de afastar-se sem esperança, mas que ainda não partira de todo; a mesma morte odiosa, terrível, que se aproximava e que era a única realidade; e sempre a mesma mentira. Para quê então os dias, semanas e horas do dia?

Inserida por pensador

⁠Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa.

Inserida por pensador

⁠Tudo aquilo de que viveste e de que vives é uma mentira, um embuste, que oculta de ti a vida e a morte.

Inserida por pensador

⁠E sozinho tinha que viver assim à beira da perdição, sem nenhuma pessoa que o compreendesse e se apiedasse dele.

Inserida por pensador

⁠Sempre o mesmo. Ora brilha uma gota de esperança, ora tumultua um mar de desespero, e sempre a dor, sempre a dor, sempre a angústia, é sempre o mesmo.

Inserida por pensador

⁠Não podia mentir a si mesmo: acontecia nele algo terrível, novo e muito significativo, o mais significativo que lhe acontecera na vida.

Inserida por pensador

⁠Ali ainda havia algo verdadeiramente bom: havia a alegria, a amizade, as esperanças.

Inserida por pensador

⁠Assim como os tormentos se tornam cada vez piores, também toda a vida se tornava cada vez pior.

Inserida por pensador

A vida, uma série de tormentos em crescendo, voa cada vez mais veloz para o fim, para o mais terrível dos sofrimentos.

Inserida por pensador

⁠E o que será se realmente toda a minha vida, a minha vida consciente, tiver sido “outra coisa”?

Inserida por pensador