Poemas de Erico Verissimo 1910 a 8
Estender a mão é aceitar que cada um tem o seu jeito de como lhe dar com a difícil arte de saber viver. A vida é feita de etapas, degraus do aprendizado, e o tempo e a maneira como se caminha varia de pessoa a pessoa. Não seja intolerante com quem ainda não aprendeu o que você acha que sabe!
- Há coisas nessa vida que a certo tempo erramos, e depois nos perdoamos; outras não. Depois de vivermos uma vida com alguém que descobrimos não ter valido a pena, mesmo o nosso perdão já não nos pertence; é que não se vive a mesma vida duas vezes! (Victor Antunes)
O que eu mais quero para esses políticos sugadores e ditadores é que eles vejam o psol nascer quadrado
O mundo não é sombrio, as pessoas que se escondem em suas próprias sombras egocêntricas, por medo de caminhar em estradas solares.
Quem exige perfeição ignora que a vida seja um aprendizado. E neste pensamento não se olha pra si por causa da cegueira do orgulho.
Quem presta homenagem a um bandido, queima o próprio filme e, no lugar de receber um Oscar o que ele recebe é uma banana.
Narcisistas, egomaniâcos e loucos por poder que insistem em transformar o mundo a sua imagem grotesca que no fim, todos, sempre caem serão marcados na história como erros nefastos do passado a não se repetirem novamente no futuro.
Edificar a alma é deixar Deus habitá-la. Pois se fazemos o que queremos a nossa estrada tem um limite, pois o ser humano é inclinado para o que não é bom. E nessa estrada triste ele se prepara para descer o abismo. Pois então que nós tenhamos a humildade para ouvir a voz de Deus e, com a direção Dele , reconstruirmos a nossa vida.
E na beira do amanhecer aqui estou eu como uma euforia radiante sentido que cada tic tac tic tac... A meu ver pareço que vou transcender ou me tornar fissão nuclear.
A emoção me move, e a razão me guia!
Sem uma, não há motivação para se enfrentar dificuldades e decidir. Sem a outra, não há racionalidade na decisão.
Nossa busca não se restringe aos desejos intrínsecos, mas também ao que é valorizado pelos outros, refletindo a influência social em nossas aspirações.
O capitalismo contemporâneo promove uma mentalidade hedonista de busca pelo prazer, diversão e consumo constante, impulsionando uma cultura de gratificação instantânea.
Na pós-modernidade, a reflexão adormece; optamos pela agitação do bar em vez da tranquilidade do lar, temendo o silêncio dos pensamentos.
A valorização do indivíduo e o foco no desejo pessoal tornaram o imperativo de ser feliz o objetivo central, impulsionando o surgimento dos "elixires da alegria".
Com a popularização das câmeras digitais e smartphones, empresas de entretenimento agora preferem comercializar privacidade e intimidade em detrimento de produções ficcionais dispendiosas e complexas.
Será que o avanço da tecnologia, que beneficia os tratamentos médicos, torna as relações entre profissionais de saúde e pacientes mais impessoais e desumanizadas?
O paciente de psicanálise tende a se envaidecer ao mencionar o tratamento, enquanto o paciente psiquiátrico prefere silenciar, temendo o estigma.
Sentir-se bem-sucedido ao ganhar mais que os colegas de trabalho, apesar de ter um poder aquisitivo modesto, é cair na "armadilha da comparação relativa", ocultando a fragilidade financeira sob uma ilusão de sucesso.
