Poemas de Erico Verissimo 1910 a 8
Walter Benjamin já havia sido eleito meu teórico de cabeceira. Um de seus livros ficava próximo ao meu travesseiro. Sobre o que ele escreveu, entre tantas frases de Benjamin, uma em especial me colocou a pensar nessa manhã: “o modo de sentir e perceber o mundo não depende apenas da natureza, mas também da história ”. Foi por conta dessa frase que me senti na obrigação de olhar no espelho e repensar o que de fato sinto sobre mim mesmo, como me sinto dentro de mim, e o que sinto que me tornei. Dado que nasci na década de 70, me tornei adolescente na década de 80, adulto da década de 90 e alguém em crise na segunda década do século XXI. Por tanto, é dessa forma que pretendo contar essa história, porque ela será uma história sobre os sentidos, não somente os meus sentidos, mas os sentidos que atuaram sobre mim e me fizeram assim. O que sou hoje.
"OLHO NO OLHO, quando você para e olha no olho, está dando atenção ao outro, DEUS NÃO TE FEZ TÍMIDO, lembre-se: você observa se a pessoa te passa confiança no que fala (verdade). A pessoa sendo simples ou sofisticada (importante), pare e OLHA NO OLHO"
Não se aflija com as mentiras que inventam sobre você, o que falam de você diz muito mais sobre quem fala do que de você mesmo. Tenha fé e o tempo fará o seu papel.
Eu não sou cantor, mas amo cantar, nem ligo com o meu desafinar, solto a minha voz sem medo, canto bem alto sem me importar, não sou maluco, faço isso apenas para que a minha felicidade eu possa espalhar!
SUSCEPTIBILIDADE -- pessoa que tem dificuldade em encontrar a felicidade, no trabalho, relacionamento, em casa, na sociedade, elas não se adaptam com facilidade ao meio onde vivem, se melindram com facilidade e acham que ocorrem o mesmo com os outros. Por isso, encontram dificuldade de encontrar a FELICIDADE, acarretando prejuízo a ela própria, uma vez que nós é que devemos adquirir os habitos da sociedade e não ela os nossos"
" A vida se não houver entusiasmo e otimismo assemelha-se a mesma coisa que um barco a vela no mar sem vento." Autor: Luciano de Melo
O mundo pode até distorcer ou desprezar o papel que um pai faz.
Só não pode mensurar a saudade que um verdadeiro pai traz
Ter atos de bondade é glorioso, é a comunhão diretamente com Jesus, não tem nada de errado ser bondoso, o problema é quando você se torna uma pessoa servil, deixando de ser você em sua essência, se tornando um servo e a sua principal tarefa é servir e mais nada. Ser servil é apenas o título de um servo de confiança, e pode ser trocado ou descartado a qualquer momento e a única garantia que tem de permanecer no cargo é continuar servindo da forma que a outra pessoa quer, ou seja! Você não importa, só servirá para patrocinar atitudes, sendo positivas ou negativas. Aí de você se não apoiar as negativas! Ser bondoso é observar com cautela e não agir de forma precipitada, orientar quando for preciso, abrir os olhos de quem não está com ótica para ver tal situação, independente, sendo positiva ou negativa, olhe com amor que Jesus nos ensinou, e o principal de tudo, não se abandone jamais. Não permita ser mais um palhaço escravo, e não reclame depois quando não agradar mais o paladar da realeza. Seja você em qualquer situação.
No trauma, somos prisioneiros da própria experiência que anseia por um significado, um todo vivido, uma historia com começo, meio e fim, uma vivência que deveria ter sido completada, com sentido, mesmo que dolorosa, porém libertadora. É a necessidade de passar pelo deserto devastador do caos para alcançar os campos verdes de uma existência integrada.
A prudência recomenda: Não troque o certo pelo duvidoso. Não troque o correto pelo tortuoso. Não troque a progressão pela regressão.
A felicidade é minimalista, não precisa de muito para se estar pleno. A maior riqueza que existe é o bem estar, é usufruir das coisas simples, como o sol e esse mar.
O sorriso, um movimento tão singelo, mas capaz de reanimar um coração ferido, dando a esperança de bater novamente por um grande amor que algum dia chegará.
A relação com o tempo é desigual. Ele não está nem aí pra nós, enquanto nós, guardamos fotos, recordações, lembranças, memórias de tempos idos. Ele, O Tempo, não se apega a nós nem por um segundo, nós sim, demoramos demais nele. Ao que já se foi, ainda estamos a olhá-lo ao longe.
É preciso a experiencia de sete solidões para se tornar forte... cai cai cai no abismo profundo da existência para que a vida lhe faça sentido!!!
