Poemas de Erico Verissimo 1910 a 8
O fim
Dizem ser um momento eternizado,
tão venerado quanto o próprio começo, o debute, o nascimento
ou o amor que surge em acelerado batimento
de coração apaixonado.
Num otimismo alvoroçado,
o fim é exaltado por ser o ponto mais distante dos outros finais;
E no eterno jamais, o pessimista vê o começo de um novo ciclo,
fadado ao fim em um novo ciclo de cabos, definitivos e amargos.
O fim causa estragos,
mesmo abstrato, imaginário, é feito num triste cenário,
sem nada aparente, temerário, reticente…
Mas no romantismo remanescente, o fim é o meio,
vivido como se fosse o começo,
e nenhum tropeço ou desapreço faz com que o tempo seja cessado,
mesmo que uma vida tenha cabo,
ou o amor tenha pago o preço da incerteza de que o fim não é feito de tristeza.
Ela disse que o fim é o início de uma nova etapa, de uma nova era, de um novo momento…
Assim como o fim de cada minuto é o começo de um outro.
Triste parece o fim de quem pensa que ao final tudo acaba.
A espera sem fim pelo fim, deve causar-lhes tormento.
Ah, se eles lembrassem que justamente os dois – a espera e o fim – são…
meros embustes, subprodutos da fraude chamada, tempo!
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♥♥ Que puedo hacer se Te Amo… ♥♥
… Querída, por que no me halla olvidado
espera por favor y escucha lo q tengo q decir:
Si tu supieras cuanto yo a ti te amo,
y estar contigo es lo que me hace mas feliz,
Me desculpa. O q fiz, sei q foi erado,
ella no es nada solo fue un triste pasado,
Quiciera entender por que motivo no me puedes creer
si yo soy hombre de una sola mujer
te lo he demostrado en mi forma de ser tienes que creer,
no puedo acepta que dudes de toda mi fidelidad,
y ahora me grites que yo a ti te engaño, por que no es verdad,
y estar contigo es lo que me hace mas feliz,
No se preocuoes, tu es la única a quem yo amo de verdad,
Ya te dice que ella no es nada solo fue un triste pasado,
Ella todavia me llama yo no tengo la culpa
?Soy hombre, q tu querías q yo fizese?
Por isso y o no quierías que
No dejemos q muera el amor,
no dejemos q el fuego se apague
tu es muy rica y muy sabrosa y q
como yo querías que si tu supieras cuanto yo a ti te amo,
y estar contigo es lo que me hace mas feliz,
yo ya te dice que
ella no es nada solo fue un triste pasado,
ella q todavia me llamaste.
yo no tengo la culpa
que no me halla olvidado…
Espera por favor no te vayas
Analiza y escucha lo que tengo que decir...
te amo te amo te amo!!!
Por Deus, no te vayas
Tu es muy important para me.
Que puedo hacer para te tener novamiente??
Mulher eu já provei
Eu sei que é bom demais, agora o resto eu não sei!
Sei que eu não vou mudar,
...Sei que eu não vou nem tentar!
Desculpe esse meu defeito;
Eu juro que não é preconceito.
Eu tenho amigo homem, eu tenho amigo gay
Olha, eu sei lá, eu sei qeu eu não sei!
Eu gosto é de mulher,
Eu gosto é de mulher!!!
Agora entendi, meu amigo
Você tem que ir
Vou sentir sua falta
Queria que você ficasse aqui
Mas na vida é assim mesmo
Alguns vem, outros vão
Eu permaneço aqui
Esperando que voltem
É meu amigo
A vida está correndo
Nós já crescemos
E temos que nossas vidas seguir
Digo que vou te encontrar
Mas na verdade não sei
Sei que não te esquecerei
Que sempre te amarei
Você que foi meu amigo
Por tantos anos
Tantos dias
Talvez agora me esqueça
Encontre outros amigos
Tenha outras experiências
Não volte mais para me ver
E não me deixe ir até você
Digo apenas um adeus
O que penso
Deixo escrito aqui
Para que um dia saiba
Que sofri todos os dias
Sem você .
A ESPADA E A HARPA
(texto extraído do livro: "WE" - Robert A. Johnson)
Duas coisas são necessárias à um herói: uma espada e uma harpa.
A espada simboliza o uso drástico e agressivo do poder
masculino. Com ela o herói enfrenta o mundo
agressivamente, assume o controle da situação,
posiciona-se firmemente e derrota o adversário.
Mentalmente, a espada é o intelecto discriminador que
divide e analisa. Em sentido figurado, ela "corta" em
pedaços os problemas e as idéias para compreendê-los;
é a faculdade lógica e crítica da mente.
Todos nós necessitamos do poder da espada. Existem
ocasiões em que precisamos ser lógicos e analíticos.
Às vezes precisamos nos posicionar com firmeza.
Mas também existem ocasiões em que nem a lógica
nem a
força nos podem ajudar; é então que precisamos
recorrer à harpa. Com o poder da harpa, construímos
relacionamentos, demonstrando sentimento e amor.
A harpa representa o poder de desenvolver um senso de
valores, de afirmar o que é bom e verdadeiro, de
apreciar o belo. A harpa permite que o herói coloque a
espada a serviço de um ideal nobre.
Para ser completo, o herói necessita ter esses dois
instrumentos. Pois sem a espada, a harpa se torna
ineficaz; e sem a harpa, a espada fica reduzida à
força bruta e egoísta.
A espada não é capaz de construir relacionamentos. Ela
não pode resolver problemas, não pode unir as coisas;
ela só consegue rasgar.
Se você quiser "juntar os pedaços" e construir um bom
relacionamento, então vai precisar aprender a usar a
linguagem da harpa. Você precisa dar segurança às
outras pessoas,
expressar seu amor, seus sentimentos e
sua dedicação.
Esta é uma lei absoluta: "A espada fere e separa; a
harpa une e cicatriza".
Distância e saudade
Quem inventou a distâcia?
Esqueceu que acompanhada
Dela vem a saudade.
Saudade de quem tá longe
Saudade de teu carinho
Saudade de ter vc aqui
Pertinho!!!
Minha dor
Não cure as minhas dores
Elas são minhas
Não cure a minha magoa
Eu não te permito
São minhas companheiras
Das minhas madrugas
Não sei viver sem elas
Fazem-me Campânia
Nas minhas noites frias
E não me questionam nada
Não cure as minhas dores
Eu não te permito
Não cure a minha dor
Pois é só minha
Pois em cada dor que sinto
Trago lembranças
Umas tão doces
Que eu sinto falta
Outras nem tanto
Mas que indicam sempre
Onde errei e
Não errar mais
A arte de Amar
Todos já se apaixonou, já teve aquele friozinho na barriga,
Já ficou nervosa (o) no primeiro encontro,
Ficou com medo de cair, ou até mesmo pagar um mico,
Ficou horas escolhendo uma roupa ideal para o primeiro encontro,
Quando você vai conhecer essa pessoa é o melhor dia da sua vida,
E quer sempre o bem dessa pessoa, essa e a verdadeira Arte de Amar,
Querer o bem da pessoa, saber escutá-la, querer proteger,
Amar e cuidar dessa pessoa, poucas pessoas o verdadeiro sentido da palavra amar,
O amor é a palavra, mas pura, mais doce do mundo.
É duro ver a pessoa que você ama gostar de outra,
De ver o amor da sua vida, amar outra, um descuido,
Pode causar insegurança no companheiro,
É ruim saber que do dia para o outro você pode acorda é ver o amor da sua vida com,
Outra (o) e perde tudo que você conquistou por anos, dias,
Meses, mas o amor e, assim, nunca se sabe o dia
De amanhã, mesmo com todos os riscos, nunca vou deixar,
De Amar, é cuidar do amor da minha vida, de falar todos os dias
Da minha vida que eu, o amo, é aprende com ele, cada dia,
Mas o significado da palavra amor é conhecer a,
Verdadeira arte de amar.
Poema dedicado: Walace Miguel
Valia
Custe o tempo,
espera de quem anseia
Custe a alma
onipotente que jamais se cala
Custe a primavera
com suas flores ao vento
Custe o sono
ou a insônia que te apresenta a noite
Mas que de tudo, seu olhar se mantenha
por ele o tempo não passa
o onipotente não se limita
as flores se detalham
e o sono te traz em sonhos.
Em seu olhar.
Eu sei se as lágrimas são por pranto ou alegria
O que seria capaz ou jamais faria
Se estarei contigo ou me abandonaria
Mas decifrar-te, talvez não ousaria.
Diálogo bobo:
- Para que serve o amor?
- Ah, meu amigo, para os tolos sofrerem de amor e os espertos sofrerem por não amar.
Rio Guamá
Barcos respiram o rio.
Comem e afagam o rio.
Violões tocam as águas
Que inundam a areia
E que vêm, de quando em quando,
A conversar com essas calçadas.
Calçadas. Cimento. Aço.
Tantos pensamentos caminhando.
Muitos são sólidos,
Outros nem tanto.
Mas nada dorme
E tudo sonha no teu leito.
Por entre tuas águas, Guamá,
Caminham esperanças, amor.
O amor em tua margem.
De algum lugar
Dedos te olham.
Vêm para esquecer
Esquecer de lembrar
Desse pulsar plausível
Que está no coração
Tudo caí ao esquecimento.
Em tuas águas
Inundam os versos.
Misturam com lagrimas,
Vindas de direções diversas,
Pessoas diversas.
Cada vez que as águas vêm beijar calçadas,
O coração bate
Bate mil vezes
Vezes mil.
Bate-bate.
E olhas continuam fixados.
Há uma Primavera nas tuas águas.
Francisco Alves Arruda
(08/03/2009)
oi meu amor...
O dia amanheceu
Chegou à hora de te rever
Te encontrar
Quem sabe poder te dizer
Que a noite passada
Não consegui dormir
Quando eu cochilava
Você estava aqui
Me abraçando e dizendo
Que queria comigo ficar
Então eu despertei...
Para poder te falar
Que eu te quero
Te entrego todo meu coração
Que eu te quero
Quero curtir essa paixão
Sem pensar no amanhã
Eu vou me entregar
Sem pensar no amanhã
Quero contigo ficar
PÉ QUEBRADO
Se eu fosse famoso,
Esta frase, que escrevo agora
Seria bárbara. Como não
Sou, escrevo para minha
Mediocridade.
- Hoje, este gesso que graciosamente envolve meu pé, graciosamente envolve minha alma.
ESSES VERSOS
Hoje encontrei versos
Que havia perdido em mim.
Esses versos outrora acanhados,
Tímidos, solitários.
Encontrei-os palpitantes, alegres,
Sorridentes!
Senti inveja.
Qual a razão de tanta alegria?
São meus
Estão em mim
Fazem algazarras por todo canto
Miro-os resignado
E, descaradamente pouco se importam.
Esses versos
Filhos meus
Deixam-me acanhado, tímido,
Só não solitário
Por derramar em mim
Seus encantos.
LENTE ALHEIA
Enquanto enxergares
Pelos olhos que te deram
Não desanimes com o que vês.
Teus olhos não querem ver
As cousas que refletem da alma.
Vives de lampejos,
Acreditas na ilusão.
Você usa óculos
Num disfarce vulgar
Tua alma é cega
Teu corpo é vesgo.
Acreditas na imagem,
Na suavidade do vôo.
Tua vida é vazia
Teus valores são podres.
O anteparo que corrige
Tua miopia esconde tua visão.
Vê, por um dia!
Deixe a cegueira da conveniência
E enxergarás pelos teus olhos
O que teimas em ver
Pela lente alheia.
INTERIOR
A tua força,
Esta que o teu interior alimenta,
Não deve faltar
À mesa do desafortunado.
Se te chamo,
Ouça!
Não te prendas ao mundo
Como quem se prende
À matéria.
Será corpo sem alma.
Não lhe dei direito
À mediocridade.
Creias em ti
E terás luz.
Será luz!
VERSO BASE
Na rua que brincava
Tinha um pé de amora e
Um pé de limão.
Na infância, suguei o doce da amora.
Hoje, sugo o azedo do limão.
CALO-ME
Calo-me.
A saudade me cala.
Tantas coisas me calam.
É um silêncio enorme.
Um vazio...
Um redemoinho sem vento,
Um conturbar-se em nada!?
Exclamo a frase
Num tempo passado.
Passado.
Passos.
Lento passo o meu dia...
Vejo o mundo e o mundo do vizinho.
Só não vejo o meu.
Olho um vazio.
E o vazio me engole.
Peço um gole de pinga
Tomo num trago.
A cada inveja,
Retribua um sorriso
Não sou um anjo,
Mas diante do amor de Deus
Calo-me.