Poemas de Deuses do Amor

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A vida pregará peças na sua caminhada, não desista e siga em frente.


@ManualDoInvestidor

Inserida por ManualDoInvestidor

O mercado é imprevisível, porém há algo que pode ser previsto por mentes atentas.


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O manual básico de investimentos é ter sabedoria, e calma.


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Investir em segurança de uma empresa é uma das primeiras coisas que se deve fazer na construção.


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O manual de sobrevivência do investidor é ter reservas de valor ao alcançe, ser frio na incerteza, ter coragem de se reinventar.


@ManualDoInvestidor

Inserida por ManualDoInvestidor

⁠A pérola da noite escura.

O teu brilho branco me faz viajar
Por lugares que nunca achei querer estar
O teu contraste com a noite estrelada
Consola minha solidão alada
Tua distância quilometrada
Fortalece minha paixão platonizada

Inserida por iliumbwatk

⁠Se a paz estivesse disponível em mercados, e muito dinheiro eu tivesse, creia-me que dela faria estoque.

(FBN, 12.07.2024)

Inserida por fabitech

⁠A C R Ó S T I C O - S A U D A D E.

Perguntaram-me : o que é a saudade ? Refleti bastante e escrevi este acróstico. Saudade para mim é um

S entimento de constante sofrência

A nte a ausência de um ente querido

U ma dor recorrente que traz no peito um ardência

D esejo recriador na mente da recordação do tempo ido

A gora sim, a lembrança é o lenimento

D e manter viva no pensamento

E sta tão grata vivência de nosso entretenimento.

Ou como diria um bom mineiro :

Saudade é saudade, uai...

⁠Se eu não sou capaz
De soprar a brisa da paz,
Não vomitarei a tempestade
Da discórdia.

Inserida por mariadosocorrodoming

⁠Nas sombras dos morros, histórias cruas,
De uma cidade que dança entre luzes e breus,
Violência oculta nas vielas, ruas,
Rio de Janeiro, onde o sonho perdeu.

No alto, palácios de zinco e saudade,
Onde a vida resiste, à margem do olhar,
Em becos estreitos, o grito da cidade,
Ecoa silencioso, difícil de calar.

As crianças brincam, sem medo do perigo,
Num mundo que esconde, um caos desmedido,
Entre balas perdidas e o amor bendito,
Semeiam esperança, num terreno erguido.

Nos olhos dos jovens, a revolta brota,
Uma guerra invisível, sem fim, sem derrota,
Onde cada esquina, guarda uma história rota,
De um futuro incerto, que a fé não adota.

O caos social, um monstro adormecido,
Desperta a cada aurora, faminto, destemido,
Na luta diária, um povo esquecido,
Busca na poesia, um refúgio perdido.

O Rio de Janeiro, ferido, encantado,
Contrastes que brilham, num cenário desenhado,
Onde o belo e o feio, num quadro mesclado,
Retratam a cidade, num verso apagado.

Os morros que cercam, são guardiões da verdade,
Espelhos de um Rio, que clama liberdade,
Entre becos e tiros, mora a realidade,
De uma cidade partida, em eterna dualidade.

Inserida por EvandoCarmo

ESTRELA CADENTE⁠

Brilhante estrela cadente,
Atenda um pedido meu.
Me livre do peito ardente,
A saudade imarcescível
De um amor que já morreu.

Brilhante estrela cadente,
Atenda este pedido meu.

Sombrios passam os anos,
Mais forte sopram os ventos,
E veja o que sofro são danos,
De tê-la entronizada na flor
De meus pensamentos.

Brilhante estrela cadente,
Atenda este pedido meu,

Apague do tempo a lembrança,
Dos beijos, abraços e dos anos
De amor vivido,
Assim me devolves a esperança,
De que extinta tua flama,
Num átimo a terei esquecido.

Obrigado estrela cadente
Por ter meu pedido atendido.

Porque como um rio que corre,
Solerte em busca do mar,
Já sinto aos poucos que morre,
E que já não me arde no peito,
A sina de nela pensar.

⁠Aquele que não gosta ou não sabe lidar com a verdade, terá que contentar-se com a mentira.

(FBN, 18.07.2024)

Inserida por fabitech

A Crueldade da Poesia


A poesia é uma fera que lambe o sangue que ela mesma faz jorrar.
Finge consolar, mas apenas prolonga o suplício.
Diz que salva — e salva mesmo —
mas do modo como um naufrágio salva o mar: afogando.
Ela exige do poeta o que o mundo não ousa pedir:
a própria carne transfigurada em verbo,
a memória queimada até virar luz,
a alegria ferida até soar como canto.
O poeta, escravo e cúmplice,
aprende a sofrer em métrica,
a chorar com ritmo,
a morrer devagar, para que o verso viva.
E quando a palavra enfim o liberta,
já é tarde:
a poesia partiu, deixando-o vazio,
com a alma exaurida e os ossos repletos de beleza.
Porque toda poesia é uma crueldade sagrada
e o poeta, o único animal que agradece
por sangrar com estilo.

Inserida por EvandoCarmo

A Crueldade da Poesia


A poesia me abriu o peito
e pediu meu sangue.
Quando a entreguei,
ela leu em silêncio, sorriu
e foi embora.


Fiquei ali,
com o coração pingando,
verbo amputado, sem sentido,
entendendo — tarde demais —
que a poesia não consola,
nem o poeta, nem a musa.
Poeta não é herói:
ela o consome,
o destrói.

Inserida por EvandoCarmo

Consumimo-nos por algo maior que nós mesmos — pela posteridade, pelo futuro ausente.
Ser poeta é mergulhar no abismo e reconhecer,
no seu riso frouxo, o eco dos aplausos do caos,
sentir no âmago do desespero,
e mesmo assim se sentir contente.

Inserida por EvandoCarmo

A rotina, vilã vaidosa da preguiça,
mostra-se altiva enquanto cobra, uma a uma,
as cercas do esforço que erguemos
no terreno do querer.

Inserida por tonho_do_hiscon

Vertiginoso ele se apresenta
malha do tempo, que trepida e se estende.
Imbatível chega, feito vento de pressa,
e eu, tolo e sedento, passo.


Não vejo o instante que pulsa,
a pedrinha sutil no caminho da longevidade.
Tropico, desperto, e compreendo:
o eterno não mora no longe,
mas na pedra pequena que insiste em me lembrar
que ainda há chão sob os meus pés.

Inserida por tonho_do_hiscon

Pré-socráticos

⁠A sabedoria dos pré-socráticos
É como o tempo, imensurável
Sua busca pelo imponderável
Os levou a lugares improváveis

Heráclito, um rio em constante fluxo
Enquanto Parmênides busca o imutável
Empédocles com seu amor impensável
E Demócrito vendo o mundo microscópico

Anaxágoras acredita no infinito
E Pitágoras nos números sagrados
Tales busca o elemento primordial

Filósofos que buscaram o incerto
E em seus pensamentos, o inimaginável
Porém, deixaram um legado inesgotável

Inserida por EvandoCarmo

⁠Quando quiseres me levar, irei sorrindo.
Quando me achares digno daquele banquete onde serei o prato suculento dos vermes, fique à vontade.
Sei que poeta não deve demorar muito por aqui.
Quanto a essa ilusão que puseste no coração do homem, de ser eterno, fica no vácuo, como hiato cósmico.
Como palavra muda, impronunciável.
Que nós, por confusão mental, criamos em delírio: eternidade.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Epifania no Rosto de Uma Mulher

Não sorri.
Respira.
Como se o tempo nela descansasse
e a luz, vencida, ajoelhasse.

Há alvorada em sua pele,
brancura que arde sem queimar,
sombra de flor que não murcha,
sede de quem sabe amar.

Olhos — dois portos antigos
onde o mundo ancorou seus espantos,
e as marés recuam em silêncio
para que ela permaneça intocada.

Sua boca é um poema contido,
um verso que ainda não se escreveu,
mas já vive nos lábios dos anjos
e no suspiro de quem a leu.

Ela não posa: revela.
Ela não chama: acende.
É beleza que não se explica,
é paz que surpreende.

E o poeta, órfão de palavras,
deixa cair sua pena no chão,
porque diante desse rosto
a única resposta é a contemplação.

Inserida por EvandoCarmo

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