Poemas de Dança

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A sedução é como uma dança, alguém está conduzindo, mas o segredo é não parecer que está conduzindo e sim que está sendo conduzido.

Cada aula de dança é uma revelação de mim mesmo, e subir no palco é o resultado do meu esforço e dedicação para com ela. Porque cada movimento é uma pergunta e uma resposta da minha trajetória [...]

Dança é a expressão máxima da sensualidade potencializada pela elegância cadenciada dos movimentos do corpo em harmonia com o ritmo da música e o enigmático compasso da da alma.

Você pode ser um rei ou um varredor de rua, mas todo mundo dança com o anjo da morte.

Não subestime ninguém. Trate sempre com respeito. A vida é uma dança das cadeiras. Um dia sentando; noutro, de pé.

⁠É como uma festa! Os holofotes coloridos de um palco são como as estrelas numa noite de luar, ao acender todas as luzes sinto o calor da fogueira e o público ali
faz parte de toda está natureza. E começando ouvir a música em sua linda harmonia, a Dança Cigana flui em meu sangue e começo os meus movimentos, sentindo
toda a energia do Povo Cigano ao meu redor, a presença deles é notória. Cigana de alma com alegria que me envolve, me mantenho neste estado até a música terminar. E
terminada esta festa, já em meu coração, fico com vontade de voltar.

Inserida por raqueljordao

"As Danças Ciganas, por tantas ramificações, carregam muitos povos e riqueza cultural, facilitando uma conexão saudável e terapêutica com nossa Ancestralidade. Além dos inúmeros benefícios físicos para o corpo, ela desperta muitos sentimentos positivos, como a alegria. Permita-se Dançar, Permita-se transformar pelo Ritmo Cigano."

⁠E quando dança
O tempo para
Adentra em nova dimensão
Sem medos e sem falácias
Pouco a pouco
A curar a alma!

Inserida por GabrielaMahin

Em todos os poemas há lobos, exceto em um. O mais lindo de todos:
Ela dança num anel de fogo e rejeita o desafio com um encolher de ombros.

Jim Morrison

Nota: Poema "All the Poems" de Jim Morrison

E tem gente maravilhosa que, de repente, vai ficando longe, difícil de ver – e aí dança.

A maior limitação está na mente, não nos membros atrofiados do corpo. Quem dança por dentro, rebola por fora.

E a gente canta, a gente dança , a gente não se cansa de ser criança; a gente brinca na nossa velha infância...

Depois, bem depois, vem o tempo e nos mostra a verdade como se fosse um passo de dança. Suave, intenso, inteiro. Ele vem e mostra. E aí a gente olha para trás e pergunta: por que não agi diferente? Porque você não tinha o conhecimento que tem hoje. Não tinha a maturidade deste momento. Não te culpa. Não me culpa. A gente não tem culpa.

A dança expressa o que não se consegue dizer em palavras mas que também não pode de forma alguma permanecer em silêncio.

...vê passarela, como dança balança a pança e recua, a gente sua... a roupa suja da cuja se lava no meio da rua...

Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança: tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência.
Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor, não importa o quanto tudo mude, e tudo muda, não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito, no nosso coração.

E tem gente maravilhosa que, de repente, vai ficando longe, difícil de ver – e aí dança. Mas também acho que aquilo que é bom, e de verdade, e forte, e importante – coisa ou pessoa – na sua vida, isso não se perde. E aí lembro de Guimarães Rosa, quando dizia que “o que tem de ser, tem muita força.

O Ser Humano sempre expressou seus sentimentos através da dança, onde ele manifesta sua comunhão com o universo.

Depois, o calendário mudou de página, agradeci. Aprendi que, cada pessoa que dança valsa no baile da minha vida, é um mestre que escreve, a giz, na folha da minha eternidade. Eu não culpo as pessoas que preferiram mudar de vagão. Eu as liberto de qualquer acusação. A vida é feita de escolhas e de laços, não de amarras nem de nós.

Ela Cerveja, Ele Coca Cola. Ela disco, ele tinta. Ela toca, ele pinta. Ela dança, ele tenta. Ela sorri, ele não aguenta. Ela escandalosa, ele calado. Ela festeira, ele sossegado. Ela quer ir, ele tá de boa. Ela desiste, ele ‘me perdoa’. Ela pontual, ele demora. Ela tem pressa, ele sem hora. Ela espera, ele vai embora. Ela pergunta, ele enrola. Ela desencana, ele peleja. Ela explica, ele boceja. Ela respira, ele fraqueja. Ela entende, ele a beija. Ela ponto, ele porém. Ela forte, ele do bem. Ela do momento, ele do além. Ela ama, ele também.