Poemas de Charlie Chaplin Saudade
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A dialética do interesse é quase sempre mais poderosa que a da razão e consciência.
Os grandes, os ricos e os sábios sorriem-se: os pequenos, os pobres e os néscios dão gargalhadas.
Existem a beleza que excita, a que comove e a que satisfaz: a melhor é a última.
O nascer não se escolhe e não é culpa nascer do ruim, e sim imitá-lo; e é culpa maior nascer do bom e não imitá-lo.
Qualquer homem é capaz de fazer bem a outro homem; mas contribuirmos para a felicidade de uma sociedade inteira é parecermo-nos com os deuses.
Ainda é mais fácil avaliar o espírito de um homem pelas suas perguntas do que pelas suas respostas.
Duque de Lévis
Maximes et réflections sur différents sujets de morale et de politique
A pobreza não tem bagagem, por isso marcha livre e escuteira na viagem da vida humana.
O dever dos juízes é fazer justiça; a sua profissão, a de deferi-la. Alguns conhecem o próprio dever e exercem a profissão.
O que vulgarmente faz que um pensamento seja grande é dizer-se uma coisa que nos conduz a muitas outras.
As crenças religiosas fixam as opiniões dos homens, as teorias filosóficas perturbam-nas e confundem.
Um empreendimento imagina-se e começa-se com facilidade; mas na maior parte das vezes sai-se dele com dificuldade.
Há grandeza mais verdadeira numa boa ação do que num bom poema ou numa grande vitória.
A maledicência pode muitas vezes corrigir-nos, a lisonja quase sempre nos corrompe.
Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.
Há muita gente boa e feliz, porque não tem suficiente liberdade para se fazer má e desgraçada.
Só se pode conversar duas horas com uma mulher quando se lhe diz sempre a mesma coisa.
Os defeitos de quem amamos, devemos vê-los com os mesmos olhos com que vemos os nossos.
O desejo de igualdade levado ao extremo acaba no despotismo de uma única pessoa.
Ser-se livre não é nada fazer, é ser-se o único árbitro daquilo que se faz ou daquilo que se não faz.
Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos políticos: a neutralidade e a apostasia.