Poemas de Amor Paterno
Não temos que esperar que nos der valor pelo que fazemos,
Temos apenas que plantar nossa semente de vitória
Sem esperar que alguém levante a bandeira pra gente.
O poeta é um mentiroso:
Mente a mulher que ama para ficar com ela,
Mente o amigo para acreditar nele, e mente
A si próprio para disfarçar a dor, a dor
Que sente dentro de uma hebdómada.
O poeta de tanto mentir o seu próximo, acaba também
De mentir a si próprio chegando a acreditar em suas
Próprias mentiras.
A duvida que promove, é a mesma que mata o sentimento.
Às vezes é preciso abrir mão do que se quer, para que possamos alcançar a felicidade.
E embora o coração deseje demais que seja diferente, algumas coisas simplesmente são como elas são, e ninguém, e nenhum sentimento vai fazer isto mudar.
Saber sentir, está a palavra ordem do momento.
E por mais que eu tente segurar, as lágrimas não deixam de rolar, pensando em tudo que sonhei ao teu lado, musicas que sonhei escutar em nossa cerimônia, os filhos que desejei ter, os passeios que planejamos um ao lado do outro.
Coisas que você nunca vai sentir, nunca vai saber como é....
Hoje tenho vontade de seguir sem você, de deixar a dor enquanto ela tiver que permanecer , e depois ela ir embora, devagar, cicatrizando e me preparando pra o novo, até o dia que eu olhe para o passado e veja que você me ajudou sim, que você me fez crescer, de uma maneira dolorosa, mas me ensinou a dar valor somente em quem merece ser valorizado.
Ah seu jeito de amar, às vezes tenho saudade, do toque , do beijo.....mas às vezes não tenho mais....
A pessoa sábia expõe
Mas nunca impõe
Os seus conceitos
Manifesta-se com elegância
Exercendo a tolerância
E oferecendo respeito.
O que é
a culpa?
senão a mão que
não existe mais
aguilhoando
o mesmo cão
senão o olho desse cão
que não existe
abocanhando
a mesma mão
Maldades e Virtudes
Muitas pessoas, neste momento, estão ...
... pensando em causar mal a alguém,
... acordando com mal humor,
... maltratando outra pessoa ou algum animal,
... dirigindo veículo de forma imprudente ou negligente,
... destruindo o meio ambiente,
... procurando sucesso, ainda que causando infelicidade a alguém para isto,
... exasperadas,
... agindo de forma irresponsável,
... praticando outras maldades.
Mas, muitas pessoas, neste momento, estão ...
... amando, principalmente a si própria,
... felizes, ainda que sofrendo,
... trabalhando com amor,
... praticando caridade,
... protegendo o meio ambiente,
... sendo bondosas,
... rezando,
... acordando com bom humor,
... dirigindo veículo, com prudência,
... transbordando alegria,
... praticando outras virtudes.
O que você está fazendo?
Mude sua vida para melhor.
Lembre-se que ela vai terminar um dia.
Pratique virtudes e não maldades.
E se algo der errado, conte, por a música sempre atrai, as coisas mais belas da vida!
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Para Hoje...
Para hoje, eu apenas queria, te encontra nas páginas de um linda história. Uma palavra calma, com o poder de romper a distância e chegar ao teu coração.
Um sorriso com o brilho das estrelas, para acalentar um coração cansado pelo tempo.
E por fim, um abraço que envolva a alma.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Existem pessoas, que são como um bom perfume. Entram em nossas vidas e mesmo distante sua essência permanece"
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Foi na poeira dos tempos que os cães decidiram ser amigos fiéis.
Todos os cães.
Foi há muito tempo atrás.]
Diógenes Pereira de Araujo
Obedeça a legislação de trânsito.
Respeite a vida, inclusive a sua.
A dor de um acidente geralmente nunca acaba.
Eu fui egoista,não valorizei nossa amizade,derrepente você foi embora e depois de dois anos estou te procurando pra dizer:
TE AMO.
Hoje, eu queria apenas, ser o motivo, dessa da curva de alegria, que se desenha na tua boca, quando ficas assim, perdido em pensamento.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
Música
Tit:Talvez a culpa seja do "Tempo".
Entre a verdade e a mentira,mal sei qual é o mundo falso.
Fugir de tudo e de todos é a intenção,triste ou alegre o resultado é a solidão.
Me perco nessa dança e me sinto única e forte o centro das atenções,as vezes sem medo de dançar,voar,cantar,o que puder eu faço.
Fugir de tudo e de todos é a intenção,Triste ou alegre o resultado é a solidão.
Me perco nessa dança e me sinto única e forte o centro das atenções,difícil de explicar mas talvez um dia isso possa acabar.
Saúdade é o que sinto,falta de você so de você.
Tão rapido passou o tempo e perde você.
FESTIM
Não tem salmão
atum azul
Gadus morhua
na santa ceia
deste poeta
esfomeado e patife
que chegue aos pés
do meu filé de sereia
que disfarçado em sardinha
trago contrabandeado
do doce mar do Recife.
ANTIMUSA
Com seus olhos de incrédulo voyeur, minha poesia,
Ávida, viu, menina, ao que passavas, tanta graça
Sorrir-se-lhe, que desde então, dia e noite, me arrelia,
Sempre em segredo pondo-se a esperar-te. E, por pirraça,
Impregna-me a lira de saudade e, em lenta agonia,
Até morre – ah, poesia mais caprichosa! -, se não passas.
Quebrando barreiras.
Estou entrando numa fase de mudanças.
Nem tudo o que fazemos pode estar certo ou errado, estou apenas me conhecendo melhor, me deixando ser quem eu sempre quis ser, LIVRE.
Me vejo no espelho…não sou a mesma de ontem e prefiro não ser a mesma do amanhã.
Vivo de momentos, sejam eles bons ou ruins. Estou aproveitando cada oportunidade. Estou me descobrindo e rindo por estar tão leve e feliz.
AUTO DA DANAÇÃO
Já sob a densa treva sepultado
em minha sombria jornada rumo ao Érebo
com esses olhos em frangalhos
que a hora inexorável urge em comer
por Zeus (ou por Hades), eu hei de ver
minh’alma tão patética
enfim se rebelar
reivindicar seu salvo-conduto
seu direito de ir e vir
e arrancando, de profundis
do corpo inerte que já não habita,
um resquício de vida
num suspiro derradeiro
pela oca boca cadavérica inda atrevida
às margens do Aqueronte
desafiar da Morte o austero barqueiro
vociferando, prenhe de indignação
minhas póstumas palavras de ordem:
Ei, Caronte! Seu velho escroto!
Não pago um óbolo p’ra viajar nesse esgoto.
(*) Inspirado pelo Movimento Passe Livre.
Liberdade.
Abro a porta, me vejo sozinha. Posso ouvir os latidos do cão do vizinho. Entro devagar, estou cansada. Deixo minha bolsa no centro da mesa e penso em colocar apenas uma música, aquela música que me lembra de como eu era livre, leve….solta. Coloco no toca disco, relaxo, solto meus braços, não ligo pros vizinhos, pois estou sendo eu mesma. Empurro a mesa do centro, afasto o sofá, aumento o volume só mais um pouco, danço…como se não houvesse o amanhã, canto como se tudo fosse a última vez. Me deixo ir e aos poucos vejo que estou contagiada. Sorrio e pego me dizendo ”como é bom ser livre”.
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