Poemas de Amor Paterno
Sob o céu cinzento, a chuva cai incessante,
Um enredo sombrio se desenrola adiante.
O destino cruel tece sua trama trágica,
Onde armas e lágrimas marcam essa epopeia triste e dramática.
Dois amantes, outrora unidos pelo amor,
Agora envoltos em ódio e dor.
Gotas de chuva caem como lágrimas do céu,
Testemunhas silenciosas desse desfecho cruel.
Palavras afiadas como lâminas, cortam o ar,
O amor outrora intenso agora é dilacerado, sem reparar.
Em um turbilhão de emoções violentas,
As armas são erguidas, lançando sombras macilentas.
No momento fatídico, o tempo se congela,
A chuva, testemunha muda, não revela.
O som do disparo rasga a atmosfera úmida,
A tragédia culmina, a vida é subtraída.
As armas caem, impotentes e inertes,
Enquanto a chuva persiste, testemunha destruída e inerte.
Dois corações que uma vez bateram em uníssono,
Agora silenciam, abraçados pelo destino desumano.
E assim, o enredo trágico se conclui,
A chuva continua a cair, como uma melodia de adeus.
Nas páginas deste poema sombrio e triste,
Uma história de amor e dor que jamais será esquecida.
Que essa tragédia nos lembre da fragilidade da vida,
E das consequências de escolhas impensadas e perdidas.
Que a chuva lave nossas almas, trazendo redenção,
Para que jamais repitamos essa triste canção.
Nas auras gélidas de dias turbulentos,
Lágrimas quentes vertem, aflitivas,
Numa coreografia que se desvela,
Em meio ao compasso das horas furtivas.
Reflexos prateados no olhar oculto,
Segredos profundos, mares de dor,
Cintilam, tremulam, sob o céu sereno,
Enquanto o mundo segue seu labor.
Percorro o terreno dos sonhos perdidos,
No âmago frio das noites sombrias,
Exegese intricada da alma em lamentos,
Em ânsias infindas, melancolias.
As lágrimas dançam, suntuosas quimeras,
Traços etéreos de uma dor abstrata,
Resgatam histórias, murmúrios dispersos,
Vestígios tênues de dor que se retrata.
E sob o véu noturno, brilham constelações,
Cosmos de sofrimento, vasto e sublime,
No palco efêmero de um tempo desolado,
As lágrimas, testemunhas do sublime crime.
No búzio do tempo, segredos esculpidos,
São revelados no choro solene,
A harmonia das lágrimas, versos inscritos,
Numa sinfonia de dor e melancolia plena.
Assim se encerra o ciclo das estações,
No poético silêncio das lágrimas quentes,
E o vento sussurra as dores vividas,
Em dias frios e turbulentos.
A poesia nasce no coração, vai para a mente e sai em formas de palavras citadas.
O poema nasce na mente, vai para o coração e sai em formas de palavras declamadas.
A música nasce pelo som, cresce no coração, vai para mente e sai pelas palavras cantadas.
AÑÃ’GWEA
Enquanto sinto o meu coração palpitar, observo a beleza dos raios de um sol de inverno afagar minha pele suja de terra, meus olhos pesam, apago.
Lá no alto da colina, por entre árvores criaturas fantasmagóricas dançam envoltas na brisa suave do vento.
Agora o vento sopra lentamente uma doce canção.
Será esta a canção das criaturas que habitam os céus ou daquelas nas profundezas dos mares?
Acordo desse sonho pesado algum tempo depois, a canção ainda ecoa como um grito que se sufoca
Agora posso ouvir o som da minha alma;
“Voe filha de Iamandu;
Voe bem alto e faça das nuvens um véu;
Espere pela noite e suas estrelas brilhantes;
Voe e dance como o vento no céu.”
SINFONIA
Nas sombras da tristeza me encontrei,
O coração em pranto, o peito apertado,
Lágrimas como chuva a cair, sem lei,
Em meio às lamentações, perdido e cansado.
A melancolia tece teias ao redor,
Emaranhando os sonhos, prendendo a voz,
Suspiros ecoam, pesaroso clamor,
Em busca de alento, anseio por uma voz.
Nas noites mais escuras, busco a luz,
Mas a escuridão parece tão densa,
Em meio às sombras, sinto-me em cruz,
Navegando em mares de tristeza imensa.
Porém, em meio a essa penumbra e dor,
Deixo um pedido ecoar em meus lamentos,
Que nenhuma nota de felicidade se cale,
Por causa dos meus tristes pensamentos.
Que mesmo nas horas mais sombrias,
A alegria encontre sua morada,
E que em meio às minhas melancolias,
A esperança seja sempre despertada.
Que a música da vida siga a tocar,
Um acorde de esperança e contentamento,
Para que a felicidade possa encontrar,
O seu lugar, rompendo meu sofrimento.
Que, ao contemplar o céu estrelado,
Eu possa ver além das nuvens cinzentas,
E saiba que, mesmo com o coração apertado,
A vida é uma sinfonia, complexa e lenta.
Rômullo, nome de nobreza singular
Que traz consigo um brilho no olhar.
Com coragem e audácia a pulsar,
Segue seu caminho sem hesitar.
Rômullo, como um leão destemido,
Com valentia, enfrenta qualquer perigo.
Seu nome ecoa, forte e decidido,
Um líder nato, sempre comprometido.
Rômullo, com seu sorriso encantador,
Ilumina vidas, trazendo calor.
Sua presença é um presente, um favor,
Um amigo leal, um verdadeiro amor.
Rômullo, que seu nome seja lembrado,
Como alguém que deixou seu legado.
Com determinação, seja sempre aclamado,
E siga trilhando o seu caminho abençoado.
Espero que você goste deste poema!
Dia do Escritora e do Escritor - 25 de julho
Reflexões manchadas de lágrimas,
Tecidas em versos,
Revelam a alma de um poeta.
-O despertar do dia-
A lua vai sumindo,
As estrelas já estão dormindo.
O brilho e o caos aparecem,
É o dia que já amanhece
De trás da colina,
Uma cor que fascina.
Laranja e amarelo,
Que tom mais belo!
Passarinhos a cantar,
Galos a cacarejar.
Ao leste pode-se ver,
As maravilhas do amanhecer.
Logo, de tarde,
A lua no aguarde.
De o sol se esconder,
Para que ela, o luar possa trazer.
E vai-se descansar,
Aquele que nos faz despertar.
Para que amanhã possa fazer,
Novamente o dia amanhecer!
Perdão
Eu já fiz isso antes...
Eu consigo lhe perdoar
por todas as noites que fez com que eu me culpasse pelos seus erros!
Eu ja fiz isso antes...
Eu consigo lhe perdoar
por ter feito duvidar das minhas verdades, e acreditar em suas mentiras...
Eu ja fiz isso antes...
Eu consigo lhe perdoar
por todas as vezes que aceitei as suas desculpas disfarçadas de amor!
Eu ja fiz isso antes...
Eu consigo lhe perdoar...
O problema será perdoar- me por me perder...
toda vez que lhe ofereço o meu perdão...
Perdão!
Ah, o perdão.
Perdoar é necessário.
Perdoar é preciso.
Perdoar é mágico.
Perdoar é liberdade e libertador.
Antes de tudo, pratique o auto perdão.
Perdoe-se a se próprio em primeiro lugar.
Pérolas.
Você sabia que para se formar as pérolas, as ostras passam por um processo de sofrimento, dor e incômodo.?
E se eu te perguntasse quais as suas pérolas, você teria muitas para me apresentar.? Se sim, ótimo.
Isso significa que você resistiu ao processo e cada pérola da sua coleção, revela como você é um vencedor.
Você é bem maior que esse momento que está passando, resista um pouco mais. Lembre-se, tem pérolas sendo geradas neste ambiente de dor.
Tu és a flor mais bela do meu jardim, entre bilhões de borboleta colorida, você foi a única que sorriu pra mim.
Cada passos do meu caminho você chorou e sorriu comigo.
Você prometeu ficar comigo por resto da vida, mas na primeira oportunidade você me trocou por outra pessoa mais bonita.
Foi bom ter ti conhecido, apenas tô seguindo adianta, triste e sorrindo, pena que você não passava de um caso perdido.
VOCÊ E A DISTÂNCIA.
Sempre haverá alguém para falar
que a distância atrapalha e que
por causa dela não pode existir uma conexão
Porém, é bem ao contrário disso
é por causa da distância que os sonhos
começam a ser sonhados
E os abraços tão desejados.
E tem quem diga também que a beleza
Ajuda na hora da conquista
Mais na vida o que importa se a alma é bonita.
O rosto oculto também traz um desejo fora do normal
Te faz sonhar, te desejar e te faz imaginar
Como é o rosto da pessoa do outro lado da tela
Será que é igual o da minha bela.
Os planos começam a ser feitos,
com a certeza de que serão cumpridos.
As palavras valem muito, valem tudo,
são ditas, com a certeza da resposta.
A felicidade é grande quando chega o bip da mensagem,
Um olá, um bom dia e um boa tarde
Tudo pode ter começado de forma vingança
Mais a doçura e o encanto de uma bela nos trás esperança.
Não sei se um dia conversaremos pessoalmente
Mais com essa distância você não sai da minha mente
O segredo do rosto não importa
O importante é que você torna meus momentos interessantes.
Olho pro meu passado e choro
Porque eu sei que as coisas não vão voltar a ser como eram antes
Risos, abraços, pessoas, momentos que jamais teremos de novo aqui
E dói pensar mais mesmo assim eu penso que se eu pudesse por um segundo dizer algo para o meu eu do passado seria, fique por ai
- Passado
Peso.
Por que peso?
Essa é a pergunta que não se cala na minha mente,
Talvez o fato de eu não sair pra mim divertir,
Mais não culpo meus pais,
Nunca fui de socializar com pessoas.
Sempre morei recuado,
Talvez seja isso...
Talvez seja esse o problema ou
Será eu?
Será eu o problema de todos se afastarem?
Todas as noites mim pego chorando...
E vendo toda merda que mim culpam...
Será a culpa toda minha?
Um simples erro eles vem trazendo 7 pedras...
Oque eu fiz de errado?
Escrevo essas palavras em forma de poema,
Pois em falas sou um fracasso...
Talvez seja por isso que os professores quase nunca mim escolhem,
Eu tento melhorar, mais parece em vão,
Até pros meus pais...
Eu mim sinto igual a rapunzel...
Só queria conhecer o mundo lá fora...
Mais nem isso eu posso.
É como se eu tivesse presa
Em um lugar onde não tivesse saída...
A final quem sou eu?
É como se eu não soubesse quem sou,
E quanto mais tento descobrir mais difícil é...
Como poeta sou um fracasso
Por que quando antes era poemas de alegria...
Hoje são de tristeza.
Além da diferença em um mundo PCD
Autor: Dácio Souza de Oliveira
Olhos que enxergam além do que se vê
Mentes que se pensam, corações que sentem
Almas que vibram, sonhos que se atém
Em corpos que desafiam... que se movem, que vivem .
Pessoas que transcendem as barreiras
Quebrando paradigmas
Mostrando a verdadeira maneira
De amar, de sonhar, de lutar, de vencer
Com força e garra, o mundo a conhecer.
Em cada passo, uma história a ser contada
Em cada sorisso, uma vitória alcançada
A capacidade de amar, de sentir, de criar.
A beleza da alma, que ninguém pode negar.
Em suas diferenças, a riqueza da vida
A união, a inclusão, a força que nos guia .
Em cada um de nós, um universo a explorar.
Respeito e amor, para todos compartilhar.
Romper fronteiras, e construir pontes
Celebrar a vida em todas as fontes
Em cada pessoa um potencial a ser visto
Um futuro promissor, um presente que é vivido.
Há uma dor estranha no meu interior
Andei olhando para lado
E cai na divisa entre a calçada e a rua
Bati meu orgulho com tudo no chão
O engraçado é que estava olhando com a certeza que não podia cai
Talvez corri mais rápido do que era permitido
Ouvir antes de andar
" - Nunca olhe para o lado durante uma corrida
Para onde você olha é aonde se encontra seu foco. "
Conselho de um homen vaidoso caído;
Seja sincero, não tem como só olhar para frente
Então não se enganem achando que alguém é perfeito
Enganei a mim, e cai.
Olimpus Harpa
Echoam Melódicos
Serenos Sons
Adoçando as Almas
Em teus Campos seus Encantos
Raiz Gaia
Tenra Terra
Folhas são Mantos
Cultivo de Sementes Inteligentes
Brotam em Frutos
Pensamentos de Sua Mente
Árvore Sacra
Vívida Vida
Amazona Sabedoria
Do teu Ar me Alimento
Respiro Profundo teu Mundo
E Liberto o Amor que tenho por Ti por Dentro
Templo Arca
Portal do Universo
Pandora Segredos e Mistérios
Verso Inverso
Centro do Espaço
O Agora e o Momento do Tempo
Você Encontrou
Mas Ulysses Scarpa
Nada sem chegar a Nada
E a Cega Raiva Consumindo Confundido Induzindo
A Encontrar Poseidon na Era Erva de Tóxico Delírio
Tornados Tempestuosos Quebrando em Ondas Indo e Vindo
Afundei medium Paz terranea de Atlântida
Tons Azul Tristan de Aqua
Diluvio Oceânico
Perdição dos Pisces Marinhos Titânicos
Mas Mulher Sparta
Forte Tu És
Teu Escudo lhe Guarda
Afronta as Feres E Fere
Na Ponta da Daga
Atenas Volta pra Casa
Griffus Asas
Helênicas Colunas Sustentam
Sonhos Reais
Domos das Aves as Altas
Athenas Graça
Meditas em Luz Voz
Por Ti e por Nós
Imagino e Sonho
Imagem e Som
Radiando Sua Felicidade
Tua Palavra Ensinou
Cultura Cultiva Cativa
Eterno aprendiz escritor
Lu de Luz
Luar de Luz
Lu de Luar
Lumina Shakra
Ilumine pra sempre
Seus caminhos
No Esplendor
Na Paz
E no Amor
Ode à Loucura
Oh loucura, tu que danças no limite do absurdo,
Desvendando mistérios que a razão não alcança
Tu que desafia as convenções, libertando o ser
Erguendo o véu do desconhecido, revelando a essência
Loucura que inebria o espírito, guia dos incompreendidos
Arrepia a pele, pirueta na mente, dança na alma
Desperta a rebeldia, sussurra segredos ocultos
Desafia o status quo, rompe as amarras da normalidade
Insanas as fronteiras, dilacerando as correntes impostas
Desperta a paixão selvagem, queimando como fogo intenso
Distorce a realidade, desenha novos horizontes
Oh, loucura, musa dos poetas e artistas, tua genialidade é incomparável
Loucura, que semeia risos no terreno do absurdo
Ergue os cacos dos sonhos partidos, recria utopias
Guardiã dos desencaixados, pintando em cores vivas
Um universo paralelo, onde a lucidez se despe de máscaras
Em teus braços, encontramos a liberdade de ser quem somos
Explorar as profundezas do ser, desvendar as sombras
Oh, loucura, enigma misterioso e encantador
Brinde-nos com tua poesia caótica, tua arte desvairada, insana e maravilhosa.
Carta à Culpa
Cara a Culpa;
Você me acompanha por muito tempo, já superei você várias vezes mas você sempre dá um jeito de voltar e dessa vez você veio forte, mas saiba que a rejeito mais uma vez, você, apesar de sempre presente em minha vida, não é minha amiga, você é como uma erva daninha que tenta sugar a minha existência, mas não vou me entregar, vou lutar novamente até você virar uma lembrança que aparece de vez em quando, mas que não fica permanente a ponto de me assombrar, isso porque você não me pertence, eu não pertenço a você, eu não preciso e não quero tê-la na minha vida, estou disposta a lutar mais uma vez contra você senhora a Culpa e sim estou disposta a vencê-la novamente.
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