Poemas de Amor Inexplicavel

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Eu chamei Zilda Maria
Pra ir comigo outro dia
Um baião de dois comer
Ela respondeu sem gosto
Eu iria mês de agosto
Mas eu tenho o que fazer

Zilda é um caso sem jeito
Me aceita e dá respeito
Mas não entrega o coração
Mais um dia eu me arrinégo
Meu amor por ela eu nego
E busco outra do sertão

Agora é fim de semana
Tô sozinho e com grana
Vou sair pra paquerar
Embora contrariado
Já tava todo arrumado
Quando toca o celular

Meu coração disparou
Fui reparar quem chamou
Era ela me ligando
Agora tá garantido
Sou um cabra prevenido
Eu já tava te esperando!

Lábios que beijo ...
Mãos que acariciam ...
Seduzem ... aliciam
Na sofreguidão dos desejos ...

Calma na Alma,
Vento nos cabelos,
Alegria nos lábios e no coração. Sempre um passo de cada vez... seguindo no caminho que escolhi: Expansão de consciência!

Sorriso lindo, que sempre me fascina, têm aquela menina.
Menina mulher, mulher com jeitinho de menina, é assim, aquela menina.
Menina perfeita, menina linda, que sonho sempre em chamar de minha.
Girassol é a flor preferida da minha menina, flor que, como ela, imita o astro lá em cima.
Como o Sol é a minha menina, que mesmo longe, me aquece e é a luz que me ilumina...

Odiava a sensação de me sentir preso, mas nos beijos dela eu era um confesso prisioneiro.

Brigávamos como gato e rato, tínhamos gostos incomuns e nessa trilha improvável eu e ela éramos um.

Amava a sensação de fumar cigarro na sacada enquanto a observava dormir seminua em minha cama.

Fazíamos vários planos e no fim sempre optávamos pelo inesperado. Mudávamos de emprego tanto quanto mudávamos os móveis de lugar.

Éramos confusões que juntos se transformavam em soluções. As peças que se encaixavam numa sintonia raramente vista. Valorizava isso e ela sabia disso.

Entretanto eu a perdi. A vida roubou meu amor repentinamente. Ainda me sinto prisioneiro mesmo já não vendo as celas do amor que tive pelo tempo suficiente para me marcar eternamente.

Lua no céu que sempre me maltrata.
Lua que me traz as lembranças dela por toda a madrugada.
Lua fria, Lua pálida, que imita a tez da mulher amada.
Lua que torna mais nítida, em meu rosto, cada lágrima.
Lua que ilumina, que brilha, uma Lua 'ensolarada'.
Lua na qual eu peço tanto que amenize meu pranto.
Lua que, como se fosse aquela mulher, em meio ao sofrimento, amor e lamento, sigo admirando...

Era um beijo gostoso
Demorado, de tirar o fôlego
Porém era fogo morno
Que com um só sopro
Virou fumaça
Apagou-se

Um recado!
Para Sempre!
Um Poema!
Seus olhos
Uma Verdade
Eu te amo
Seja Simples
Seja Complicado
Seja Fácil
Seja Dificil.
Seja de qualquer forma!
Seja Somente.
Seja Somente Minha!
E minha seja para sempre!
Seja a eternidade nossa amiga!
Seja o Futuro nosso caminho!
Seja nossas vidas uma só!
Que o nosso para sempre nuca se acabe!
Te amo, não por ventura
Te ano não Simplesmente por amar!
te amo porque amo te amar!
E que esse Amor seja para sempre seu!
Meu Amor!
Te amo simplesmente para Sempre!

Gosto de letras simples e ingênuas
formando versos que mandem flores
para que a vida de todos seja um jardim
repleto de paz, amor e muitas cores

Nostalgia

Como quisesse amado ser, deixando
O coração sonhador, espaço em fora
A paixão, sem olhares e sem demora
Vestir tua quimera e partir em bando

Excêntrico senso, tonto, malversando
O tempo e a hora, sem valia: e, agora
Que passou, sente a solidão, e chora
E implora, a aura antiga recordando...

E, o agrado rebelando compungido
Atrás, volta carente de convivência
Do abraço com calor e de amante

E assim, nos versos andei perdido
- Já! pranteio a dor em reverência
Murmurando o amor daqui distante

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Espero o inesperado
em pequenos traços
que faço nos arcos
recurvos da saudade.

Se você soubesse quanta dor esse sorriso esconde, talvez até gostasse mais de mim.
Se soubesse o tanto de barulho que eu sempre escuto, entenderia todo o amor que tenho pelo silêncio.
Se soubesse a dificuldade que tenho de tirar um bom sono à noite, entenderia o porque de às vezes eu ficar tão mal humorado.
De ser tão inquieto.
De resmungar.
Me revoltar...
Sou normal, cheio de defeitos procurando aprender, melhorar, evoluir.
Se você soubesse o quanto eu sinto vontade de abraçar as pessoas, talvez até gostasse mais de mim.
Talvez gostasse de mim se soubesse o quanto é difícil alguém não saber o seu próprio lugar, não se encaixar.
Se soubesse que por trás de toda aquela animação e agitação no meio de gente estranha, tem uma pessoa tímida que tem medo do escuro.
Medo de se perder
e ninguém se importar.
Medo até da saudade apertar...
Se soubesse o quanto sou antissocial, não entenderia nem um pouco as minhas loucuras;
De no meio da festa dançar.
De pular.
Se soltar.
Imitações.
Contradições...
Sou a transmutação humana que a alquimia não soube inventar.
A transmissão eletrônica que a mídia não soube gravar.
Uma utopia que devaneia em meio a verdadeira civilização.
Eu sou caos.
A vontade incubada.
Sou o caminho perdido.
Uma besta quadrada...

"Se você soubesse quanta dor esse sorriso esconde, talvez até gostasse mais de mim."

As memórias são fracas, opacas
Eu diria que são até distantes.
Não quero perder algo tão sublime,
Enquanto dormes, desolada.
Não pude evitar lhe causar mal.
Oh, se soubesses que te chamo de
Sunshine durante os mais belos verões.
Ainda me amas?

Desatinos do Tempo


O tempo mata da mesma forma que cura e nos traz a vida. O tempo ama, o tempo odeia. O tempo dá, exatamente da mesma forma que tira. O tempo anseia e desdenha. O tempo é o cheio, o tempo é o vazio. O tempo traz o tempo leva. O tempo é glória, o tempo é fracasso. O tempo é parceiro e inimigo. O tempo é longo, o tempo é curto. O tempo engorda o tempo emagrece. O tempo para o tempo não para. O tempo é para. O tempo não é para. O tempo enaltece, o tempo deprecia. O tempo nos deixa felizes e o tempo nos deixa tristes. O tempo é visível. O tempo é invisível. O tempo e seus desatinos...

O tempo vem o tempo vai. O tempo é tudo o tempo é nada. O tempo sobra, o tempo falta. O tempo deseja, o tempo ojeriza. O tempo é e o tempo não é. O tempo é Deus, ateu, gnóstico, agnóstico. O tempo é branco, preto e colorido. O tempo tem cheiro e o tempo fede. Perdemos tempo pensando, ganhamos tempo pensando. Nós perdemos tempo, mas o tempo não nos perde. Nós esquecemos o tempo, mas o tempo nunca, nunca nos esquece. O tempo e seus desatinos. O tempo é rei para uns e súdito para outros(que pensam que são monarcas). O tempo é luz e escuridão, é amor, é paixão, é lascívia é um não. É um sim é um talvez. O tempo é tudo. Não temos mais tempo para pensar sobre o tempo, no entanto o tempo está sempre a pensar em nós. O tempo é macho e fêmea, união e desunião. Somos caprichos, devaneios, desatinos do tempo...

Luciano Calazans. Salvador, 12/11/2012.

As cores do dia

As cores do dia, tornam-se visíveis com a presença do sol. Asas de borboletas batem desesperadamente como sinos flutuantes, pétalas de camélias no chão e o céu de cerejeiras cobrem a passarela. A beleza entorpece os sentidos sem perceber, a se estar perdido numa cerimonia celestial. Por vezes, há nuvens escuras que ameaçam de longe, quando aparecem deixam a passagem esmorecida. As formas perdem sua tonalidade a desbotar num vão de penumbra e duvida. Logo um clarão surge em meio as nuvens, flechas de raios aparecem por todas as direções, o rosto do sol toma forma, as flores, as borboletas surgem como prisma, abrindo passagem. A decretar as cores do dia.

PAIXÕES

Amores, latejo em ti, nas saudades, por onde
Estive! e sou estórias, e rasto, e madrugadas
E, em recordações, o meu coração responde
Num clamor tal ao vendaval e folhas levadas

Daqui do cerrado, e teus cipós, e tua fronde
Gorjeiam as melodias, e desenham estradas
Na memória, onde, além, o passado esconde
Da pressa, e as doces perfumadas alvoradas

Recordo, choro em pranto, eram dias felizes
No prazer, tal uma flor, de ti, pimpo e exulto
E eu, suspirando, poeto loas com cicatrizes

Tu golpeada e finda, - e eu fremirei sepulto:
E o meu silêncio cravado, em vão, tal raízes
Se estorcerão em dor, penando sem indulto.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

A árvore

Sua semente, é a que floreia o seu redor. Cada gesto é uma flor, cada palavra é uma ferramenta, alguns preferem regar com lagrimas, outros com suor, desde que tenha amor. A beleza define a primavera, regada com o choro de Deus. Podemos fazer da nossa vida um belo jardim, desde que haja o cuidado e o manuseio com lagrimas e suor do coração. A se transformar num jardim de árvores enormes.

ENTRE LINHAS

Aquele olhar insensante
de olhos penetrantes
não sei se verdes, não sei se mel
Mas sei que quando olho, acalma pois me sinto no céu.

Aquela voz grave
Um som que pertuba a mente e ao mesmo tempo acalma a alma.
A palavra CALMA ecoa em meus ouvidos, talvez de tanto ouvir sua doce voz nos meus dias agitados
Cantarola lindas canções que alegra meu coração, afirmo e concordo que bom gosto.

Aquele abraço casa
Me parece até clichê escrever sobre isso, mas é verídico.
Sua altura tão proporcional ao abraço me faz escutar suas batidas, assim transmitindo sua energia.
Abraço esse que arranca muitas palavras no silêncio.

Suas mãos,, ah suas mãos...
Que tanto já passearam meu corpo em pensamento, desde o pescoço até a ponta do pé.
Deslizaram pois como num violão que este tú dominas.
Suas mãos grandes e fortes transmitem proteção e cuidado.

Ah, passaria por várias linhas e falaria de cada detalhe seu.
Mas como pode ter tanto a falar sem ao menos estar perto.
Eu te digo que por trás da tela do celular, fones de ouvido e uma boa imaginação, já vivemos muito.

Uma Flor de Maio desabrochou
Mesmo sendo Novembro ela florou
Bonita e graciosa ela surgiu
Para alegrar aos olhos de quem a viu

►Estarei Aqui

Estarei aqui quando você precisar
Estarei aqui para quando você chorar,
Eu poder te abraçar e dizer "Vai passar"
Estarei aqui quando você se machucar,
Dizendo amorosamente "Vai sarar"
E eu também estarei aqui contra sua solidão,
Dizendo de prontidão "Para sempre irei te amar".

Conte comigo, sorria comigo, fique comigo
Não a quero distante, então não me deixe sozinho
Há quem a deseja, mas sou quem almeja seu carinho
Fique, por favor, meu coração insiste
Se para isso é necessário uma aliança, tudo bem
Eu a comprarei, eu a farei do coração de um vulcão
Quero estar contigo hoje, amanhã, ano que vem.

Perdoe se eu não estiver presente,
Saiba que não é minha vontade
Você é meu mais valioso presente,
E a quero feliz e sorridente
Não sei se ainda gostas de mim
Amaria se me respondesse que sim.

Ultimamente o tempo tem sido meu inimigo
Pois me sinto tão só, gostaria que estivesse comigo
Mas, o que posso fazer é dedicar, recitar
Palavras de afeto e amor eterno
Estou escrevendo em lágrimas,
Eu te quero muito, meu amor, muito
Sinto muito por dizer, mas prefiro carregar o mundo,
Para tê-la em minha visão por alguns segundos
Eu te amo, três palavras que tornam meu sentimento um resumo
Estou mudo, meu pensamento está me guiando
Estou surdo, as batidas do meu coração são os marujos,
E a caneta, o capitão, me direcionando ao profundo
Meus versos querer te alcançar, mas sem pernas
Querem sentir seu calor sem jamais te tocar
Querem te beijar, eu quero te beijar... Onde você está?

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