Poemas de Amor Abandonado
Tem dias que me sinto meio que abandonado, esquecido. Sei que não é isso, sei que é mal costume. De toda forma, fazer o quê...
Por muitas vezes, tudo me lembra você. Os carros escolhem tocar certas canções ao passar pelo meu, as rádios parecem querer conversar comigo.
É bom lembrar seu cheiro de fim de dia...
Olha você me faz tão bem e se só de olhar seus olhos eu me sinto bem (não sei quem disse essa frase, só sei que me descreve.
Como diria meu amigo plagiador: "vamos viver nossos sonhos, temos tão pouco tempo..."
Saudades
Boa prova.
Você só saberá a dor da solidão.
- Quando finalmente estiver solitário, sozinho, abandonado!
Você só saberá o sabor de um sonho.
- Quando lutar é lutas mas não puder mais, realiza-lo
Você só saberá oque e realmente a dor.
- Quando todos os seus sonhos já não puderem mais, ser realizados.
Pois você só saberá o peso da estrada.
- Quando estiver muito longe é com saudades de casa.!
Odor de velas
Em ambiente perfumado
Ao sabor das mazelas
Jazia um defunto velado
Abandonado à própria sorte
Condenado ao esquecimento
Esquecera-se de sua morte
E do seu tamanho sofrimento
Que lhe fora curta a vida
Não pode mais trabalhar
Desse mundo fez sua despedida
Não mais irá voltar
Assim caminha nobre humanidade
Na sua cruel zombaria
Vivendo na insanidade
Jogando suas memórias na estrebaria!
" EM PLENA MULTIDÄO"
Nen sempre estar sozinho, significa estar abandonado,pois as vezes em plena multidäo, voce se sente solitario.
Hoje, ontem e amanhã
Ontem me senti abandonado
Ontem me senti desamparado
Ontem me senti desanimado
Hoje já me sinto bem
Hoje não penso no amor que vem
Hoje me sinto tão tranquilo
Que posso até viver sozinho
Digo que não preciso de mais ninguém
Mas penso no furto que vem
Hoje sou novo
Me adapto as adversidades
Supero as dificuldades
Amanhã penso na solidão
Amanhã preciso achar alguém
Pra compartilhar minhas conquistas
Pra ter um sentido na vida
Amanhã espero encontrar alguém
Que possa compartilhar as alegrias
E as tristezas
Que esteja sempre presente
Que me proteja e eu a protegerei
Que cuide de mim na velhice
Que não me abandone
Eu espero que amanhã eu a encontre
Que o hoje seja melhor que ontem
E amanhã seja inesquecível.
Todo mundo tem aquele diazinho em que acorda se achando péssimo e abandonado pela vida... Todas as vezes que isso me acontece eu procuro me lembrar dos três quesitos que os filósofos atribuem ao conceito de realização:
1º - Ter um filho (o meu está ai, digno, formado e encaminhado na vida);
2º - Plantar uma árvore (plantei várias, lindas! Inclusive um frondoso ipê rosa que embelezava toda a minha rua!);
3º - Escrever um livro (escrevi não um, mas duas dezenas deles!).
Se com tudo isso ainda fica aquela tristezinha teimosa forçando espaço, eu lembro que na TV, semana passada, noticiavam que os três maiores sonhos do brasileiro, por ordem de priorioridade, eram estes:
1º - Conseguir a casa própria;
2º - Viajar pelo Brasil: e
3º Ter seu próprio negócio.
Aí lembro que meu cantinho já está quitadinho e sem prestação; que percorri as 27 unidades da federação várias vezes, e outros países lá fora ao longo dos últimos 20 anos; e que foi minha escolha por não ter patrão que me proporcionou tudo isso, fechando assim o último dos três desejos de 200 milhões de pessoas!
Aí olho pra minha cara no espelho, dou um tapa nela e me pergunto: "Tá reclamando DE QUÊ, abestado?"
"Estou com medo,
Estou sozinho,
Abandonado estou.
Não vejo ninguém,
Onde estão os meus pais?
Foram para o além,
Não há ninguém.
Minha cara de choro lamenta
E se liga para alguém?
É dito que tanto faz.
Já não posso beber,
Já não posso alegrar-me,
Disper-me já não posso.
Onde estão os meus pais?
Já não sei bem,
O que serás de mim?
Vejo o vulto da solidão
Que ronda o meu quarto,
E vem em minha direção.
O que serás de mim?
Você que me ouve agora!
Ouça mais, valorize mais, abrace mais
A vida é curta.
E não sabemos, quanto tempo temos
Para respirar
Todos os caminhos trilham para que possamos sermos felizes mesmo de pés no chão;
Abandonado por falta de gosto com um coração inconsciente me fazendo ter um pouco de medo;
Mas o amor intenso que é retrocederá qual quer tipo de dúvidas aparentemente reais;
Evoluir Como Pessoa.
Eu sei que viver só é triste, se sentir abandonado no mundo é terrível...
mas eu não preciso de ninguém, sou capaz de ir onde eu quiser de ser melhor do que eu sou e não importa se no meu caminho pessoas me julgarem ou que me taquem pedras o que não me mata só me deixa mais forte pra a cada dia mudar o meu destino.
apesar de muitos acharem que o destino não se muda, eu vou mudar o meu e vou mostrar que sou capaz que não sou incapaz como muitos já me disseram só que eu aprendi que não tenho que me importar com o que acham de mim e sim com o que faço com o que acham de mim, se vou melhorar crescer e evoluir ou viver como um nada sem ninguém saber que você existe eu vou me melhorar para eu mesmo ter orgulho de saber quem eu sou de mostrar pra mim mesmo que eu fui capaz de mudar o meu destino, pois bem saiam da minha frente, pois eu vou passar com tudo.
Os vãos cotidianos
Há um vão enorme e minúsculo,
abandonado, excluso,
ou apenas vão...
Para aonde as boas ideias
muitas vezes se vão.
Entre portas e paredes.
Entre meias e sapatos.
Entre um azulejo e outro.
Entre o portão azul e o vizinho.
Entre o carro e o asfalto.
Entre a melodia e o refrão.
Entre a água e a torneira.
Entre as coisas do dia-a-dia
cabem segredos, mistérios,
besteiras, poesias,
ou apenas poeira.
Nos cantinhos abandonados
dos nossos dias
cabem também desejos
já largados e desacreditados,
mas ainda desejados.
Entre a razão e o sentimento,
nesse tênue vão,
que entre a sabedoria para guiar
no momento de uma importante decisão.
Para que o pobre indivíduo
não fique preso
entre o pensamento e a ação.
UM CÃO EM MEU PESADELO
Pelas ruas eu vi abandonado
Um cão abstrato e zangado
Do lado um jovem desamparado
Olhando para o animal perigoso
Correu pela calçada soando
Atravessou na frente dos carros
Do lado viu outro animal
Não teve jeito, logo passou mal
As forças acabaram no sinal
Sobre duas cabeças perigosas ficou
Correndo deu de frente ao hospital e parou
Logo ali ele entrou
Der-repente inúmeros cães o abordou
Após três segundos, do pesadelo retornou.
DUAS VEZES TRAIÇÃO
Você chegou em um momento
em que meu coração estava
abandonado e esquecido
por alguém que só quiz me
usar e nunca me amar.
Agora ergo minha cabeça
e estendo minhas mãos
em com um leve sorriso
você me acolhe e com um
toque suave de corpo a corpo
que me aquece e me envolve
com o calor do teu abraço.
Logo perco a noção de tudo,
recomponho me em silêncio
que explicitamente clama o seu protestar.
Será você o meu amar?
Será você o meu viver?
Ou será você o meu outro jeito de sofrer?
Meu caminho não é seguir o teu caminho
é tentar encontrar forças e apagar
o que já foi percorrido até o momento
que tu me abandonastes.
Sendo assim te perdoo e te deixo viver,
mas antes que me arrependa te castigo
com o sofrer.
Um piano abandonado, viu-se inútil sem um bom pianista que pudesse tocá-lo.
A cidade inteira não se importava com seu som.
Muito menos com todos os arranjos e orquestras nos quais participou.
Sua história de nada valia, pois sua música era ultrapassada demais.
Muito triste e sem perspectivas, o piano tocava apenas em 'Dó'.
A poeira cobriu suas teclas, e suas cordas estavam desafinadas.
Havia virado uma mesa, uma tábua forrada com jornais amarelados.
Contudo, em uma manhã, um velhinho entrou na loja querendo sorrir.
Com seus passos lentos retirou seus óculos e com um lenço os limpou.
Mirou o velho piano, cheio de saudades e cercado de 'Sol'.
Abriu sua carteira, contou as notas e moedas que economizou por 'Si'.
Levou o velho piano, limpou, afinou e lustrou o marfim.
Sentou-se ao piano em frente a janela, que se iluminava à luz do jardim.
Tocou o velho e o piano, uma música-saudade que os enalteceu.
Os vizinhos que não se importavam, logo se encantavam ao som que surgia dali.
A cidade logo repensava, porque tanto tempo ouviu música ruim.
E o piano encontrou o seu tom, o velho o seu dom e se fizeram arte assim.
tantas pedras empilhadas nos maiores momentos
tudo deve ser empilhado abandonado
como maiores construções tem ser mortos
nada será divulgado além de um nome me mural
nesta obra teve parte do teu amor...
Tantos sentimentos deixados no profundo...
nunca é encontrado sem o abito abandonado...
vultos amargos sem sentido.
abrupto sentido aflora a sobras da tua boca.
caminhamos em trevas embora somente...
nunca se vê o calor apenas o frio,
que acaba ou começa em valores,
tudo é enfeites empoeirados,
nos quais teu corpo faz parte...
gostaria que relembra se cada momento passado...
na agustia que sinto minha cicatrizes,
são o coma de ilusões,
o fardo que aprisiona as pequenas coisas.
que nunca tem sentido, mas fazem importância.
Talvez sim, talvez não!
Vou talvez envelhecer triste.
Solitário(a) e abandonado(a).
Envelheço num pais cheio de sol, rodeado pelo mar.
Vou envelhecer precocemente, sem dinheiro.
Para os remédios comprar.
Envelheço como um livro rasgado.
Velho(a) esquecido(a) e guardado.
Vou envelhecer, num país acidentado.
Onde tudo que é velho, deitado fora será.
Vou envelhecer neste inferno, nesta estação.
Seja ela outono, inverno, primavera ou verão.
Vou envelhecer , antes da hora marcada.
Sem destino, sem hora, seja dia ou noite.
Vou envelhecer e só para não morrer à fome.
Vou ter que ser ladrão, vigarista ou aldrabão.
E meus amigos, talvez tenha de mudar de nome.
Embora eu não tenha dinheiro para a luz, água e gás pagar.
Emigrar talvez seja o remédio, para pagar ao banco a casa que estou a morar.
Envelheço num país, muito mal governado por ladrões e abutres esfomeados.
Envelhecemos e vivemos todos neste inferno, neste lindo Portugal.
Envelhecemos com sol, mar e boa comida, com os santos populares
Sejamos velhos ou novos envelhecemos de certeza, neste pais acidentado e doente!
Esta vida é um caminho que às vezes tem volta, porém, o caminho abandonado jamais será como antes nem nós seremos os mesmos de antes.
Mas se puder, volte, porque pode ter deixado cair alguma coisa importante na ida.
Luiza Válio.
Poema: Abandonado
"Tu sempre me dizias que nunca irias,
falavas mas escondias a mentira,
sempre me enganavas com um olhar enganador sempre.
... Você partiu quando ainda era cedo,
foi embora e levou os seus pensamentos e desejos,
e nem ao menos teve a humildade de se despedir,
saiu feito um pássarinho bateu asas e voou ao azul céu imenso...
e para bem distante tu fostes para bem longe do nosso ninho,
deixando-me carente de carinho abandonado.
Campina Grande-PB. 24/07/12.
Me sinto a ovelha desgarrada, me sinto abandonado, trocado.
Me sinto como uma causa perdida, um sonho não realizado.
Me sinto como um verão sem calor, um inverno sem frio.
Me sinto uma primavera sem flores, me sinto vazio.
As vezes ...
Por vezes sinto-me abandonado ...
Por vezes sinto-me indeciso...
Por vezes sinto com medo de dormir...
Para depois acordar..e continuar vivendo...
Revivendo problemas...que nao quero mais encontrar!!
Seriam eles a somatória das minhas atitudes (ou faltas delas)..
Com certeza todos me diriam...calma..sorria...
A vida e bela...
Ora a Deus...que melhora...
Mais no fundo das minha aflições..
Nao o vejo...o que eu quero então ?
Nada...apenas a coragem..de quem sabe..
Voltar a querer !!!
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