Poemas de Amizade En English

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Ao longo da vida enfrentamos inúmeras adversidades, e cabe a nós permitirmos que elas nos ensinem ou que nos contaminem de amarguras e tristezas. Não dê importância demais aos conflitos, às vaidades, aos rancores, às mágoas sem que mereçam, pois, às vezes, deixamos de dar o minimo de atenção às pessoas e suas dores por acreditarmos que os outros não importam. De uma forma ou de outra as experiências vivenciais nos mostram aprendizados que podem nos melhorar, mas certos egoísmos nos prendem à realidades que criamos somente para não dar razão ao outro, e reconhecer nossa arrogância. A postura de se importar com as pessoas nos sugere uma forma de bondade que supera a indiferença e preenche vazios que nos angustiam, e olhar para as necessidades do outro não significa que será recíproco, pois não se trata de uma troca ou uma expectativa, se trata de maturidade, de desprendimento, renúncias é doação. Quem escolhe viver nos dramas das suas mediocridades jamais fará algo importante para si e para os outros, pois se perde dedicando tempo para maldizer quem está se esforçando para fazer. Procure não se importar à exaustão com tantos problemas, encontre a medida de cada um, e pratique a bondade para as pessoas, pois corações bons e mentes em paz não dão espaços para sofrimentos. Existem diferentes maneiras de importâncias em nossa vida que nos permitem progredir em todos os sentidos, e compreender as razões que se manifestam a favor das boas e cativantes mudanças é descobrir que podemos permitir que as pessoas que amamos recebam o conforto de nossos abraços e sorrisos, que aproveitem o tempo e a coragem de nossas decisões, que se sintam importantes e amadas em nossas vidas, e saibam que não há prioridade maior do que elas.

John Pablo de La Mancha

Inserida por JohnPablo23

⁠"Amem a todos,
respeite a todos;
Não discuta,
Não abra mão dos
seus princípios!

Inserida por prmarcosdeandrade

Pensamentos e palavras nunca trazem vazios e sempre provocam circunstâncias para claros significados e proveitosas lições, pois elas sempre estão carregadas de bondades ou de indiferenças. Alguns discursos podem nos impressionar, e até nos comover pelas palavras que objetivam nos convencer a refletir sobre suas finalidades, porém devemos observar atentamente e comparar a grandeza do que ouvimos, e de quem ouvimos, com o que presenciamos. Às vezes a pompa apenas disfarça um sentido inexistente de renúncia, por isso devemos olhar para as miudezas, para os pequenos gestos, pois são eles que nos emocionam e nos marcam pela sinceridade, pela fé, pela humildade e preenchem os vazios do nosso coração, e completam a parte ausente que alguém sempre deixa. Quando nossas atitudes e palavras são desprovidas do mínimo de honestidade as intenções são vistas com desconfiança, porque a bondade que sai da boca nnunca deve ser diferente da que existe no coração, ambas não podem se contradizer sob pena de nos tornar pessoas de caráter duvidoso. Não é saudável permitir que os olhares das indiferenças nos afetem, nem que conversas inúteis desequilibrem nossas vidas, ou que certezas sem verdades destruam nossa paz, pois pessoas fúteis sempre estão cheias de si e vazias dos outros. A indiferença nos torna volúveis e superficiais, com sentimentos sem vida incapazes de nos transformar, a soberba esfria nosso coração e impede de nos enxergarmos, de nos reencontramos em algum momento de necessidade para renascermos, e isso nos tira a possibilidade de crescimento para alcançar um nível mais puro de conscientização. A maturidade está para todos, mas é preciso conhecê-la, aprendê-la e praticá-la antes de dizermos que somos maduros. Ela nos ensina que o silêncio é um barulho ensurdecedor para ouvidos egoístas e arrogantes, pois na essência de pessoas de vazias todos os sentimentos são ocos.

John Pablo de La Mancha

Inserida por JohnPablo23

Se você faz de tudo, até coisas que não gosta para ser amado e aceito, saiba que quem se aproxima por conta disso não é porque foi conquistada e gostou da sua pessoa, mas sim do que você oferece apenas.
Você se coloca no lugar de objeto descartável de prazer e não de pessoa a ser amada e respeitada pelo que é.
E por certo será abandonado assim que não for mais útil.

Inserida por alexcgms

CÉU SERVADOR

"Custo a aspirar ao céu

Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,

Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,

Estende regras e aspirações indolentes,

Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,

Bloqueia os discos viçosos

Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,

Descega os nervos e traduz os temporais,

Supera em vultos o enredo inventado

Por uma humanidade retirada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

MENTIRA

"Convalesço-me de ti, MENTIRA,

Pois me fortaleces sem meus escorredouros.

Instigas-me aos preços mais resvalados

E desvendas-me imodicamente

Nos meus covis repentinos.

Se me dissesses onde te espelhavas

Antes de me suplicar tuas polidezes,

Eu não te encontraria

Conluiada e hospedeira.

Eu apuraria para ti

O símbolo da veracidade saliente,

Para que fosses mera palidez no combalido incenso

Emudecendo-me e assenhoreando meus todos cavalados."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

TEMPESTADE ELEGÍACA

"Acomodando o deslocamento da tempestade elegíaca,

Sufoquei encontros na humanidade e no êmbolo escaldante,

Condoí o culto de noites padroeiras,

Esburaquei rumores de mim,

Deslizei sobre minhas vistas carícias de tempos ruminantes

No estilo flagelador de aceitar carreamentos,

Anoiteci em chamas tocando minhas ganâncias,

Jaculei por vozes nunca extrovertidas o reto esporângio,

Salguei o caldo de meu muro ignóbil,

Liguei quases e porquês na impostação enfermiça

Imperando na terra tísica com estremecimentos postiços,

Persegui dentro do mais fino logaritmo

Aquele escrúpulo que me anula sorridente

No topo da romaria encompridada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

MIÇANGAS DIVINAS

"Em comprimidos pares de ternuras descascadas

Soei do vento a vista obnubilada por miúdas combustões

Jorradas para vencer a castidade do meu estômago

Sugado por ímpares consternações.

Destemi canduras em ombros embevecidos,

Titubeei por encarnar na vizinha tormenta

Empoçada no sopro acalmado

O escuro descontente que ocultou a empunhadeira dourada,

Que me custou imergentes sevícias.

E ao misto pingo do fígado imolado,

Controlei-me com miçangas divinas

E engavetamentos aportados,

Enquanto meu arco bailado se aliviava

Com imperatrizes bizantinas pelejadas

Em crentes encontros

Com minha estatura afunilada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SOVAS E CRENÇAS

"Sovas e crenças no estágio condoído,

Sejam fortes para me esculpir

No esplendor de meus currículos.

Não assaltem sem me empoçar,

E corporalizem sobras de meus estampidos.

Tristes são os moldes que suas ostentações

Respiraram sobre mim

Roubando-me urbanidades e cerrações,

Quérqueras e simulações,

Trazendo-me a insistência das perrices

E o estrume da morte.

Se o culto me entulha,

Divulgo descargas de simploriedades.

Se me estufo na gana de gestar peripécias,

Destituo meu fogo eterno

E me comprazo de nunca ter sido

Espera de contos e entrevamentos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

ESCOMBRO MACHO

"O ancoradouro dos meus compassos

Me tensiona em polivalentes verdades

Com reticências gravitacionais.

Não amanheço sem o escombro macho que me nivela

Por querer pavimentar a ab-rupção

De trovas e pernoites contundentes.

Vagueio em meus albertinhos,

Premedito o escólio da humanidade,

Singularizo a ganância de ver enumerações leais

Do que distancio em meus guardeamentos.

Agudo o penhor da traça retinta

Que clama por conhecer o saibro de que me rogo

Em estandartes de pontualidade."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SOU-ME BORRA

"Sou-me borra,

Não asseio mais nada que não martirize meus credos.

Santifico arapucas,

E não avisto nau que se avizinhe de aço.

Sangue novo não refloresta turbulências.

De outro porto, aprumo meus sonhos

E invalido Eros nos contos irmãos.

Se este é o cordão do sacramento de minha escolha,

Cedros são minhas maiores amarras,

E loucos os costumes mais aduaneiros que

Contive tentando me enlouquecer vazia de entulhamentos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

DESTILAÇÃO

"Dessaboro o vento em póvoas no anverso

Da desopilação braceada,

Retumbo o despejo no esforço da minha cremação ajuizada,

Desafino no córtex familiar por me satisfazer

Com tendências nevoeirentas,

Rivalizo com dentes na contramão

Do emolumento inovado de minhas cãs,

Apodero saciedades de polidez afiançada

Por sépalas aminoradas,

Entranço suores regurgitados em monstruosidades desunidas,

Bifurco-me nos vultos que especularam

A nave e a diáspora enodoadas."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SERVO ENCANTADO POR SÚPLICAS

"Servo encantado por súplicas,

Não despejes mais que o íntimo

Construído por tuas evasivas.

Quem reverencia dubiedades

Não decresce no espaço foragido.

Se fulminas o etéreo no esgoto inconsumível,

Sovinas duas inércias:

Ao vento o escopo de estarrecer sagacidades

E ao rastro de curvas a inescrupulosa exculpação

Do mesmo exposto descurvado."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

CRUZES

"Cruzes escapam dos ventos de crenças reanimadas

Contorcendo conicidades, locações, histerias,

Tubérculos, escatologias, insolações

Na tentativa ensombrada

De reler licores e escolas sentadas

Que circulam sobre leigos doutra sobriedade.

Reitores do firmamento bitransitivo,

Cuja voz espartana redime

Tufões do sumiço da prova

Que estufou flores edulcoradas

Evitam o dessalgue da impaciência, do ardor e do afago

Postulando inícios encarecidos

Com ávida esportividade

Sob cabeiras e suavidades

Postas sob relicários perdíveis

Que estagnam os pistons do ópio,

Crivam o completo asseio do tempo,

Mas nunca apuram em imperatividades."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

IMBUÍDO SÂNDALO

"Suavizei as termas do meu espírito aviado,

Avistei os corpos do além-inverso em adoração,

Custando em mim o imbuído sândalo em composturas

Com vícios para satisfazer ninhos rebocados

No vento estagnado e ungido

Que enluvou no penacho da crisálida

Meu daltonismo visceral e sem calosidades."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

CÉU DE DORES

"Secundo os sabores que não tornaram

Ao meu vencimento de navegar

Em lúbricas subestimações

E inundações de meus cancros domésticos.

Salivei um céu de dores por morrer alinhavada de vozes

Que levitaram sorridentes nos canais que embebi

Na castração eletiva e estrepitosa da minha eletricidade,

Mas não alcancei notas de litros quando assumi

A navegação sorridente que reli solapando

Tudo que ceivava os títulos dos postes

Carpidos no eixo alimentado das minhas reinações."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SOMÁLIA

"Esboço em ti e paciento na tua esgarçadura, Somália.

Acrescento-te meus orbes e esmago os antros do seio ímpio

Por ser vagueadora empalecida e salina.

Não te esmoreço, pois me entrego ao meu pomar.

Sacrifico teus calores,

E rastelo o estrondo da fissura em teu sorriso cúpido.

Não te ignorarei aos prantos,

E sentirei por ti sentinelas valentes de mim."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

TOLERO MEUS NAUFRÁGIOS

"Tolero meus naufrágios

Tentando estancar meus emolumentos

E calibrar rumores sobre astros

Que sucumbem diante dos tormentos dos voos.

Circulo na causticidade imortal,

No pavor de fixar-me corpórea e envaidecida,

Não querendo orbitar no fogo de inúmeras corridas,

E sugo o instrumento da verdadeira sombra

Que anseia por constipar meus cânticos

E comprar-me encardida sob arco-íris arbóreos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

RELÍQUIA DEVASSA

Oh relíquia devassa,
Transmuta-me em queimadura,
Para que eu enxergue o símbolo de cegueira
Que me deste ao nascer no colo entorpecido
Pelo cumprimento daquela verdade
Sobre minhas âncoras entrópicas,
E salga-me no tempo impreciso,
Para eu não mais encontrar-te
Tão crépida e esvoaçante
Entupindo meus trópicos,
Vasculhando minhas paisagens,
Vingando todos os voos que cedem às minhas cobranças.

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

FUI À MORTE

"Fui à morte para fugir de guerras em perigo,

E alucinei o esboço situado no sol da peneira

Em meu regalado ninho.

Cravei endossos em meu jazigo,

Situei sucumbências,

Desfiz divagações multipolares,

Mapeei instigações do meu viveiro

No elã purgado, seviciado e enlatado

De curvaturas em simplória despedida."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

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