Poemas da Pátria
Desta Pátria romântica
onde é terra da única
heroína de dois mundos,
vivo para acender
os luzeiros do Universo,
e a escrever poesias
só para levantar multidões.
No teu tempo você vem
e teus olhos lindos
me pertencem além
da razão que a própria
sempre desconhece
quando o coração
está no centro da questão.
E quando você chegar
nós dois não teremos
tempo para pensar,
como o luar e as perseidas
fazem festa no Universo
para um amor que
está escrito nas estrelas.
NO SEIO DAS FLORES-04/2020
Sou do ventre imortal da poesia
Querida pátria terra da cantoria
Cidade das flores seio do sertão,
Seria um poeta na minha cidade
Para cantar minha doce saudade
E toda a alegria do meu coração.
Esta Pátria mergulhou
num oceano profundo
de dor, ódio e tristeza;
e por rebeldia não vou
entregar o meu peito
à sorte e a rudeza,...
Desejo estar inteira
e pronta para quando
a hora certa chegar,
por isso fui construir
um abrigo interno
para de ti jamais ir;
Prefiro falar no sonho
de mais de mil e uma
noites de amor ao luar,
e não é por frieza,
porque sei que tenho
que ser fortaleza e crer
que tudo vai passar,...
No exílio em solo pátrio
firme e circunstancial,
em tempo de frio austral
e confusa distância social:
até nos dias mais duros
vivo te buscando como
quem vive o tempo todo
se aventurando por novos mundos.
O verdadeiro lugar da humanidade é,
de joelhos, aos Pés de Deus!
É lá a verdadeira Pátria de cada
homem!
Às vezes percebo que
tenho vivido assim:
rumo à uma Pátria
desconhecida.
Mulheres rebeldes
fazem história
ou viram poesia.
Perdão por fazer parte do crime que aos poucos ceifam sua vida.
Escrevo para minha pátria.
Ela é analfabeta.
Pura e reta.
Foi ela que disse a mim.
Foi assim, vou contar.
Meu Brasil se referiu ao madeiro.
Eu vi uma luz através do candeeiro.
Iluminou minha mente.
Eu indecente meio fuleiro.
Quis ouvir a voz.
Então diz meu Brasil.
Eu carrego a cruz por ti.
Meu povo me chicoteia.
Não entende minha bondade.
Quinhentos e vinte anos eu jorro fartura.
Mas o caráter da maldade.
Este é o homem a grande figura.
Tende a mim crucificar.
Não sei até quando suportarei.
Não sei se renascerei.
Então eu disse;
Perdão por fazer parte do crime que aos poucos ceifam sua vida.
De certa forma acho que já peguei chicote.
Bebi água do seu pote.
Fui alegoria e fui xote.
Mas amanhã, vou dar pinote.
O que pensa o povo dessa poesia.
Oh causadores da morte.
Giovane Silva Santos
Canto de Portugal e de Camões
No peito a Pátria, em verso navegada,
Por mares de epopeia consagrada,
Ergue-se o canto, firme, em luz segura,
De um povo em alma, em fé, em voz tão pura.
Camões, bandeira ao vento do destino,
Na lira ergue o império cristalino,
Que não se mede em ouro ou em batalhas,
Mas sim na arte, em ondas e muralhas.
Cantaste a glória e a dor de ser-se gente,
De ir mais além, com peito resistente,
E ao mundo deste a língua que enlaçamos,
Nos cantos e saudades que levamos.
Numa gruta escondida e solitária,
Forjaste o verso em chama visionária,
E o Tejo ouviu tua pena iluminar
O céu dos navegantes pelo mar.
Trazias na memória a antiga grei,
Dos deuses, dos heróis e de um rei,
Mas foste mais: a voz da liberdade,
Do povo e seu anseio por verdade.
Neste Dez de Junho ergue-se o clarão
Do verbo que é espada e coração;
Portugal, nome vasto como o vento,
Que vive no silêncio e no lamento.
Vive também no riso das crianças,
Na alma emigrada, cheia de esperanças,
E em cada canto, onde um português
Se lembra de quem é, de quanto fez.
Assim te celebramos, ó Camões,
Com vinho, sol, memória e orações,
E à Pátria estendemos a nossa mão:
Portugal é de todos — é canção.
PÁTRIA SERRA:
Na subida da ladeira dos bosques babaçuais
Vão-se os sonhos franzinos nas quebradas dos mortais
O pequeno e o menor, o que vai e o que fica
Os que descem outros que sobem como se os imortais.
Homens comendo homens feito como canibais
No cume do monte serra a pátria serra encerra
Os filhos das findas viúvas na quebranta dos cocais
De que sorte assim se faz?
Se nem ao bronco machado
Poucos sonhos se refaz
Na pátria amada, idolatrada eu tô
Nasci, cresci e aqui sigo vivendo
Escuto e vejo coisas que não entendo
Mas nem sempre me cabe estar intercedendo
PATRIOTA
1 - quem ama a pátria e procura servi-la;
2 - quem odeia a pátria e procura destruí-la.
Em qual modelo você se encaixa?
Série minicontos
PÁTRIA MÃE GENTIL
À luz das lentes formais, mães e crianças sobre os lixões dos abutres, disputam com urubus sua sobrevivencia. À espreita daquela cena, os olhos da Rolleiflex fatura...
Pátria que não se apaga
(Eliza Yaman)
Não há exílio que apague o que sou,
nem língua que me roube a identidade.
Minha pátria é o canto que ecoou,
na infância, na fé, na liberdade.
Mesmo que o mapa diga que estou longe,
o coração não muda de lugar.
Sou Brasil — sou raiz, sou horizonte,
sou saudade que insiste em voltar.
- Respeitar e honrar a pátria brasileira é reconhecer a força de sua história, valorizar sua cultura e cuidar do seu povo com responsabilidade . É amar o Brasil não apenas com palavras , mas com atitudes que promovam justiça, dignidade e esperança para todos os seus filhos .
VAL MONI
- Os segredos da memória do coração são sentimentos que o tempo não apaga.Eles vivem em lembranças profundas, guardadas além da razão, e revelam quem realmente somos .
VAL MONI
- Amar a própria alma é reconhecer o valor que existe em si, é acolher as próprias imperfeições e transformar as dores em aprendizados. É olhar para dentro e encontrar paz, antes mesmo de buscá-la em qualquer outro lugar. Quando amamos nossa alma, nos tornamos inteiros, e só assim conseguimos oferecer ao mundo um amor verdadeiro e luminoso .
VAL MONI
- Perder a admiração é ver a luz de alguém se apagar , restando apenas a lembrança do que um dia foi !
VAL MONI
- Acreditar e ter fé em Deus é confiar que, mesmo quando não entendo o caminho, Ele já preparou a chegada, e que cada passo, por mais difícil, me leva para onde preciso estar .
VAL MON
Ao pai
A pátria "mátria" chora a cada perda
A pátria mãe a cada dia indefesa
A pátria cala a cada segundo
A pátria faz silêncio - luto.
A vida vai embora quando menos
Se espera, o efêmero poderia ser perene
Diante a quem quer viver eternamente
A dor não consola
O sujeito. Há quem busque a glória
Há quem se engane na vitória
Há quem se perda no dinheiro.
Na medida que tudo se vai
De um dia que pode ser derradeiro
- Que tenhas misericórdia de nós!
Céu tenebroso, nuvens de enxofre, ventos gélidos carregando agonias.
A pátria do cruzeiro padece de incertezas.
Teríamos sido acaso esquecidos?
Sodoma e Gomorra, situadas na américa do sul?
Absurdo, no mínimo.
Deus, ou um politeísmo egocêntrico de deus em minúsculas?
Calafrios me recordam a espinha.
Ai de mim!
Só um grito trágico grego pode dar ideia da dor, do câncer de minhalma.
Demônios covardes, fazem de minha ignorância chacota.
Escarnecem, até do conteúdo de minhas vísceras.
Abutres de togas negras!
Pátria amada?
Por quem, se até mesmo o amor próprio, que se insinuava atrevido, não o tenho mais?
Trataram de aniquilar-me, apagaram qualquer vestígio de brasilidade das minhas digitais.
Agora sou minoria, brasileiro não mais.
Sou homem, sou hetero, sou nordestino, sou pardo e sei lá o que isso quer dizer, sou pedaço de coisa nenhuma.
Ai de mim, que não sou nada. E o que fazer com a certeza de que o nada não existe?
Ai de mim que nem existo.
Desisto ou insisto na tentativa de me inventar?
Fico com a segunda opção, sou covarde demais, para desistir de ser.
Ai de mim!
O que é a paz
Senão o amor a harmonia?
O que é a guerra
Senão o amor a pátria e a violência?
O que é a felicidade
Senão o amor a vida?
O que é o suicida
Senão alguém que ama a morte?
O que é o altruísmo
Senão o amor ao próximo?
O que é o orgulho
Senão o amor exagerado a si próprio?
O que é o ódio
Senão o amor a discórdia ao rancor e a raiva?
O que é o amor
Senão algo de infinitos significados?
Logo, o amor seria tudo...
- Indagações
"A Pátria pergunta:
O que podes fazer por ela?
- Votar correto, escolher pessoas dignas, e sem mal costumes."
PORTUGAL
Ó amada esta minha pátria
Que nela tive a sorte de ter nascido
Que me prende a alma
Que me amarra o coração
Ó nação valente, imortal
Que és roubada , maltratada
O vento lusitano de mar a mar
Que vives uma fúria sem alcançar
O céu por inquietação
Malditos os que te roubam, são tantos
Que o povo já passa tantos tormentos
Ó terra lusitana que tanto amo
Bela de norte a sul
Amaldiçoo quem te maltrata
Quem te desfigura selvaticamente
Meu cantinho à beira mar
Meu querido amado Portugal
CANÇÃO DE AMOR À PÁTRIA
O ensino é precário
O caminho é longo
A estrada é quente
O salário é baixo
O trabalho é árduo
Sou um simples “latino”
Americano
Sem inglês e sem diploma
Não danço funk
Não canto samba
Logo não tenho chance
E do outro lado do oceano
Continuarei sendo
A poeira dos sapatos dos gênios
Gênios?
Aqueles que sabem mexer.
O bumbum?
Não
Com números
Com calculadora
Com orçamento
Com ciência
Com salário quente
Com trabalho baixo
Com carreira longa.
Esses também são mortais.
Mas antes de morrer, terão feito.
Terão vivido.
Filhos da pátria
Não é amor esse, pai da nação
Que manda os filhos à guerra
permite a ela matar filhos
O seu Larsen, é de grande valor
Não o metas na milícia disso
a vida é um precioso tesouro
Dê oportunidade ao Ébny
Trará a científica página
Da história da vida moral
Para cultura e a tradição
vida dos combatentes da paz
Paz dos que aliam o amor de ti
Pai, a barriga enche e esvazia
Semeie amor, isso gera paz
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