Poemas da Juventude de Paulo Coelho
Conversa entre a programação cultural e as manhãs diárias...
A realidade do invento da mentalidade perguntou para a mentalidade da invenção da realidade:
Qual o sentido da vida?
_Viver.
Qual o sentido de viver?
_Mudar.
Qual o sentido de mudar?
_Evoluir.
Qual o sentido de evoluir?
_Melhorar.
Qual o sentido de melhorar?
_Curar.
Se a relação acabou, não fique falando mal, valoriza a confiança que alguma vez foi depositada em você, do contrário, só revelará o péssimo carácter.
Foque-se nas coisas boas!
“Feliz é quem pode chamar uma mulher de sua”... Sua?
Por isso chora na separação, que em vez de pensar que se deu, acha que perdeu.
A fome é suportável quando você se mantém ocupado, quando você sabe que tem dinheiro na conta para qualquer eventualidade.
Caro jovem, capacita-se, leia jornal diariamente, crie conta no LinkedIn e corra atrás dos teus sonhos, da tua independência
Estar com a mentalidade na obra do homem, precisa comprar para não perder.
Estar com a mentalidade na obra de Deus, necessita perder para não comprar.
O que abdica-se facilmente como somente ruim, sem lembrar da parte boa, é porque não sentia-se.
É fácil te mandarem fazer algo que preferem, difícil é sentirem o que gostarias.
O jornal escurece o redondo e ilumina o quadrado, dando notícias tóxicas como prioridades, formando um povo com desinformação, medo e ansiedades.
Parecendo que não sabem que a vida também é linda ou sabem que tentam esconder.
É possível estar alegre sem felicidade, mas podendo ser impossível estar feliz estando triste.
A alegria poderia ser o princípio da felicidade, podendo ser silenciosa e não seria empolgação.
A alegria seria a cereja do bolo da felicidade se não houvessem motivos ou não existisse ilusão.
A alegria é um ótimo passa tempo, fazendo bem a colecionar. O triste seria se essa alegria destrói algo ou entristece alguém.
Os momentos de tristezas são as pausas da felicidade, os de alegria são as pausas da tristeza.
A somas dos vagões da alegria podem compor a felicidade do trem no trilho da vida que passa.
Ao contrário do jogo terreno; para a espiritualidade:
Apego nos materiais empobrece e desapego enriquece.
Parecendo perder na competição terrena por não comprar, porém, para a espiritualidade, esse perder é ganhar.
Quando falta o necessário; na busca, a estrada linda poderá se tornar severa. Nota-se, não é a mente de Deus, mas sim, um sistema com a mentalidade gananciosa do homem que suga.
Além da sagrada luta pela vida, ainda há de sobreviver.
Não se perde aquilo que ainda não é ou nunca será nosso.
Nosso é somente aquilo que adquire-se com desapegos e nunca se perderá.
É notável que, a vida e a espiritualidade impulsiona para o melhoramento evolutivo e para a cura, como leis e organismos naturais insistentes.
A melhor forma de atrair novos adeptos para tal religião, vem das intenções e ações saudáveis em gestos naturais, produzindo no ato as mágicas que espera-se das religiões.
Sendo visto que alguém melhorou, logo poderão se interessar pelo remédio que tomou.
O coração precisa estar cheio para transbordar em palavras,
Que sejam leves como brisa, mas intensas como tempestade,
Palavras que não apenas dizem, mas revelam verdades,
E fazem da alma um espelho de pura sinceridade.
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
Nos últimos tempos, percebi que o amor mais importante que posso cultivar é o que sinto por mim mesmo. Antes, vivia em busca de aprovação externa, tentando me encaixar nas expectativas dos outros. Mas, ao olhar para dentro, descobri um mundo rico e cheio de nuances que merecem ser valorizadas.
Comecei a me observar com mais carinho. Cada imperfeição, em vez de ser um fardo, tornou-se uma parte essencial da minha história. Aprendi a celebrar minhas conquistas, mesmo as pequenas, e a reconhecer meus esforços. A cada dia, encontro novas razões para me admirar: a minha resiliência, a capacidade de aprender com os erros e o amor que ofereço aos que estão à minha volta.
Esse processo de me apaixonar por mim mesmo não foi instantâneo; foi um caminho de autodescoberta. Passei a me tratar com mais gentileza, a ouvir minhas necessidades e a priorizar meu bem-estar. Ao me olhar no espelho, vejo mais do que apenas um rosto; vejo um ser humano em constante evolução, digno de amor e respeito.
Hoje, o amor-próprio se tornou a base da minha felicidade. Aprendi que, ao me amar, sou capaz de amar melhor os outros. Essa conexão interna transforma tudo ao meu redor, e, por isso, sigo essa jornada de autovalorização, grato por cada passo dado nessa linda relação que desenvolvi comigo mesmo.
O valor do meu suor vai muito além do cansaço físico. Cada gota que escorre de mim é um testemunho da minha dedicação, da minha força e do meu desejo de construir algo que realmente faça sentido. Quando me entrego de corpo e alma aos meus objetivos, estou plantando sementes para o futuro que desejo.
Houve momentos em que me senti exausto, questionando se todo o esforço valeria a pena, se o que eu fazia realmente fazia diferença. Mas é justamente nessas horas que me lembro do verdadeiro valor do meu suor. Ele me lembra que o sucesso não vem de um dia para o outro, mas de cada passo que dou, de cada obstáculo que enfrento com coragem.
Cada desafio superado, cada pequena vitória ao longo do caminho, prova que estou me tornando mais forte e mais preparado. O suor que derramo hoje é a base das conquistas que terei amanhã. E quando olho para trás, percebo que cada esforço não foi em vão, que cada sacrifício me trouxe até aqui, transformando-me na pessoa que sou agora.
Por isso, sigo em frente, sem medo de me dedicar ao máximo, sabendo que cada gota de suor é um investimento no meu próprio crescimento. Porque sei que o que conquisto com meu esforço tem um valor incomparável, e que o caminho que construo com minhas próprias mãos é o que me leva à realização dos meus sonhos.
Meu tênis surrado conta histórias que vão além do simples desgaste. A cada marca, um dia de batalha; a cada mancha, um esforço árduo. Suas solas gastas percorrem o caminho diário de um homem que não se rende ao cansaço. Me levanto cedo, enquanto a cidade ainda dorme, e é o tênis que me acompanha nas ruas frias e calçadas irregulares, suporta o peso do meu corpo cansado, mas determinado.
As costuras soltas revelam as horas extras, os turnos dobrados, as noites mal dormidas. A poeira acumulada nos seus vincos é um mapa das longas jornadas, carregando o peso das obrigações e dos sonhos ainda por realizar. Não há brilho, não há novos contornos, mas há uma história viva, de suor e de persistência.
Esse tênis, velho companheiro, conhece os atalhos e os desafios. Ele sente cada passo vacilante, mas também cada pisada firme, quando ergo minha cabeça e encaro mais um dia de trabalho. Não importa se está rasgado, se perdeu a cor ou se os cadarços se desfazem; ele segue, firme, porque sabe que sua função é levar adiante aquele que não pode parar.
Nas horas de folga, ele descansa ao pé da porta, como se esperasse o próximo chamado. Mas ainda ali, parado, ele não deixa de carregar consigo o espírito das minhas lutas. Um tênis surrado é mais que um calçado; é um testemunho silencioso de resiliência, de um homem que, mesmo com o corpo marcado pelo cansaço, mantém viva a esperança de um futuro melhor.
Vós fostes integrados no edifício que tem como fundamento os apóstolos e os profetas, e o próprio Jesus Cristo como pedra principal.
(Carta aos Efésios 2:20)
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