Poemas da Juventude de Paulo Coelho

Cerca de 132319 frases e pensamentos: Poemas da Juventude de Paulo Coelho

Não te amarei para sempre,
Porque o para sempre, sempre acaba.
Te amarei até que minh'Alma desvaneça.

Inserida por Lefralpgeminiano1

⁠Ainda que o seus olhos não estejam em mim,
Os meus estão em você,
Sabes que tem a chaves do meu coração
Minha pequenina!

Ainda que o seus olhos não estejam em mim
Os meus estão em você,
Amo-te de todo meu coração,
Dentre o meu peito a um pedaço seu.
Minha pequenina!

Ainda que seus olhos não estejam em mim
Os meus estão em você,
Sonhos versos e verdade,
Sonhos versos realidade.
Minha pequenina!

Inserida por Lefralpgeminiano1


É que meus planos são perfeitos
Mas na prática são um fracasso
Praticamente meus planos não são exatos
Eu sou ativo,
Meus planos são positivos,
Mas quando coloco em práticas,
São uns desastres.

Eu tenho boas intenções, vai vendo...
Planejo tudo, porém sai ao contrário
domino as frases como "Éolo" ao vento,
Mas não domino os meus sentimentos."

Inserida por Lefralpgeminiano1

⁠(SILENCIAR-DOR)

Passei a conviver...
Com uma xícara de café na mão esquerda
E um cigarro entre meus dedos na mão direita
Na minha cabeça, guardo centenas de frases que eu ainda escrevo sobre você.

A saudade existente,
Não foram suficientes para nos reaproximar um do outro,
Nem o amor suficiente para nos manter juntos.
E é por isso que me mantenho em silêncio,
Para silenciar minhas dores.

Inserida por Lefralpgeminiano1

⁠ERMO;

⁠ Aquela sexta-feira, foi naquela tarde!
Durante o tráfego de meus pensamentos,
Quando estava a caminhar pela cidade,
Me recordo bem daquele momento.

Foi quando percebi onde não estava,
eu percebi que somente eu gostava.
Então Silenciei-me,
Eles notaram a falta.

E ainda lhes resta no coração,
afirmativas de que eu me afastei,
Não, Não apenas me encontrava a perdido,
De onde nunca nem perto cheguei...

Inserida por alessandrosoualmeida

⁠O amor precisa ser urgente
Aliás, duramos pouco
O amor não precisa acabar com a gente
Precisa ser o nosso conforto

Não se espera depois pra dizer
A morte é logo ali
Por digo com prazer
Que eu quero somente a ti

Não me envergonho de amar
E amo com pressa
Por que a vida vai passar
Ela não é eterna

Inserida por REGINAMINDY

⁠Quantos entardeceres vimos sem poesia?

Por quantos apenas passamos, sem nos darmos conta ou importância?

(O LEDOR DE ENTARDECERES)

Inserida por messiasbelem

⁠"Toda essa desesperança
é a minha bênção.
É ela a dor que me torna
imune ao orgulho, simples demais,
profundamente simples."

— UM MILÉSIMO | Dante Locatelli

Inserida por DanteLocateli

⁠Arrependimento
Hoje meu peito dói, um peso profundo,
Arrependimento ecoa, um lamento fecundo.
Pelo que já não tem como ser remediado,
Minhas amizades se foram, um mundo desolado.
Os poucos que ficam, em sombras, se escondem,
A confiança se esvai, como o tempo responde.
Estou fraca, um reflexo do que eu fui,
E a credibilidade se foi, um eco que não flui.
Fui ao fundo do poço, mergulhei na mentira,
Envolvi meus amigos, numa teia que delira.
Agora estou só, na solidão que me abraça,
Um mar de arrependimento, que nunca se disfarça.
Amigos se vão, como folhas ao vento,
E tudo será história, um triste momento.
Fui vilã do enredo, mesmo sendo no fim,
Carrego a dor da perda, um eco de mim.
Que a vida ensine, que a dor é um farol,
A iluminar os caminhos, mesmo em meio ao sol.
E que, ao olhar pra trás, eu possa ver,
Que o arrependimento é só um passo a aprender.

Inserida por Medodesofrer

Tem um pássaro falando
ao vento
tem um rio que corre
deságua...
no mar, no tempo.
Tem uma flor que perfuma
lua clareia
sol aquece
tem a música que toca
letras,
cantam tardes
lembranças.
Tem um olhar que me leva
nas asas dos sonhos,
versos
poemas, poesias.

Inserida por LeoniaTeixeira

Porque tenho luz como guia
Vejo o céu como mar...
Sou cada gotinha de orvalho
Sou cada verso a cantar !
Me sinto rios em correntezas
Me faço vida a sonhar.
Sou flores pequenas, pisadas
Sou tantas e nadas
Nesse mundo de guerras
Frias
Amores contidos
Não vividos...
Poemas, rimas
A rimar !

Inserida por LeoniaTeixeira

O que é pra ser não te (r)acha, te mantém. O que é pra ser, está sendo, não é só quando (con)VÉM.

Não é só quando vem.

Inserida por poeticos

⁠Pause. Desfaça o punho cerrado por enquanto.
Faça um chocolate quente, um coque torto,
um acalanto.
Parar também é seguir – resistente.
Deixar para lá também é bater de frente.
Às vezes, não se mexer por um tempo,
também é andar por um monte.
Sinta a brisa e o azul, se ouça, se confie e se conte.
Tire o tênis depois da longa caminhada
e sinta o alívio nos pés.
Ficar descalça e relaxadatambém importa para ir à luta.
Veja a metáforadas folhas e a analogia das marés.
Façauma nova receita, veja o que agora escuta.
Deixe a música tocar e só receba – busque
as respostas nas perguntas, observe.
Veja o que parece quente, mas, perceba, o que,na verdade, nunca ferve.
Deixa, um pouco,a vida resolver. Ela só quer mesmo o que faz valer.
Respire por agora, deixe de olhar
–para poderencarar com atenção.
Mude o que precisar
e veja, então, que a única coisa que você precisa
continuar sendo
é vulcão.

Inserida por poeticos

⁠Estudar nas melhores escolas,
Seguir uma trilha de educação,
Se submeter a horas trabalhando,
Com um chefe como sua única direção.

Mas e se tudo isso não for suficiente?
Se a alma ainda se sentir vazia?
Se o coração clamar por mais,
Por algo que preencha a vida?

Talvez a resposta esteja em seguir,
A paixão que queima no coração,
Fazer o que se ama a cada dia,
Em busca da verdadeira realização.

Não há escola que ensine a paixão,
Ou um caminho garantido para o sucesso,
Mas com coragem e determinação,
Podemos encontrar nossa própria estrada a percorrer.

Porque, no fim, o que importa,
Não é o diploma ou o cartão de ponto,
Mas a alegria e satisfação que sentimos,
Ao fazer o que amamos com todo o nosso ser.

Inserida por Zuccarato

⁠"Curtir ou ler um poema
dos nossos
amigos
é uma forma
carinhosa
de mostrar que eles são
importantes.
E também envolve
reciprocidade
e move
o outro a usar gratidão."
***

( FLS )
💖✍️💖


Inserida por ostra

⁠⁠Choro em nosso dia.
Choro porque sinto, choro por nós.
Choro porque sangra, mas não respingar-te.
Choro em nosso dia, como se fosse chuva.
Choro porque nada vai mudar, mas temo as mudanças.
Choro em nosso dia, como se fosse segunda-feira.
Choro porque não há mais nada a fazer.
Choro porque é o início do fim.

Inserida por emellypetrenko

⁠A escola

A escola,
É um monte de crianças
A aborrecerem quem lá trabalha

A escola,
Os alunos são chatos
E a escola infestada de ratos

A escola,
As funcionárias a enfiar colheres de sopa nas bocas das crianças
E elas estão sempre a chatear a criançada

⁠A vida é só isso.
É vida. É o que é.
Onde as flores não podem ser descartadas,
mesmo quando estão cansadas.

Inserida por lenis_souza

⁠O Umbral Invertido

Há um véu que se ergue no fim da ladeira,
tecido de névoa, bordado em madeira.
Ali onde os olhos já não têm abrigo,
a morte se curva — e retorna contigo.

Não vem como faca, nem sombra de açoite,
mas como um regresso ao ventre da noite.
Um porto sem nome, um espelho sem rosto,
um vinho ancestral sorvido com gosto.

O corpo se cala, mas algo persiste:
um traço, um sopro, um rumor que resiste.
E tudo que foste — promessa e engano —
recolhe-se ao pó do primeiro arcano.

A morte é um caminho que volta ao princípio,
um sino que ecoa num templo fictício.
Não leva, devolve; não cessa, transborda,
abrindo no nada uma porta sem corda.

E os que partem, dizem, não vão tão distantes —
permanecem na alma em forma de instantes.
São brisa que sonda o mundo adormecido,
são nome esquecido num canto contido.

Morrer é despir-se da forma do vento,
e ser o que sempre se foi por dentro.
É ter, no silêncio, um berço escondido —
é mais que um fim: é um umbral invertido.

Inserida por robscheuer

⁠No véu da noite, onde a luz não ousa,
cresce o fel que o peito não cala.
Ódio escorre, denso, nas veias,
como veneno que nunca se embala.

Queima lento, sem chama visível,
mas deixa cinzas em cada olhar.
Rancor é corvo de asas negras,
sempre pronto a pousar e ficar.

Não há perdão sob este céu sombrio,
só memórias afiadas como punhal.
O coração, outrora abrigo,
agora é templo do mal.

E o tempo — cúmplice desse tormento —
ri das feridas sem cura ou cor.
Pois onde o ódio finca seu trono,
floresce o império do rancor.

Inserida por thiago_rockyzize

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