Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado

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⁠Na profundidade de um silêncio sereno, surge uma fonte de sabedoria,
Fluindo incessante, como rio de luz, em busca de verdades etéreas.
Indagações profundas ecoam no vento, perguntando sobre a vida,
E a fonte, sábia e paciente, responde com serenidade e graça.
"O que é a vida?", pergunta uma alma inquieta,
E a fonte murmura, com voz de veludo e mistério:
"A vida é o compasso do tempo no vasto cosmos,
É a dança do acaso e da intenção, entrelaçando destinos."
"De onde viemos?", indaga um espírito curioso,
E a fonte responde, com a calma da eternidade:
"Viemos das estrelas, do pó do infinito,
Semeados pela vontade divina, crescemos como árvores cósmicas."
"Qual o propósito do nosso ser?", questiona o buscador incansável,
E a fonte, sábia como sempre, revela:
"Nosso propósito é descobrir a luz oculta dentro de nós,
Transformar o conhecimento em sabedoria, e a sabedoria em amor."
"Por que sofremos?", sussurra uma voz em meio às lágrimas,
E a fonte responde, como mãe acolhedora:
"O sofrimento é a forja onde se tempera a alma,
É o fogo que purifica e transforma, revelando a essência verdadeira."
A fonte de sabedoria, eterna e imutável,
Reflete as estrelas em suas águas claras,
Cada resposta, um reflexo de verdades antigas,
Cada pergunta, um passo na jornada da alma.
Ao final, a alma compreende que a fonte não está fora,
Mas dentro de cada ser, em cada coração que busca.
A sabedoria é a viagem e o destino, a pergunta e a resposta,
É a chama eterna que ilumina o caminho do autoconhecimento.
E assim, no silêncio da noite, sob o manto das estrelas,
A fonte continua a fluir, incessante e luminosa,
Guiando os buscadores, os curiosos, os aflitos,
Para a verdade suprema: o encontro consigo mesmo.

⁠Boi com sede no sertão,
É de partir o coração,

Ver os quarto arriar,
Sem um pingo de água pra dar,

Ver o bicho chorar,
E não ter como consolar,

Ver tanto lugar com água a fartar,
E tanta gente a desperdiçar..

⁠A Parte Intocável da Liberdade

Existe um território onde ninguém toca, onde nem mesmo as amarras do tempo podem prender. Um espaço que não se mede em metros, nem se dobra às regras do visível. Esse território é a essência da liberdade — aquela que reside na imaginação.

Na vastidão do pensamento, não há fronteiras que impeçam a criação de mundos, nem correntes que limitem os voos mais altos. A imaginação é a fuga e a morada, o refúgio e a explosão. É nela que a realidade se curva diante do possível, e o possível se expande além do que ousamos prever.

Ser livre, no mais puro sentido, é poder fechar os olhos e enxergar além. É transformar ausências em presenças, dores em arte, silêncios em poesia. É construir castelos onde antes havia ruínas, e dar vida ao que o mundo insiste em chamar de impossível.

Há uma liberdade que ninguém pode tirar. Uma que se move entre as palavras, que dança entre os devaneios e se eterniza no que criamos. E enquanto houver imaginação, haverá sempre um espaço intocável onde somos infinitamente livres.

⁠Indiaroba, Terra de História e Afeto

Há um olhar que ultrapassa o óbvio, que enxerga além das paisagens e dos cartões-postais. Um olhar que se detém nos detalhes, nas expressões, nas mãos que trabalham, nas risadas que ecoam pelas ruas, no cheiro da comida que traz lembranças de casa.

Minha gente é feita de força e delicadeza. Das águas do Rio Real que nos banham e dos passos que marcam a terra. São rostos que contam histórias, vozes que preservam tradições, gestos que carregam gerações inteiras. E eu, com minha lente e meu coração, me faço parte disso tudo— registrando, contando, preservando.

Cada clique é um abraço na memória, um jeito de dizer: olhem para nós, para o que somos, para o que temos. Nossa cultura pulsa na feira livre, no trabalho dos pescadores, na dança que embala as festas, na fé que nos une. Indiaroba é mais que um lugar, é sentimento, é pertencimento, é raiz.

E quando alguém me pergunta o que me faz ter tanto orgulho de viver aqui, eu respondo sem hesitar: é a minha gente.

⁠Extensão dos meus pulmões, aqui respiro fundo e sigo adiante.

Em um mundo que corre apressado, onde os dias parecem escapar por entre os dedos, há algo precioso em simplesmente parar. Respirar fundo. Sentir o ar preencher os pulmões e lembrar que viver não é apenas passar pelo tempo, mas permitir que o tempo passe por nós.

A vida não é uma corrida. Nem tudo precisa ser imediato, instantâneo, descartável. Há beleza na pausa, no silêncio entre um passo e outro, na delicadeza de um olhar que se demora sobre a paisagem.

Permita-se observar. Sinta a brisa tocar sua pele, note os detalhes ao seu redor, aprecie a luz que dança sobre as coisas simples. E registre. Não apenas com fotos, mas com a alma. As memórias mais bonitas são aquelas que guardamos com presença, com entrega, com o coração aberto.

Saiba apreciar e registrar suas memórias sem pressa.
Viva cada instante como se fosse único — porque ele é.

⁠A Arte Secreta de Partir

Não ficaremos presos ao sofrimento para sempre. Haverá um momento em que o cansaço vencerá o choro, em que o silêncio será resposta, e a aceitação, descanso.

Aceitaremos que chegou ao fim. Que nada mais mudará.

Mas não partiremos de qualquer jeito. A despedida precisa de tempo, de rito, de memória.

Então, nos ergueremos. Nos arrumaremos. Sorriremos para que fiquem as melhores lembranças, para que até o perfume da pele se transforme em saudade boa.

Arrumaremos a casa. Veremos os amigos. Daremos abraços longos— daqueles que dizem, sem palavra alguma, que ali, naquele calor, se pudéssemos escolher, ficaríamos para sempre.

E talvez gargalhemos, para que o som ecoe na eternidade.

Antes de partir, a gente se deixa. Porque, embora a decisão já tenha sido tomada, o desejo é ficar.

Ficar no olhar de quem nos viu, no toque de quem nos sentiu, nas memórias de quem nos amou.

E ser lembrada da melhor forma possível.

Sorrindo.

⁠Foco também é dizer não!

Dizer não é um ato de coragem. É traçar limites, proteger sua energia e manter o olhar firme no que realmente importa. Foco não é apenas sobre o que você escolhe fazer, mas também sobre o que decide deixar para trás.

Mantenha-se conectada àquilo que te faz crescer. Cultive uma visão positiva que te impulsione, que te leve além. Cada dia é uma nova chance de ser melhor do que ontem, de lapidar sua essência, de construir a melhor versão de si mesma.

Priorize-se.
Valorize seu tempo, sua paz e seus sonhos. A meta não é aceitar menos do que você merece, mas sim reconhecer o seu valor e se posicionar à altura dele.

E, no caminho, lembre-se: foco não é apenas persistência, é também saber quando é hora de soltar, de recusar, de escolher-se.

⁠Um Trabalho de Valorização e Incentivo Cultural

Capturar imagens como as vejo e revelar ao mundo a essência das coisas.
É um trabalho delicado, mas essencial.

Quando um olhar atento destaca a importância da permanência e do legado representativo, ele convida as pessoas a se enxergarem sob novas perspectivas, diferentes ângulos e projeções de sua própria grandiosidade.

Pode-se dizer que é também um ato de empoderamento.
Vamos nos orgulhar do que nos pertence, nos apropriar de nossas riquezas e raízes.
Mostrar ao mundo que somos um povo rico de ser e de saber.

Essa é uma forma de permanência e consciência cultural!

@lambe_sujos.sambanegro, o som do Samba de Coco que atravessa gerações.
Um grupo popular forte e valente, que transborda alegria com seu jeito único de brincar com a vida!

E eu?
Uma outra história… Acompanha meus passos. 😉🤗

⁠Olhar Que Recua no Tempo

O olhar é uma janela para o passado, um portal silencioso que nos permite voltar, ainda que por um instante, ao que já foi. Cada fotografia é um elo com o tempo, uma chance de recuar para uma memória distante, mas vívida, que se mantém viva dentro de nós. As imagens não são apenas representações do que vimos, mas sim fragmentos do que sentimos, capturados para resistir ao esquecimento.

Ao olhar para uma fotografia, não estamos apenas observando o que foi; estamos revivendo. O lugar, as pessoas, a atmosfera, tudo aquilo que estava presente naquele instante, ressurge no olhar que agora se aprofunda. O recuar no tempo é mais do que uma simples lembrança, é a reconstrução emocional de um momento que nos marcou, que ficou registrado não apenas na imagem, mas na alma.

As memórias, por sua natureza, são feitas para isso: para que possamos retorná-las quando desejamos, para que possamos reviver as experiências que nos moldaram. A fotografia nos dá a oportunidade de revisitá-las, de voltar a sentir o que sentimos, a ver o que vimos e a reviver o que nos tocou. Ela não apenas preserva o passado, mas nos dá o poder de retornar a ele sempre que necessário.

Imortalizados pela imagem, aqueles que foram capturados naquela fração de tempo permanecem conosco. E, por meio do olhar, nós também, como testemunhas e fotógrafos, nos tornamos parte dessa eternidade, imortalizando não só o momento, mas a essência que ele carrega. O olhar que recua no tempo não busca apenas o que foi, mas o que permanece, o que nunca se apaga, e nos lembra que a memória é, de fato, o que nos faz reviver.

⁠Memórias Imortalizadas

A fotografia é um portal silencioso, onde o tempo se dobra e o instante é retido. Como um eco suave, ela resiste às marés da existência, conservando fragmentos do que fomos e do que ainda somos. Cada imagem capturada é uma memória que não se perde, um testemunho de uma realidade que se recusa a desaparecer.

Ela é a ponte entre o presente e o passado, permitindo que o olhar viaje para um tempo distante, onde as emoções, os cheiros e as cores ainda vibram. Ao revisitar essas imagens, somos transportados para um lugar onde a realidade se mistura com a lembrança, e o tempo parece parar, deixando-nos imersos em cada detalhe.

Mas é no eco da fotografia que encontramos sua verdadeira força. O tempo pode passar, as paisagens podem mudar, mas aquele momento, aquele olhar, jamais será esquecido. A fotografia carrega consigo a resistência de um eco que se repete, como uma melodia atemporal, lembrando-nos do que foi e do que sempre será parte de nós.

Em cada clique, a memória se eterniza. Não importa o quanto o mundo mude, os fragmentos do passado permanecem imortais, prontos para serem revisitados sempre que necessário, como um refúgio onde o tempo não ousa entrar.

⁠O Tempo em Fragmentos

A fotografia é um fragmento do tempo, de um lugar, um momento que jamais será o mesmo, não com o mesmo tempo.
Ao visitar um lugar, lembre-se de que aquele tempo permanece vivo apenas na lembrança e fragmentado em fotografia.

Tudo muda: as águas não voltam, as nuvens não formarão a mesma figura, o soprar dos ventos altera as formas, as folhas se renovam e tudo se faz novo.
E, talvez, seja isso que acredito: o tempo fica fragmentado.

Mas, em cada fragmento, há uma parte do todo que nos transforma. A fotografia não é só memória, é um reflexo daquilo que não se vê à primeira vista, daquilo que se sente no silêncio entre o olhar e o gesto. Ela revela o que o olho não percebe no movimento da vida, guardando para sempre aquilo que, de outra forma, se perderia na vastidão do tempo.

O Silêncio Que Fala

Existe algo divino nas palavras silenciosas que habitam a fala do olhar.
Um idioma que não se aprende nos livros, mas no sentir.

É preciso que haja um acordo sutil entre quem vê e quem transmite,
um pacto invisível onde a verdade não pode se esconder.

Assim como moldamos nossa fala e afiamos nossa escrita,
deveríamos ter em mãos a cartilha da linguagem das almas: o olhar.
Olhar que acolhe, que desnuda, que grita em silêncio.

Há olhares que embalam, há os que ferem,
há os que são porto seguro, e os que são tempestade.
Alguns são abismos, outros, pontes.

Mas poucos sabem realmente escutar o que os olhos dizem.
Poucos compreendem que, antes da palavra,
foi o olhar que desenhou o primeiro poema do mundo.

⁠Silêncio da Partida: Quando Só Para Mim Tinha Importância


Às vezes, chego a um ponto em que finjo estar tolerando tudo. Tenho preguiça de argumentar, de tentar explicar. Calo-me, mas não engulo. Apenas me preparo para partir. A decisão já está tomada, mesmo que a tristeza ainda me acompanhe. Porque, ao longo do caminho, percebo que aquilo que para mim tinha tanta importância, para o outro não significava nada. E isso dói. A dor não vem do afastamento em si, mas da constatação de que, mesmo quando entregamos o nosso melhor, muitas vezes somos deixados para trás.

A tristeza não é uma fraqueza, mas um reflexo de tudo o que tentamos construir, das esperanças que alimentamos, e das promessas que não se cumpriram. O que resta agora é seguir em frente, mesmo com os olhos ainda voltados para o passado. Porque, mesmo sabendo que só para mim tinha importância, há algo mais forte dentro de mim, algo que me permite seguir. A liberdade vem da escolha de ir, mesmo quando a partida se faz silenciosa, e a dor é uma lembrança do que não foi recíproco.

E, com o tempo, essa dor se transforma. Não mais como um peso, mas como a sabedoria de quem se escolhe, de quem aprende a se dar valor, mesmo que o outro não tenha visto. O fim não é o fim, mas o começo de algo que só a mim importa agora.

⁠Sem Reembolso

O tempo não espera troco,
não aceita devolução.
Cada segundo gasto
é um passo sem retorno,
um eco que some no vão.

Ou se vive, ou se perde.
Ou se lança ao agora,
ou fica contando migalhas
do que não foi.

A vida não se guarda em bolsos fundos,
não se deixa para depois.
É fogo que pede sopro,
rio que exige corpo,
vento que chama voz.

O relógio não faz acordos,
nem as horas dão desconto.
A urgência é hoje.
O tempo,
esse, já foi.

⁠Às vezes, me perco
na imensidão do que sinto.
Há em mim um sentir que transborda,
que atravessa o infinito,
que ecoa em vazios desconhecidos.

Luto para me conquistar,
mas sou terra em tempestade,
vento que se dobra ao tempo
e ainda assim resiste.

Carrego o peso de mil batalhas,
a exaustão de quem sempre luta,
mas também a força de quem,
mesmo em ruínas,
se reconstrói.

Medo

O medo é um guardião do desconhecido. Ele segura sua mão no limiar daquilo que você ainda não viveu, como se quisesse te proteger. Mas às vezes, ele protege tanto que te impede de sentir o gosto da vida.

⁠Pretérito

Um dia no futuro não muito distante , você ainda vai olhar pra trás e perceber que lá não é mais o seu lugar.

Vai perceber que os problemas foram degraus que você ultrapassou

Montanhas em que escalou
E que houveram muralhas, que com bravura você as derrubou.

E os dias tempestuosos, mesmo com medo você os enfrentou

Naqueles dias em que pensou que fracassou ou de fato você falhou.


Então rastejou-se!
Sofreu, chorou!
Silenciou, gritou até ruiu de se mesma e seguiu...

... mas não permaneceu no mesmo lugar.

Nunca, jamais em hipótese alguma, deixe de olhar para trás. para que não se esqueças que tudo vai passar e pra frente se deve andar, mesmo quando o chão lhe faltar.

Pra frente que se anda!
Te vejo lá.

⁠Nos braços da saudade

Acordei no meio da noite, sentindo um silêncio que pesava mais do que a escuridão.
Não era medo – ou talvez fosse, mas de um jeito diferente.
Um medo que não pede socorro, só escuta o eco do que já foi.

Fechei os olhos e vi você.
Seu abraço morava em mim, mesmo sem estar ali.
O tempo, teimoso, levou sua presença, mas não soube apagar o que ficou.

Porque amor de verdade não some, só muda de forma.
Vira cheiro no vento, calor no peito, voz na lembrança.
E mesmo quando a saudade aperta, há um consolo invisível
Que me embala como você fazia.

O passado não volta, mas sussurra.
E toda vez que a noite me encontra, eu escuto.
Fecho os olhos, respiro fundo
E me deixo levar por aquilo que nunca me deixou.

Para ela, que foi meu lar antes mesmo que eu entendesse o que era ter um.

⁠O diálogo é, antes de tudo, um pedido sutil de cuidado. Mesmo quando parece banal ou corriqueiro, há entrelinhas pedindo presença, escuta, consideração. Quando o silêncio chega, ele já não é mais paz — é ausência. É o eco do que foi ignorado, negligenciado, esquecido. O silêncio, nesse contexto, não é escolha, é cansaço. É o ponto final de muitas vírgulas não lidas. Ele sinaliza desistência, mostra que o outro já não enxerga sentido em tentar se fazer entender.

E quando isso acontece, você começa a perder. Perde o vínculo, perde a confiança, perde a chance de fazer diferente. Porque quem cala já gritou demais por dentro. E aqui, neste ponto, deixo de cuidar. Não por falta de amor, mas por amor próprio. Deixo de cuidar de quem não soube cuidar da minha tentativa de permanecer.

A noite não foi tão longa,
pois quando estou com você, o tempo passa
como um vento que passa levemente
soprando a sua brisa sobre minha pele.
Mesmo que seja só em meus pensamentos.

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