Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado
Nunca "prestei"... Até minha mãe diz isso,fazer o que?!
O mundo não se acaba para você,só porque você não agrada à ninguém.
- Crônicas de Um Adotado.
"O que se passa na cabeça do ser humano?! Saber que suas origens são ausentes,querer saber de onde veio,quem é de verdade,o porque da causa de abandono... Mas você mesmo se acalenta,seu choro acalma,sua alma sossega e mesmo assim,precisa ser forte. O corpo se esculpiu a armadura de aço impenetrável,não se demonstra sentimentos,nem ternura,mas o mais vulnerável é o coração,é o mais ferido,o mais maltratado. Cravado com as respostas da vida,não há nada que cure. Será Deus que falo blasfêmias sobre a oportunidade que tu me destes para viver?! Eu era feliz e não sabia?! Ah! Era sim,mas fui morto em palavras,de quem eu estendia a mão sem medo algum,por aquela que seu momento de raiva,por sua própria boca,soube matar aos poucos sua "cria primogênita".
- Crônicas de Um Adotado
O artista suja-se todo e, encantado, venera a arte final, uma pintura, o contorno facial, é a coisa mais pura, é das obras a mais real.
Mais real que si próprio, reflete o artista, estrupiado e cansado, latas vazias, o quadro cheio, cheio de vida.
Tem mais vida que ele, afinal, tem a vida dele, espalhada numa tela, a mais perfeita e fiel cópia de sua imaginação, a pintura inspiradora, agora, outras obras virão, foi um presente, seu presente pro coração.
Vou estar aqui
Ainda que me estresse eu vou estar aqui
Mesmo que me acalme ainda estarei
Ainda que não me perceba eu vou estar aqui
Mesmo que me veja ainda estarei
Ainda que se esqueça eu vou estar aqui
Mesmo que se lembre ainda estarei
Ainda que não queira eu vou estar aqui
Mesmo que queira ainda estarei
Ainda que você esteja errad@ eu vou estar aqui
Mesmo que esteja cert@ ainda estarei
Ainda que chores eu vou estar aqui
Mesmo que sorri ainda estarei
Ainda que suj@ eu vou estar aqui
Mesmo que limp@ ainda estarei
Ainda que perdid@ eu vou estar aqui
Mesmo que reconhecid@ ainda estarei
Ainda que desabafe eu vou estar aqui
Mesmo que guarde o que sente ainda estarei
Ainda que não leia tudo vou estar aqui
Mas se leu você sabe que ainda estou aqui
Saiba que sempre vou estar ao seu lado, aqui, assim
Pois você é o melhor lado de mim
Tire isso da cabeça
Antes que te tornes obscuro
Não deixe que aconteça
Não que você não mereça
Mas é tão pouco pra se importar
Você deveria entender
Apagar... Impossível!
Resta esperar...
A desconfiança acomete o juízo
E você perde a razão
Ela pede provas para se sustentar.
Abraços sinceros
Nada explica e a nada se compara
Expressam sentimentos que palavras não seriam capazes de expressar
É um desabafo por tato que protege, salva, é desesperado, calmo, arranca lágrimas, dores, mágoas, medos
O abraço é para alma como a música é para os ouvidos
Todos merecem se entregar a abraços sinceros
Sinto certo gosto em olhar imagens do "nosso" infindável universo; nebulosas, constelações, galáxias, astros gigantes, aglomerados; e até mesmo em imaginar aquelas que, apesar de não desvendadas, existem, transformam e infligem na minha concepção de existência.
Percebo o quão pequeno sou e, por isso, o que está ao meu alcance se torna tão mais importante para mim.
Dá gosto em saber que certas coisas eu nunca saberei, que não preciso martirizar-me tanto por essas mesmas coisas e também nem tanto pelas que estão aqui, ao meu alcance, até porque essas últimas comparadas ao universo são mesmo tão pouco e não é por eu fazer parte deste pouco percebível que eu tenha que importar com os pequenos fatos. Afinal, eu tenho a consciência de que coisas grandiosas, inalcançáveis e poderosas existem e minha mente as admite. Tudo na minha mente. Ela é um universo intra corporal.
Está aqui pequena, junto de pequenas coisas e ao mesmo tempo é grandiosa, inalcançável e poderosa como o universo adiante.
02 Capitulo- 01 de Janeiro de 2005
3,2,1 Foguetes para todos os lados Douglas, Jéssica e eu estávamos na beira da praia tentando abrir uma garrafa de espumante que minha mãe deixará lá na casa pois não poderia passar a virada conosco.Depois de tomarmos e jogarmos fora segundo depois começamos a berrar pela praia, saímos pulando que nem loucos pelas onda do mar, e logo depois pulamos algumas macumbas feita na beira da praia, alias eu pulei sozinho a metade delas pois quando dei por mim Douglas havia sumido com a namorada,comecei a andar sem olhar para frente e acabei empurrando alguém. Olhei assustado pronto pra pedir desculpa e fiquei olhando feito bobo para a pessoa. Era uma morena muito linda,estatura mediana,olhos azuis, sua roupa deixava sua marquinha de biquíni superior a mostra,fiquei assim com cara de bobo sem reação até que ela disse.
-Além de quase passar por cima de mim, não vai sair da frente?-Arregalei os olhos e me engasguei falando um desculpa tão abafado que até um cachorro que tem sua audição mais aguçada pelo fato de enxergar tudo cinza não escutaria! Fui pro lado pisando em uma vela derretendo e ...
...numero do celular da Jéssica, só não sei se você é a Bruna certa.” Bruna certa? Onde eu to com a cabeça? Não... Não vou falar isso... Só se eu disse que foi engano em todos os casos. Mas como vou saber se é a Bruna da praia... Que droga. Vou esperar amanhecer pra ligar, quem sabe eu consiga reconhecer sua voz.
03 Capitulo- 02 de fevereiro de 2005
Deitei no sofá e acordei com o sol torrando meu rosto e minha baba. Levantei e peguei o celular. Comecei a discar pro primeiro numero que havia.
-Alô quem fala?-Reconheci que não era ela e desliguei.Disquei o segundo e caiu na caixa postal, liguei para o terceiro, quarto,quinto,sexto,sétimo,oitava,nono,décimo...Por fim desisti. Levantei e procurei algo pra comer, não havia nada, nem sobrinha. Troquei de roupa depois de um banho e fui para o barzinho, pedi um lanche e fiquei lá prestando atenção na televisão. Quando percebi meu lanche já estava chegando, olhei para o espelho que ficava um pouco atrás do balcão do bar, era ela, a morena da praia.Sorri sozinho ao perceber que não havia companhia com ela.Peguei o lanche mas não parava de ficar olhando ela.Quando finalmente parei e fui prestar atenção no lanche ela se aproximou.
-Oi atropelador!-Dei uma risada e olhei pra ela.
-Oi atropelada.-Ela riu e sentou na cadeira começando a me observar comer.
-Já viu como você come rápido?
-Boca grande,eu acho...
– Final do mês, aulas começam mais cedo, cursinho pré e coisa e tal.
– Ah, também vou começar mais cedo. Vai prestar vestibular para quê?
– Tudo... – Ela me olhou confusa.
– Tudo?
– Sim, todas! A que eu passar eu vou.
– Mas e se você não gostar? Como assim?
– Ah, eu não tenho uma preferência. Por mim ganharia na loteria e viveria na praia... – Ela riu.
– E me chamaria, né? Tô bem querendo não fazer mais nada também!
– Pode deixar, vamos morar na praia de frente pro mar, comer tudo que temos direito e dormir sempre.
– Pera aí, deixa eu sonhar! – Rimos e ela começou a se esticar pra ver o horário no meu celular que eu tinha deixado em cima de mesa.
– Você tem uma mensagem... – Olhei desconfiado e peguei o celular da mão dela. Era o primeiro número que eu tinha ligado e não estava disponível. Estava escrito “Quem é?”. Respondi “Oi”.
– Não era nada de mais a mensagem... O que vo... – Fui interrompido pelo celular dela vibrando. Ela olhou para a mensagem e disse.
– Nossa, um número estranho me ligou, aí eu perguntei quem era e a pessoa respondeu “Oi”. Que legal! Vou ligar.
...de demorar duas horas. Saímos e logo chegou a carona, fui até a festa observando Bruna pelo retrovisor do carro de seu namorado.Desci do carro e fui para festa com todos eles ao redor, fomos todos no meio da galera e começamos a dançar, Jéssica parecia uma stripper de tanto que rebolava e chamava atenção de metade dos homens pelo menos, eu comecei a dançar sozinho mas logo apareceu uma outra morena, olhos escuros,cintura fina, linda...Comecei a dançar com ela e ficamos assim por até o fim da festa, percebi algumas olhadas diferentes mas não liguei muito,no fim da noite fiquei com ela por um tempo e logo fiz questão de irmos para casa de taxí. Continuei dando amassos nela e logo depois trocamos os números de celular. Eu queria convidá-la para ir lá em casa mas não tava afim de nada sério,pelo menos por enquanto.
04 Capitulo- 03 de Janeiro de 2005
Cheguei em casa já amanhecendo,percebi um carro diferente estacionado em frente a garagem. Paguei o taxi e sai do carro. Estava indo em direção ao meu quarto quando percebo que o mesmo estava traçado, estranhei mas não havia ninguém acordado para que pudesse ser questionado, sai para a sala e decidir ir pra beira-mar. Quando eu ia abrir a porta escutei passos, olhei para trás querendo tirar minha duvida e acabo quieto admirando a presença dos pés até a sua cabeça, Bruna estava de biquíni, esfreguei os olhos pra verificar se eu não tava dormindo em pé ou coisa do tipo até que ela falou.
-Bom dia.-Gaguejei um pouco mas consegui terminar de falar.
-B...o.m dia.
...-Você deve estar estranhando minha presença. Mas ontem eu briguei com o Diego e acabei indo conversar com a Jéssica que me trouxe pra cá.
-Ah, tudo bem. Mas o que faz acordada tão cedo?
-Eu gosto de pegar o nascer do sol bem no inicio.
-Eu to indo pra praia, quer ir comigo?
-Ta bem! Só vou pegar meu celular.-Sinceramente não entendi o porque dela ter pego o celular,mas fiquei esperando ela por alguns instantes e fomos pra praia caminhando lentamente até subirmos umas pedras e ficarmos observando a natureza,o sol nascendo, comecei a tampar os olhos e ela riu um pouco de mim pois estava de óculos escuros,sentei de costas para a paisagem e de frente pra ela e disse.
-Não ri...Não estou acostumado a observar o nascer do sol. Eu tava acostumado com a escuridão da noite.
-Ui,vampiro.-Comecei a rir e deitei em cima da pedra e com a cabeça no seu colo, fechei os olhos e ela colocou a mão na minha cabeça e começou a acariciar.Vocês podem pensar... “vai rolar um climão e eles vão se pegar”, desculpem a decepção mas infelizmente eu estava podre de cansado e não tem como ser safado dormindo...Foi isso que eu fiz,dormi no colo dela, acordei com o sol me torrando e ela debruçada de lado sobre meu corpo, estávamos como um valete (para que conhece bem as cartas de baralho... Também pode ser os reis) cutuquei nela pra acordá-la ela usou minhas pernas como um travesseiro,voltei a tentar acordá-la e ela foi levantando aos poucos e sorriu pra mim.
...-Acho que dormimos demais.-Olhei para baixo onde a praia estava lotada e respondi pra ela.
-Não só acho. Tens horas?-Ela olhou para o celular e ficou assustada.
-Já são onze horas e meu namorado me ligou 5 vezes.Tem alguém ferrada.
-Joga o celular no mar, diz que tava com raiva e não queria falar com ninguém!
-Ah claro e quem vai me dar outro celular?
-Eu te dou...-Bruna me olhou com cara de “fala sério né” e desligou o celular.
-Mais fácil a desculpa do celular sem carga.
-Verdade...-Começamos a descer as pedras lentamente, fui ajudando ela com cada obstáculo.Seguimos até a casa onde eu estava e ela foi em direção a Jéssica e eu ao Douglas,ele estava estranho.Estava prestes a sentar do seu lado quando ele me puxou em direção ao quarto onde ele dormia.
-Feio, acho que ela não gosta mais de mim.
-Como assim?
-Eu já to cansado,nós só brigamos. Ela não faz mais nada do que fazia antes,até beijo ela se custa a dar. Acho que vamos terminar.
-Calma cara, já conversasse?
-Já tentei,mas acaba em briga.
-Ah,então vai em frente...Termina, se você acha que esse é a melhor opção,vou estar aqui pra te apoiar.
...-Valeu cara. Vou conversar com ela. -Levantamos ao mesmo tempo e fomos pra cozinha, Bruna já tinha sumido e Jéssica estava preparando algo pra comer,procurei alguma bolacha nos armários mas não havia nada, eu precisava ir no mercado já fazia um tempo.Escutei passos vindo da escada e parei pra observa-la se aproximando, comemos juntos e cada um foi para seu canto, eu fui para meu quarto tocar violão,comecei a tocar “além do horizonte”, quando eu estava bem distraído Jéssica apareceu com Bruna e começaram a cantar comigo,logo mudamos pra Anacrônico,e de rock fomos pra pagode “Eu nunca amei assim..
-Porque você não fica comigo?Deixa o meu amor te levar... -Eu cantava olhando pra Bruna e ela me olhava e cantava. Quando terminei a musica e fui passar o violão para o Douglas que havia chegado a pouco tempo o celular da Jéssica tocou, era o namorado da Bru, ela atendeu e se afastou,ficamos ali sentados por um tempo cantando um legião urbana e logo a Bruna voltou chorando dizendo que tinha acabado tudo, Jéssica ficou abraçada com ela e nós ficamos tristes pela cena, levantei e fui até a cozinha pegar vinho,limão e o que precisava pra fazer caipira,voltei para o quarto e mostrei pra eles.
-Na falta de amor e carinho?
-Cachaça, limão e vinho. -As meninas sorriram quando o Douglas disse isso. Sentei e comecei a preparar as caipirinhas. Enquanto Douglas tocava.
-Coração para que se apaixonou por alguém que nunca te amou... -Olhamos sério para ele e logo caímos na gargalhada e continuamos.
...-Ok. Manda se não voltar também. -Levantei e puxei-a. Fomos ao mar lavar nossas “bundas” e andamos até o bar, beijei seu rosto e nos abraçamos. Voltei para casa e pude sentir o cheiro de comida boa desde a porta.Ao entrar percebi Douglas com cara de ressaca,Bruna ajudando a Jéssica.
-Daí velho.-Douglas disse.
-Daí. Como você ta?
-Com amnésia e você?
-Opa, com fome.-Fui até o balcão onde havia batatas fritas e frango empanado. Jé me fuzilou com os olhos e bateu em minhas mãos.
-Espera pra comer na mesa.
-OK mãe.-Levantei e comecei a arrumar a mesa. Sentamos juntos e comemos em silêncio.O clima estava péssimo entre o casal ou melhor ex casal. Assim que terminei de comer,levantei e lavei o que tinha usado, Douglas me seguiu provavelmente com medo de ser morto pelas meninas, assim que terminei fui em direção ao sofá e deitei,Bruna apareceu logo em seguida e sentou do meu lado, sentei um pouco pra poder abraçá-la,ela começou a acariciar meu rosto,retribui a acaricia e puxei seu rosto pro meu, comecei a beijá-la lentamente e ela retribuía no mesmo ritmo,esqueci de tudo que estava em nossa volta,a língua dela estava um pouco áspera. Espera ai um pouco áspera? Acordei beijando o sofá. Olhei ao redor meu amigo dormia assim como eu e as meninas estava deitadas num colchão no chão, agora eu dei pra sonhar com beijo, que isso Jonas, já fosse menos precisado. Levantei e fui escovar o dente, depois voltei e deitei no meio das
Senta
É a doce sensação de inocência
É o prolongar daquele brilho infantil
Que nos faz mais jovens e tira dos nossos olhos o peso das lágrimas
Quando tiramos a culpa da gente vemos que é a culpa a mais culpada
Porque, querida, a gente diz que sabe para se fingir responsável
Mas veja esse mundo como anda...
A gente não sabe mesmo é nada!
Tem roxo que aparece sem dor
Tem dor que surge do nada
Tem culpa quem não amou?
Tem só culpa criada...
Seja boa consigo e humilde sob esse universo
Pois que se ele não diz, não haverá verso capaz
De mostrar porque veio, como se cria ou o que faz
A gente veio, mas aqui já existia tudo. Tudo!
E antes do tudo...
Existia era outra coisa ainda mais complicada.
Cê num sabe o tanto de coisa que começo e paro
O tanto de coisa que arrumei pra fazê
tentativa de substitui uma falta daquele sê
E quando vejo que nenhuma dessas coisa feita
vai mesmo trazê aquele prazê
Que vinha só d'ocê
Que enjoou que me dá
Frô sem cor
Doses, línguas
Pela metade
Aí vem a sardade
E um enjôo depois
...
"Queria me enjoar de você"
Meu chinelo
Acordei hoje e não achei o meu chinelo
Desci as escadas até a caixa do meu gatinho
E o bicho ainda estava dormindo
Dessa vez ele não roubou
Dei-lhe um cheiro e voltei
Voltei para o quarto
Sentindo nas solas os pelos do bichano
Procurei nas caixas de sapato
E na casa em todo canto
Achei moedas, remédios e pirulitos
Em sigilo dirigi ao quarto de mamãe
Forçando a porta para cima enquanto empurrava
Senão ela dava apito e minha mãe gritava
Caso perdido
Tropecei num tamanco e caí na cama
Mas ela acordou foi com o próprio espirro
Era pelo de gato aquilo!
Então bem rápido perguntei:
-“bom dia mãe, viu o meu chinelo?”
-“se cê num sabe eu que sei?”
Ok... Agora sei que está perdido
Se nem minha mãe viu, sumiu! rsrsrs’
Fui para a cozinha
Esquecendo que descalço estava
Um pão, tomate, mussarela e azeitona
Um café bem forte e fico à tona
Subo pulando para o terraço
Lá chego e piso numa poça d’agua
Que cocegas nos pés mais engraçada
Sinto o leve vapor subir
De uma geada que passou (de novo) de madrugada
E o Sol aquecendo me lembrou de espreguiçar
O vento leve batendo me fez assoviar
Os pombos juntando me fizeram migalhar
Alguma coisa de tudo me fez sorrir
Meu gato veio, espantando os pombos
Depois ficou bem no meu pé esquerdo
Achei que precisava de um calçado
Mas só fui acordar naquele terraço
Descalço
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