Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado
Um dom é ser livre! Outro dom é ser simples!
Desfaça-se de todo excesso de bagagem! A vida é simples e não há necessidade de tantas malas! É preciso parar de complicá-la, certo?
A essência da vida é muito simples! Sinto que todos os segredos e mistérios ao serem revelados, um dia, serão motivos de espanto de tão simples.
Seja como uma criança que é receptiva, tolerante e confiante! Nunca mais se perca no ritmo maluco da vida esquecendo das verdadeiras prioridades da sua vida. Viva uma vida simples, até porque é natural ser simples e você já nasceu assim! Até a Bíblia nos convida: "a menos que nos tornemos como crianças, não poderemos entrar no Reino de Deus"
Dê uma olhada em sua vida e responda se ela não está demasiadamente complexa. Você se sente sobrecarregado por um excesso de posses e responsabilidades? A natureza é linda ao ser simples.
Dá para imaginar quais as providências você deve tomar para reduzir tanta complexidade e viver com mais simplicidade e alegria?
É preciso tão pouco! Talvez apenas um sorriso, um dia de sol ou de chuva, uma música, um encontro, um copo de água gelada numa tarde de calor... Pois saiba que à medida que aprender a simplificar a sua vida, sentirá liberdade de espírito e leveza de coração. Que dons maravilhosos são esses e estão a seu alcance. Basta reaprendê-los, viu? Preste mais atenção ao que realmente é essencial e dispense o supérfluo!
Um dom é ser livre! Outro dom é ser simples!
Atenha-se àquilo que é realmente essencial, necessário e indispensável em sua vida! Procure se desfazer de todo e qualquer excesso de sua vida. Você veio sem nada nesse mundo e vai partir desta mesma maneira. Você já está no lucro, sabia?
Sinta-se leve e contente! Tenha mais prazer na simplicidade das coisas!
Bom Dia! Bom Divertimento!
Que bom poder parar de vez em quando simplesmente para respirar e olhar à volta
Hoje sinto no coração
um vago tremor de estrelas,
mas minha senda se perde
na alma de névoa.
A luz me quebra as asas
e a dor de minha tristeza
vai molhando as recordações
na fonte da ideia.
Todas as rosas são brancas,
tão brancas como minha pena,
e não são as rosas brancas
porque nevou sobre elas.
Antes tiveram o íris.
Também sobre a alma neva.
A neve da alma tem
copos de beijos e cenas
que se fundiram na sombra
ou na luz de quem as pensa.
A neve cai das rosas,
mas a da alma fica,
e a garra dos anos
faz um sudário com elas.
Desfazer-se-á a neve
quando a morte nos levar?
Ou depois haverá outra neve
e outras rosas mais perfeitas?
Haverá paz entre nós
como Cristo nos ensina?
Ou nunca será possível
a solução do problema?
E se o amor nos engana?
Quem a vida nos alenta
se o crepúsculo nos funde
na verdadeira ciência
do Bem que quiçá não exista,
e do mal que palpita perto?
Se a esperança se apaga
e a Babel começa,
que tocha iluminará
os caminhos da Terra?
Se o azul é um sonho,
que será da inocência?
Que será do coração
se o Amor não tem flechas ?
Se a morte é a morte,
que será dos poetas
e das coisas adormecidas
que já ninguém delas se recorda?
Oh! sol das esperanças!
Água clara! Lua nova!
Coração dos meninos!
Almas rudes das pedras!
Hoje sinto no coração
um vago tremor de estrelas
e todas as coisas são
tão brancas como minha pena.
"Para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.
Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso".
Sorrisos e abraços espontâneos me emocionam, palavras até me conquistam temporariamente, mas atitudes me ganham ou me perdem, pra sempre.
O que não me faz mover um músculo, estremecer, suar, desatinar, o que não faz meus olhos brilharem, meu coração bater mais forte, não precisa fazer parte da minha vida .
. O comum não me atrai .
Precisamos de ciclos
sem eles a vida perde
um pouco de seu sentido.
Um ano novo é uma
ótima desculpa!
Nada é mais fácil do que confundir a sabedoria de um sábio com a sua doutrina, pois, na ausência de qualquer compreensão da verdade, a descrição dessa compreensão feita por outrem é facilmente confundida com a própria verdade.
(O Espírito do Zen)
Quem sou?
A sede de sangue de um vampiro
o deconpor de um cadaver
a voz do mudo e
a batina de um padre
Sou mentira da verdade
e a necessidade de mentir
a bondade e a maldade
e o que não veio e que ainda estar por vir....
Sou a vida e a morte
o azar e a sorte,
a felicidade e o coma
e todas as linguas de um só idioma..
Sou o amor e o ódio
o controlhe e o colápso
a paz e a guerra
que acaba em um trago de um cigarro...
Não sou nada ao mesmo tempo que sou tudo.
Algo está estranho. Tudo em minha vida está indo mal. Acreditei em um sonho e abri mão de viver. Estou sem emprego, sem dinheiro, cheio de dívidas, perdi pessoas que eu chamava de amigo e me mostraram que nunca foram nada além de conhecidos. Me vejo sem saída, tendo que recomeçar, e ainda assim as lágrimas não estampam meu rosto, ao contrário, são os sorrisos que me acompanham nestes dias nublados pelos quais estou passando. Sabe a razão? Simples, não fiz dos problemas mais do que são. Todo dia tenho motivos para sorrir, o principal é estar vivo e poder a qualquer momento recomeçar. É também por não ter baseado minha felicidade no emprego, no dinheiro, nas amizades nem no status, pois são passageiros, hoje você os tem, na próxima esquina pegam caminhos distintos. Minha felicidade está baseada na vida, na presença de quem amo, nos pequenos gestos, no amanhecer, na beleza do luar, em minha força interior e em Deus!
Ninguém é imune as crises da vida, hoje estou aqui no fundo do poço, e vejo como isto está me fazendo bem, me ensinando, me fazendo repensar toda minha vida e melhor, me obrigando a recomeçar, a ser alguém melhor.
A gente desconhece a força motriz que repousa em nós e quando tudo vai mal nossa única alternativa é buscar e usar tal força e simplesmente, renascer.
E sei que vou em pouco tempo reler estas palavras e lembrar que quando eu estava no fundo do poço, usei minha força e a fé para cavar, pois é no fundo que estão os maiores tesouros, e eu, o encontrei!
Saudades de alguém que se foi.
Sinto um vazio imenso no peito desde o dia em que perdi você, fico lembrando dos nossos momentos então não consigo conter, as lágrimas molham meu rosto, o peito se estilhaça em dor. Quando chega a noite a solidão aumenta, e a sensação que você vai chegar, dizer que me ama eternamente e que sem mim não consegue ficar. Mais logo vem a realidade, tudo não passou de uma grande ilusão, a dor no meu peito só aumenta, deixando meu mundo sem chão. Queria só mais uma vez, o seu corpo poder abraçar, fazer dele meu porto seguro, e nunca mais te deixar. Meu amor por você será eterno e nada que eu vivi com você foi em vão, por isso te levarei por toda minha vida, no fundo do meu coração.
Queria contigo morar
Para realizar um grande desejo
Viver sem medo de amar
E em teus braços morrer no chamego.
Acordar e sentir o doce cheiro que exalas
Apertar-te e realmente certificar que não é um sonho,
Você realmente está ao meu lado!
E como um anjo
Dizer-te palavras doces e singelas
Numa fria e ainda escura manhã de outono.
Queria que todo dia
Pudéssemos nos tratar pelo que sentimos um pelo outro
Não pelas pequenas coisas que nos interferem
Numa apaixonada troca de olhares
Nos abraços apertados
Que deveriam ser
Acompanhados de beijos
E promessas de amor.
Ao teu lado
Sinto em demasiada alegria
Como um bebê no colo de sua mãe
Que sem ela
Ele nada seria.
Sinto também um fogo
Que queima sem parar.
Um coração que falta saltar
Através de uma simples troca de olhares
Ou de uma pequena briga
Ou de um simplesmente um acariciar sem malícia.
Um coração
Que mesmo quando amargurado
Sabe entender o que dizes
Não deixa criar raízes
De palavras ofensivas
Ditas da boca pra fora
Que logo
E sem demora
São substituídas por gestos de carinho.
A cada dia que passa
Meu coração sem saber
Bate por você
À espera de um novo reencontro
Como se um dia
Se resumisse
Em uma eternidade
Sem você.
Você pra mim
É essencial
E único
É por isso
Que EU TE AMO.
Dedicado a Givaldo Jr.
Como dois estranhos, cada um na sua estrada, nos deparamos numa esquina, num lugar comum.
- E aí, quais são seus planos?
- Eu até que tenho vários. Se me acompanhar, no caminho eu possso te contar.
E mesmo assim, eu queria te perguntar se você tem aí contigo alguma coisa pra me dar, se tem espaço de sobra no seu coração. Quer levar minha bagagem, ou não?
E pelo visto, vou te inserir na minha paisagem e você vai me ensinar as suas verdades, e se pensar, a gente já queria tudo isso desde o início.
De dia, vou me mostrar de longe. De noite, você vai me ver de perto. O certo e o incerto, a gente vai saber. E mesmo assim, eu queria te contar que eu talvez tenha aqui comigo alguma coisa pra te dar. Tem espaço de sobra no meu coração. Eu vou levar sua bagagem e o que mais estiver à mão.
Gostar não leva ao sofrimento de vez em quando. Leva sempre.
(Will e Will - Um Nome, Um Destino)
Arrancou uma página do livro e a rasgou ao meio. Depois, um capítulo.
Em pouco tempo, não restava nada senão tiras de palavras, derramadas feito lixo entre suas pernas e em toda a sua volta. As palavras. Por que tinham que existir? Sem elas, não haveria nada disso.
(…)
De que adiantavam as palavras?
Nada acolheu os chamados senão o silêncio.
Fazer um amigo não é o mesmo que tornar-se afeiçoado. Mas quando seu amigo se torna um velho amigo, todas aquelas coisas nele que inicialmente nada tinham a ver com a amizade se tornam familiares e queridas com a familiaridade.
(Os quatro amores)
Então ela aparece, e o que estava sem cor, sem brilho, começa a florescer, com um vermelho diferente, cheio de encanto, cheio de cheiros, um perfume o qual não se acha em qualquer flor!
A terra seca volta a ter vida, sendo regada com e um sorriso deslumbrante!
Aquele olhar que me tira suspiros, que me faz sonhar com o impossível!
Veio para me ganhar, me confundir, me deixar dividido entre dois mundos!
O da Razão e o do coração!
Onde os pensamentos se confunde e faz com que o tempo congele no instante que ela chega!
Sua pele rosada, me chama!
A vontade de tê-la em meus braços , aumenta a cada vez que se aproxima de mim!
Uma explosão de sentimento dentro do meu peito!
Seu vermelho veio pra ofuscar qualquer outra cor que conheci!
Seu vermelho veio para me colorir!
Meu erro foi lhe dar um jardim inteiro
Quando simplesmente poderia oferta-lhe
uma única flor por dia
Pois quando vistes o imenso jardim
que lhe ofertei não quis aceitar com
medo de não conseguir cuidar dele
Meu erro foi querer levar-te até a Lua
para aprecia-la de perto
Quando simplesmente poderia mostra-la
aqui da terra, para sentir-se segura com
com seus pés no chão
Pois quando pequei sua mão para levar-te
não quis vir comigo, achando que eu estava a sonhar muito alto
Meu erro foi ter gritado para
os quatro cantos do mundo que Te amo
Quando simplesmente poderia dizer-lhe
bem baixinho ao pé da orelha
Pois enquanto tu estavas a esperar um Eu te amo
olhando em seus olhos, eu estava aqui a gritar
para um mundo que pouco importava-se com meus sentimentos
Foi então que eu a vi.
Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela.
Cabelo mal pintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar-comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olha a rua. Na mão direita tinha um cigarro; na esquerda, um copo de cerveja.
E chorava, ela chorava.
Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo.
Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém acho. Tão voltada para a sua própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu também não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de neon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida.
Sem o recurso dessas benditas levezas nossas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música do Caetano, uma caixa de figos.
Nota: Trecho do texto "Pálpebras de Neblina".
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Alguns Dias dos outros se separaram
Para com distinção adormecer -
O Dia em que um Companheiro chegou
Ou foi forçado a morrer.
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