Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado
Para sempre serei a Poetisa
do Pau-d'arco-amarelo
desta apaixonante Bahia
e de todos os ipês desta
abençoada Pátria Brasileira,
Você queira ou não queira,
Com os meus Versos Intimistas
sempre serei a eterna Primavera
imparável, sublime e plena.
Flores divinas do Pau-d'arco
desabrochadas na Bahia
ao nosso redor tornam
as nossas vidas mais bonitas,
Assim quero ser para nós
com os meus Versos Intimistas.
Como o Pau-d'arco
floresce sob o céu
do Mato Grosso
eu escrevo sobre
os teus olhos
que inundam com
tudo os meus sonhos,
De Versos Intimistas
em Versos Intimistas
vou escrevendo
a rota que irá mostrar
o caminho da mútua
conquista porque no final
sempre é o amor que dá
todo o sentido para a vida.
É símbolo nacional
desta minha amada terra
meu apaixonante e lindo
Pau-d'arco-da-flor-amarela
que me empresta sombra
e beleza para escrever
Versos Intimistas para cobrir
o caminho do amor e da paixão
com toda a profunda devoção.
Pará amado Pará
que faz o amor no peito
multiplicado com as flores
do seu Pau-d'arco
o faz ainda mais encantado,
E alimenta a inspiração
poética com Versos Intimistas
para levar infinitas poesias
como a ventania para todos os lados.
O Pau-d'arco-amarelo
reverencia a chuva
sobre o Pará,
Os meus Versos Intimistas
cobrem o caminho
para o seu amor
divino que vai chegar,
Tenho certeza que
a gente vai se amar.
Pará tão linda que terra
igual ninguém há de encontrar
onde o Pau-d'arco-de-flor-amarela
floresce imenso e os meus
profundos Versos Intimistas
não param de louvar,
Tenho certeza que um dia
por lá nos vamos nos encontrar.
Lindo Pau-d'arco-de-flores-amarelas
que não existe tão belo igual
em outras terras e que floresce
fascinante no magnífico Piauí,
Com toda a devoção dedico
os meus Versos Intimistas para ti;
Todo o instante que eu possa
transformar num passo adiante
que me coloque no seu destino,
leve so rumo que faça
te encontrar e me afaste de toda
a gente que só vem me procurar
sempre quando está a se interessar.
Majestoso Piauí do meu peito
e do Pau-d'arco-amarelo
florescido e que enfeita a vista,
O teu florescer sempre inspira
como se fosse a primeira
vez que eu vi na minha vida,
E por gratidão sempre
retribuo com Versos Intimistas
e toda a poesia infinita
porque o meu coração em ti habita.
A ventania espalha as pétalas
do lindo Pau-d'arco-roxo
por esta estrada da Bahia,
E eu espalho pelo ar todo
o meu amor e a minha poesia
traduzidos em Versos Intimistas
para alegrar os seus dias.
Desce a aurora matutina
iluminando a Paraíba
da minha poética vida
e o Pau-d'arco-roxo
que há de emprestar
as cores e a beleza
para florear ainda mais
os meus Versos Intimistas
com amor e toda a paz.
Magnífico Pau-d'arco-roxo
florescido e amoroso
na apaixonante Pernambuco
que inspira toda a poesia
feita com mel de amor
e muitos Versos Intimistas
para te encantar todos os dias.
Deveriam ter sabedoria para estarem sabendo IGNORAR, porque veneno só mata se for ingerido se der ouvidos a INFLUÊNCER'$ IDIOTAS ou IDIOTER'$ INFLUENCIÁVEIS.Mas não possuem essa sabedoria.
E Nelson Rodrigues que estava certo quando disse: "Os idiotas irão dominar o mundo não pela capacidade mas pela quantidade pois são muitos.
Tem gente que se achando alguma coisa, elas vivem somente a procurar algo que só dentro de si ou delas mesmas, elas podem ter.
Mas vazias, passam a procuram em outros, querendo algo deles, quando algo de valor mostra estando tendo.
Esses sem personalidades só tentam imitar, e vivendo desta forma somente, é só para vê se assim também elas podem se encontrar.
Quando o barulho do mundo for ensurdecedor, escolha o silêncio. É nele que Deus fala.
Trecho do livro Lá em casa – uma contemplação da família perfeita SQN
Aprendi a calar quando queria gritar, apoiar quando só queria cobrar.
A felicidade chegou não com dinheiro, mas com maturidade e paz.
Hoje entendo: nossa maior riqueza foi conquistar a nós mesmos.
trecho do livro Lá em casa
A incoerência entre o que você prega e o que vive é a raiz de muitos lares quebrados.
trecho do livro Lá em casa
Não tenho troco!
'Parei de carregar esse troço
Dinheiro é raridade
Assim como na boca de muitos a verdade
Melhor dormir ao relento
Do que amanhecer
Ao lado da falsidade '
O lirismo de setembro
Renova-se a esperança de dias melhores
O novo mês aflora com centelhas
De paz e mansidão
A certeza do colorido de
Tempos de primavera
Brotando o perdão no coração
Enternecido da humanidade
Logo os campos estarão floridos
As chuvas de setembro prometem
Varrer o ódio depositado no
Coração dos homens
A galhardia dos homens na
Busca da independência
As chuvas das manhãs de setembro
Fazem renascer a certeza do perdão
A suave brisa das auroras causa
Encanto e ternura
Enebria o chilreio dos pássaros
Aflora a esperança de dias melhores
Um setembro amarelo em
Prol do valor estonteante da vida
Um verde acende a inclusão
A explosão econômica petrolífera
Na proteção das árvores e florestas
Suavizando o meio ambiente
Para presente e futuras gerações
Aflorando a policromia primaveril
O Ataúde da Humanidade: Elegia aos Tempos do Fim
Vivemos a era da devastação.
O tempo sombrio da decomposição moral,
Do apodrecimento do caráter,
Da aniquilação do humanismo.
Matam-se inocentes com frieza,
Exterminam-se animais com crueldade,
Incendeiam-se florestas com ganância.
O planeta clama, e a humanidade não escuta.
Num cenário de sombras e cinismo,
Só restam a sensibilidade e a coragem
Daqueles que ousam insurgir
Contra os desmandos do poder vil,
Contra o fuzilamento do povo
Pelas mãos podres da corrupção,
Orquestrada por políticos desonrados
Que sangram a nação com sorrisos cínicos.
Somente Deus — o Eterno Juiz —
Pode resgatar o povo brasileiro
Desta destruição em massa,
Deste meteoro moral que colidiu
Com a alma da humanidade.
Já não há pudor:
Tudo se tornou permissível, torpe,
Rastejando nos escombros da maldade.
Agora, só nos resta esperar
O dia do infinito da existência,
Onde os homens serão julgados
Pelo tribunal da eternidade,
Sepultados no ataúde da escuridão,
Perseguidos pelos fantasmas
Que eles mesmos criaram.
A sociedade morreu há tempos.
O que vemos hoje são apenas as cinzas da podridão,
Espalhadas pelo vento da indiferença,
Retornando das profundezas do descaso
Para assombrar os vivos,
Difundindo o terror,
Erguendo altares à selvageria.
Mas ainda há uma esperança:
Na resistência de poucos,
Na chama que não se apaga
Nos corações que não se rendem.
E nessa fagulha, talvez,
O renascer da luz.
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