Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado

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⁠Lua
Lua linda, de brilho intenso,
Como se ela estivesse refletindo teu brilho,
Lua bela, cheia de magia, encanto e mistério,
Nela vejo teus olhos negros, como és encantadora, de beleza única, tal lua se compara a ti, explodindo brilho e magia.

Inserida por Horrashay

⁠De que adianta:
A sapiência, sem a humildade;
A força, sem a inteligência;
A velocidade, sem o destino;
O sonho, sem a perseverança;
Os bens, sem a paz;
O tempo, sem o tempo;
A caridade, com a selfie;
A Igreja, sem Deus.

Inserida por RangelDede

⁠Ao invés de criticar, elogie.
Se não pediram sua opinião, cale-se.
É melhor não ser lembrado,
do que reconhecido pela falta de postura.

Inserida por Alecridade

⁠Pertencimento – Uma reflexão

O sentimento de verdadeiro pertencimento carrega compromisso
Que dispensa contratos; que dispensa os juramentos.
Com certeza, pertencimento é ser, enquanto estamos.
Nasce por desejo, vinga por pura paixão,
Mas se mantém aceso, vivo e forte
Maduro; presente na alma e no coração.
Alimentando a nossa necessidade de fazer parte.

Pertencimento não é perene, precisa de cuidados.
Pertencimento não é ”para sempre”, até a morte.
É um engajamento consciente de mão dupla
Nutrido por interesses mútuos, por visões iguais
Entre os desiguais que somos, todos nós.
Engana-se quem pensa que é sentimento vitalício
Pertencimento não é domínio; não é posse.

O pertencimento nos desafia a ser melhores.
Criamos mais qualidade em nossas vidas;
Colocamos mais qualidade em nossas ações;
Durante o percurso, entregamo-nos com mais empenho
Enquanto recebemos a qualidade plena dos demais,
Através de suas atitudes, do seu prestar.
O pertencimento é sentimento definido por muitos.

Para Carlos Santarem é “ser, enquanto estamos”.
Para Vinícius, é ser “infinito enquanto dure”
E, enquanto durar, estaremos amparados e protegidos.
Caminharemos, lado a lado, ajudando nossos pares.
Fortaleceremos os nossos laços, fazendo novas conquistas.
Seremos parte viva de um grande todo.

Carlos Santarem

Inserida por carlos_santarem

⁠Você é especial

Repita comigo:
_ Eu sou especial.

Acredite nisso
Acredite no poder de suas palavras
Coloque sentimentos de gratidão
Ponha emoção em seus pensamentos
Tragam eles para a sua realidade
Viva de verdade
Sintoniza a frequência do amor
Da luz, bondade, beleza
Lealdade e da verdade
E se envolva completamente
Consigo mesmo
Com você mesma
E se ame eternamente
Na sua mente
Em sua alma
Em seu lindo coração
Felicidades, viu!...
E muita paz no coração

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Dúvidas x Dívidas

Estou em dúvida?
Melhor ter dúvida ou dívida?
Ainda em dúvida?
Melhor ter dívida ou dúvida?
Com mais dúvida!
Tenho dúvidas?
Tenho dívidas?
Se tenho dívidas?
Não sei para quem devo?
Se não sei para quem devo?
Tenho dúvidas, mas não dívidas!
Estou em dúvida com minhas dívidas?
Estou em dívida com minhas dúvidas?
Entre dúvidas e dívidas!
Entre dívidas e dúvidas!
Nunca tenha dúvidas com suas dívidas.
Tenha muitas dúvidas e poucas dívidas.

Marsciano

Inserida por MaNantes

⁠Imagine que Fred olhe pela janela e diga: “O solo lá fora está úmido. Deve ter chovido.” Ele está dando um argumento. O que deveríamos pensar disso? Poderíamos dizer:
Oh, querido, como o pobre Fred é medíocre! Ele obviamente está afirmando o seguinte: se chove, o solo fica úmido; o solo está úmido, portanto choveu. Se ele alguma vez tivesse frequentado um curso de lógica e erística ele saberia que ele acabou de cometer a falácia da afirmação do consequente!
Sim, poderíamos dizer isso, mas (parafraseando Haldeman parafraseando Nixon) isso seria um erro. É simplesmente desarrazoado e, na verdade, injusto, acusar Fred de cometer uma falácia assim tão flagrante quando uma interpretação alternativa deste argumento está prontamente disponível. Pois, embora Fred pudesse estar raciocinando dedutivamente e cometendo a falácia em questão, o mais provável é que ele estivesse raciocinando indutivamente, mais ou menos da seguinte maneira:
Quando o solo descoberto fica úmido, a chuva é a causa usual, conquanto ocasionalmente existam outras razões, como uma inundação. O solo de meu quintal está úmido agora e não há razão para pensar que alguma destas outras causas possíveis estejam operando, e uma boa razão para pensar que elas não estão. De maneira que é bastante provável que tenha chovido.
Obviamente este é um exemplo perfeitamente respeitável de raciocínio probabilístico, e o que os logicistas chamam de “princípio da caridade” exige que presumamos que Fred tinha algo como isso em mente, em vez da interpretação alternativa falaciosa, a menos que estejamos de posse de fortes evidências em contrário. Se falhamos em proceder assim, somos culpados do tipo de irracionalidade de que estaríamos acusando Fred.

Inserida por leobosco

⁠Na Pele dos Dias

As dores tem em si,
o mistério do aprendizado
que a vida tatua
na pele dos dias.

(Suzete Brainer).

Inserida por SuzeteBrainer

Gatos Eternos

O amor dos gatos
inscreve-se
no delicado d⁠a alma
a preencher o espaço
único
inesquecível
a circular
eternamente
na memória do
afeto.
(Suzete Brainer)

Inserida por SuzeteBrainer

⁠Todos os monstros
que tentaram colocar
no meu coração por todos
estes anos eu fiz
questão de não alimentar,
e eu não mudei e nem vou mudar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Definições

No teu sorriso é possível sentir sem tocar aquele abraço forte,
no teu olhar cheio de profundidade e verdades a um doce segredo de encantamentos,
não existe na terra um corpo tão bonito que ao mesmo tempo seja natural enxergar uma alma tão pura e bela.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠DESISTIR

Desistir não é a Solução, mas, se para PROSSEGUIR, for preciso Desistir...

Desista de tudo que te impede de PROSSEGUIR!!!

Inserida por AndreLeandroMP

⁠O esconderijo dos sonhos


Jogaram meus sonhos no vazio.
Despedaçados pelo peso do amor.
Deixei para trás o rastro das dores.
Segui na busca incessante por algo que nunca toquei.
Por isso, insisto, mesmo quando o vazio me consome.
Sussurrando que a liberdade está distante.

Mas o vazio... ele não some.
O julgamento é cruel.
Antes de atirar suas palavras, olhem para as marcas,
Nas mãos de quem só quer fugir.
Só quer voar.

Eles sussurram: "Você nunca chegará lá."
A escuridão se aproxima, lentamente,
Mas nunca estive tão perto do abismo.
Talvez precise cair para entender o voo.
Preciso ser liberto,
Preciso partir,
Para longe de tudo o que me aprisiona.

Deixei meu passado atrás de grades invisíveis.
Buscando ser leve como um pássaro,
Mas preso, ainda, nas teias das suas palavras.
Só quero ser liberto.
Será que algum dia serei?

A liberdade dos sonhos é uma dor afiada.
Uma ferida que sangra esperança.
Cheia de expectativas,
Cheia de silêncios.
No fim, só queremos ser libertos.

Inserida por CledsonRodrigues

⁠Soneto "Et Incarnatus Est"

Quando entrei na Igreja Matriz
São Francisco de Assis
daqui de Rodeio pela primeira
vez só eu sei o quê senti.

Deparei-me com as cores
de "Et Incarnatus Est",
orei devotadamente
e agradeci imensamente.

A paz que fui tomada me dizia
que aqui no Médio Vale do Itajaí
em Rodeio havia chegado em casa.

E foi assim que desfiz as malas
com toda a poesia e estabeleci
de alvorada em alvorada a morada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠TEMPORALIDADE

Choque de ideias.
Maestria cigana.
Pois, quem diria,
ela, pensando ser a dona do seu tempo,
acabou mortal
frente a instantes
desconexos da sua vida.

Passados cem anos,
pessoas, trabalhos, amores e solidões,
abertas suas mãos,
o nada a persegue!

Dez/1992

Inserida por hidely_fratini

.⁠P.A.L.A.V.R.E.A.N.D.O.

PRIMEIRA NEUROSE
(inspiração adolescente)

Sou eu,
Simplesmente isso:
Neurótica.
Vinda de neuroses!
De um caminho...
... beira da loucura!
Sem cura,
Sem remo.
Vai devagar infiltrando-se em minh’ alma.
Escolhe um canto,
Ali mora...
Instala-se!
Cresce e depois simplesmente morre.
Sim, vem com ela a morte.
Eternamente.
Sempre.
Leva-me e leva-o também.
Sempre assim.
Amém!

Jan/ 1969

SEGUNDA NEUROSE
(inspiração adolescente)

Neurose ou loucura?
Até o título mudei.
Passou à frente.
És segunda!
A primeira? Destruída...
Esta? Maltrapilha, fulgurante.
Também, caminha!
Ah, sim, resides em mim.
És amiga nova.
Bem-vinda sejas!
Queres ficar? A casa é tua.
Não mais minha... nem da outra, a primeira.
Como vês, sou bem mais tua amiga.
__ Mas, notes bem, não confia.
Vás levando.
Mores em mim!
Fiques mais. Assim... caminha.
Não tenhas dó.
Há muito não sei disso...
Sou sozinha!
Ah, o amor?
Quantos o temem.
E tu?
Não respondes... é impossível.
Tu és destruição.
O amor constrói. Cria vidas!
Bem, como eu sei?
__ Já amei:
Tomei uma flor...
Rebusquei-a. Maltratei-a até!
Mas ela era perfeita!
Quem não a amaria?
Como vês, quem não ama alguma coisa?
E tu, amas também?

Set/ 1970

Inserida por hidely_fratini

Manipura Chakra - Plexo Solar

O fogo sou Eu.. Encaro de frente, o medo me acompanha. "Dou de ombros" e sigo meu caminho. Sei escolher e vou conquistar.
A inveja me cerca. Olhos famintos me vigiam!
Minha armadura brilhante está pronta. Transmuto conhecimento em sabedoria. ⁠

Inserida por JivatmaUncas

⁠o ato do perdão, dizem, é libertador.

perdoar pode não trazer essa libertação esperada, pois a dor ou o impacto dos eventos passados é profundo e contínuo. a ideia de que o perdão é uma chave que "libera" automaticamente o futuro pode ser uma expectativa irrealista.

algo que afrouxa as correntes, solta os grilhões e permite à alma respirar aliviada, como se o peito estivesse livre de um peso imensurável. mas há um tipo de perdão que, em vez de abrir portas para o futuro, mantém os pés do perdoador e do perdoado presos no passado, numa espécie de armadilha emocional que finge ser redenção. esse é o perdão que não edifica, que não ilumina. um perdão que parece ouro à primeira vista, mas que, com o tempo, mostra-se apenas uma ferrugem que corrói.

Inserida por LuzeAzevedo

⁠Mogno-Brasileiro sob
a aurora vespertina
e o luar cheio de poesia
que parecem até brincar
de volta com a ventania,
Inspirada com os meus
Versos Intimistas
entrego as minhas folias.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Dizem de mim
Que sou a rainha deste castelo
Meio bela, meio velha e tão vaidosa
Dona da magia e dos espelhos
Fria e misteriosa.
Dizem de mim
Persignando-se com medo
Que sou uma bruxa má.
E cochicham de mim em segredo
Mortos de medo.
(Bruxa má, eu? Ha há ha há!)
Que brincadeira boba.
Dizem de mim coisas tolas
Pelas costas, sempre pelas costas
Pois são covardes
E tenho as coisas de que eles gostam.
Falando nisso,
Aceita uma maçã? Não?
Pena, ela é deliciosa
Portadora de sonhos e sossegos
O sono é breve e o despertar insano
Nunca mais na vida
Fazer comida e passar o pano.
Um príncipe, um trono, uma coroa
Rei e rainha vos proclamo!
Não quer mesmo? Tudo bem,
Então a maçã como eu
E agora o príncipe
Também é meu.
Lori Damm, 28/09/2024

Inserida por LoriDamm

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