Poemas Cristão
Você pode ser fanático de muitas formas, sendo ateu ou Cristão, também por qualquer outra religião. Por dinheiro e por vaidade, política ou futebol, até mesmo por sexualidade... O que devemos fazer de verdade, é respeitar todo e qualquer modo de vida, isto na sua diversidade, pois não estamos neste mundo sozinhos, dividimos com outras pessoas que pensam e que possuem crenças opostas às nossas. Portanto, tome cuidado para não se tornar mais um fanático através de sua ideologia, colocando seus princípios pessoais a frente de outras vidas.
O verdadeiro Cristão se posiciona diante dos valores espirituais, não se acovarda e defende a vida em sua plenitude!
"Anuncie a salvação em Cristo respeitando o espaço de cada um, pois a missão do cristão é semear, não convencer. Um dia, cada pessoa prestará contas a Deus."
— Anderson Silva
"É assaz relevante para um cristão ter domínio da Bíblia, mas para os homens respeitá-lo ainda mais, é necessário que ele tenha conhecimentos seculares".
"O cristão que nasceu de novo tem plena segurança e paz, pois ele tem a convicção do lugar onde irá morar após a morte".
"Um cristão que defende alguém que é contra os princípios bíblicos é um apedeuta ou não nasceu de novo ".
"Há um desacerto muito sério com um cristão que peca contra o seu próximo e não lhe procura para pedir perdão".
"O cristão que ainda não percebeu a guerra espiritual que estamos vivendo no Brasil e, que ainda não orou pela nação, verdadeiramente está num sono profundo".
As estrelas não vão aparecer hoje, mas continuemos com o nosso serão Cristão: Soaram cânticos depois do terço, uma voz afinada solfejava, dó(la), ré(la), mi(la), fá(la), só(la), lá(la), si(la), dó(la), era o meu imortal pai, que Deus o tenha. Um relâmpago seguido de um trovão pôs em pânico os alegres e acérrimos cristãos que ocupavam a assumpta capelinha quente com o astral elevadíssimo. Apagaram-se os candeeiros, a escuridão como uma abóbada envolveu-nos, aos apalpões fomos todos obedecendo a ordem de uma voz que vinha da garganta sôfrega do meu pai, vamos sair um por um, 1º os da primeira fila, depois os a seguir até chegar a minha vez, dizia ele. A capelinha de bancos corridos era pequena como um enxame espantado por uma pedra lançada por um menino insurrecto, inundou o seu pátio de homens e mulheres que se chocavam uns contra os outros com o grau de entropia superior ao esperado num sistema termodinâmico. Neste instante relampejou de novo e a trovoada ensurdeceu os presentes que aos gritos aproveitaram-se da luz celestial que por aí passou (relâmpago), sem deixar vítimas, para encontrar caminhos para as casas. A confusão vivida durante a noite não entristeceu os aldeões, todos alegres como de costume apareceram nas orações da manhã antes de partirem para as suas actividades diárias e esqueceram-se da noite turbulenta vivida. Mas o inspector geral e o presidente do grupo da legião de Maria convocaram os catequistas da aldeia e os anciãos...
A vida do cristão se resume em provação, tentação, colheita e afronta. Como nas estações do ano, elas surgem ciclicamente. A provação é para aprovar, certificar e projetar; a colheita é para suprir (quando positivas) e abrir o caminho (quando negativas), as outras são intermediárias.
Um dos maiores desafios do cristão, é saber quando deve-se olhar uma situação com o olho esquerdo, ou direito. Ou seja; discernir quando deve ser prudente como uma serpente, ou simples como uma pomba. O fato é que precisamos usar os dois.
Se você for cristão casado(a), Deus também é o teu Sogro, se você for filho de pastor, Ele não é teu avô, Ele é o teu Pai. Portanto, se relacionar diretamente com Ele.
As festas juninas são religiosamente comemoradas, herança cultural do povo cristão. Criada pelo catolicismo não é nenhum exagero. Satisfaz tanto quanto um retiro espiritual e ou baladas noturnas. Todo o pecado compensa. Aquele que for indigente transgressor será compensado em dias santos por apenas instantes de ladainha fervorosa e por uma confissão nada muito comprometedora ao sacerdote “Viva as festas Juninas”.
Para o cristão não há uma liberdade de crença ou de escolha, mas o verdadeiro e o falso, a ruína, o bom e o pecado.
O DIABO é um serzinho humanizado que o homem cristão dissemina na sociedade através dos métodos religiosos. De chifrezinho vermelho para conotar a ideia de maldoso. Desprezível e vulnerável. Oh Diabo!.
Para o cristão não há uma liberdade de crença ou de escolha, mas o verdadeiro e o falso, a ruína, o bom e o pecado.
O dinheiro jamais pode falar alto na vida de um cristão, porque Jesus não exigiu nenhum pagamento ao morrer pela sua vida na cruz..
Não há nada no mundo que compra os sonhos de um cristão fiel, justo e temente a Deus para ele trocá-los pelos do mundo.
