Poemas Boca
Mergulho no cheiro que não defino, você me embala dentro dos seus braços, você cobre com a boca meus ouvidos entupidos de buzinas, versos interrompidos, escapamentos abertos, tilintar de telefones, máquinas de escrever, ruídos eletrônicos, britadeiras de concreto, e você me beija e você me aperta e você me leva pra Creta, Mikonos, Rodes, Patmos, Delos, e você me aquieta repetindo que está tudo bem, tudo bem.
A morte é beijo da boca sepultura: procura proceder bem, corta um farrapo de uma boa acção durante a rugidora noite, e este será o teu sudário no seio da terra. A morte é a exaltação da verdade.
Preciso de alguém que tenha ouvidos para ouvir, porque são tantas histórias a contar. Que tenha boca para, porque são tantas histórias para ouvir, meu amor. E um grande silêncio desnecessário de palavras. Para ficar ao lado, cúmplice, dividindo o astral, o ritmo, a over, a libido, a percepção da terra, do ar, do fogo, da água, nesta saudável vontade insana de viver. Preciso de alguém que eu possa estender a mão devagar sobre a mesa para tocar a mão quente do outro lado e sentir uma resposta como – eu estou aqui, eu te toco também. Sou o bicho humano que habita a concha ao lado da concha que você habita, e da qual te salvo, meu amor, apenas porque te estendo a minha mão. (...)
Você não me conta seus desejos. Sorri com os olhos, com a mesma boca que mais tarde, um dia, depois daqui, poderá me dizer: não.
Não há como servir a dois senhores: Ou se serve ao povo ou aos poderosos. Eu escolhi o povo, pois isso tanta perseguição.
O prefeito passa, o vice passa, mas quem toca de fato a Prefeitura de Londrina são os funcionários públicos.
Riqueza não é dinheiro, não é poder, e nem as facilidades que alguns possuem por conchavo político, riqueza, é poder dormir, por ter a consciência limpa, é ter a certeza de que andarás sempre de cabeça erguida, podendo chamar de canalhas vagabundos, todos aqueles que ostentam o falso poder, ignorando a realidade, de que um dia a conta irá chegar.
"Eu não me importo com a quantidade de amigos, me importo é com a qualidade das amizades". Quem se importa com quantidade, são os politicos e os vendedores, porque eles precisam de números.
Aqueles que opinam sobre arte e cultura sem conhecimento sobre o assunto, são na maioria dos casos, seres insipientes, sórdidos e egoístas, que simplesmente atacam, para tentarem desvalorizar aquilo pelo qual obviamente desconhecem e não são capazes.
"Quem consome cultura de má qualidade, não é digno, de opinar sobre cultura, não é digno de opinar sobre o conceito profissional na cultura".
"Quando nos calamos por medo de represália, nos tornamos voluntariamente, cúmplices dos nossos próprios algozes".
"A divergência política deve ser com batida no campo de ideias. O patriotismo não é medido por camiseta, mas por condutas, com argumentos, com diálogos, com respeito, nunca com ataques pessoais, com mentiras ou perfis falsos" (Pastora Mel)
Medo e respeito são subprodutos diretos do uso do poder, e é através destas duas coisas que reconhecemos os bons e os péssimos líderes.
O uso do Poder deve conduzir ao Respeito e não ao Medo. Quando se usa o poder com Autoridade se obtém Respeito. Quando se usa o Poder com Autoritarismo se produz o Medo.
Na defesa da verdade, meras conjecturas, não ferem a minha consciência, e muito menos, a minha convicção".
"Podem me chamar de chato, eu não me importo, prefiro ser um chato sincero, do que ser um falso e hipócrita.
Da frase: "Eu não toco por dinheiro". Só posso dar um parecer: "Porque és um amador". simples assim.
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